Biblioteca

  • Ao caro visitante apresentamos, nesta página, as obras já publicadas por nós. Desde já, agradecemos pelas aquisições. Boa leitura.

Banda de Música – “A Alma da Comunidade” (2ª edição), soma críticas e denúncias ao romantismo da primeira edição, publicada em 1983. O autor, mediante experiência adquirida nos 54 anos, até então, nas fileiras da banda, dezoito dos quais à frente de sua administração, disserta sobre o papel da banda de música, muito além daquilo que se mostra ao público nas ruas. Ao ensinar e treinar jovens instrumentistas, a banda desperta talentos que, de outra forma, poderiam estar na senda do vício e do crime. Mediante a prática do companheirismo, confiança e disciplina o jovem se integra à banda, torna-se melhor cidadão, dentro da comunidade. Mas enquanto as famílias veem esta face da banda e a ela confiam seus filhos, para a prática da música, setores ditos mais responsáveis da sociedade nem sempre lhe dão o apoio merecido. Políticos a enrolam com promessas, sempre renovadas e nunca cumpridas; na avaliação de projetos por ela apresentados, o preconceito fala mais alto; a mídia, quando não ignora, escracha; e um punhado de rojões vale mais que sua música. Mas ela também tem sua parcela de culpa, quando abaixa a cabeça, ao invés de mantê-la erguida e olhar para frente.

Que esta seja mensagem de estímulo à continuidade de cada banda de música existente no Brasil e à criação de outras, em comunidades onde elas ainda não existem.

Cada jovem encaminhado ao aprendizado, na banda de música, é cidadão melhor que a comunidade tem à disposição.

Obs.: A o obra encontra-se esgotada na Amazon, mas pode ser diretamente obtida com o autor.

No e-book Democracia Aberta Já, o autor discorre sobre a enganação que é o sistema político-partidário. O conceito de democracia diz ser ela, a democracia, o sistema político no qual a soberania é exercida pelo povo, ou que o povo detém o poder. Poder de quê ou para quê? Nem o voto, tão decantado, é direito, pois é obrigatório. Partidos políticos já fizeram mal demais à humanidade!

Você, brasileiro(a), tem levado a culpa por eleger maus políticos, sempre que algum escândalo sacode o país. E como o país tem sido sacudido, ultimamente, hein? Por incrível que pareça, você acaba concordando porque, realmente, votou em algum safado! Creia, você não tem nenhuma culpa. A culpa é do próprio sistema político-partidário que, além patrocinar maus políticos, ainda se encarrega de fazer crer que você é o(a) responsável por ter votado neles. Mas isso pode acabar, desde que você se some aos que pensam e agem com o propósito de abrir caminho para uma democracia sem partidos políticos; isso mesmo, uma democracia aberta, sistema em que o eleitorado é que decide. Sob um governo voltado para rumos mais favoráveis, a oportunidade é boa para um debate saudável com vistas à mudança do sistema, já esgotado, mas que aí está ainda a por em dúvida o futuro da nação. Participe lendo, divulgando, compartilhando e comentando o e-book Democracia Aberta Já. Partidos políticos já fizeram mal demais à humanidade!

Obs.: Aqui, a obra se apresenta, exclusivamente, no formato digital e é distribuída gratuitamente

Diálogos de Plantão – Aposentados, homens e mulheres, maiores de 60 anos, reunidos à mesa de botequim, repassam suas experiências e lembranças, comparando-as com a atualidade. As mulheres estão entre as primeiras de pequena cidade brasileira que, saindo da beira do fogão, foram às fábricas, escritórios e comércio, conquistando seu lugar no mercado de trabalho. Agora, estão entre as primeiras sexagenárias a se sentar, lado a lado com os homens, numa mesa de botequim, para jogar conversa fora. Naquele ambiente de descontração hilariante, há momentos em que o riso provoca o riso e tudo deságua num fuzuê, a despertar atenção de todos que transitam na rua. Contudo, há também momentos sérios, até algo tristes. Entre os atores em cena há o filósofo, o galhofeiro, a questionadora, bem como curiosos e outros apenas observadores.

Alma em Desencanto – Cuidado! Você pode estar sendo traído(a) e está longe de saber. Cuidado! Mas, não se trata de seu/sua marido/esposa, namorado/namorada. Você tem o hábito de dizer que fulano/fulana é seu/sua amigo/amiga, mas, quem garante que é, de fato? Você é recebido(a) com sorrisos, nas casas de pessoas ditas amigas; você as recebe também e procura ser o(a) mais gentil possível, pois assim você se considera tratado(a) por elas; mas será que são sinceras? Cultive suas amizades, mas não se exponha demais, pois não se sabe o que lhe reserva o futuro! ALMA EM DESENCANTO, relato de fatos reais, mostra que a vida de uma pessoa pode ser, súbita e radicalmente, alterada em razão de falsas amizades, que você, nem de longe, imagina quanto podem ser. Sorriso aberto, mão estendida, festinhas e presentes podem não significar amizade. Tudo isso pode ser camuflagem para mentiras, intrigas e fofocas; quem sabe, uma rasteira? O verdadeiro amigo é aquele que nos dá até um tapa na cara, se necessário, com sinceridade!

O Grande Segredo – Estranho mundo ao redor, destacando-se misterioso túnel por onde muitos desaparecem, sem deixar pistas. Mas, no outro lado há muitas surpresas, felizes ou não, como vida a dois, marcada por frustrações colhidas por um e otimismo cultivado por outro. E o sonho da felicidade ansiosamente buscada no distante, pode estar bem ao lado e só percebida ao fim da jornada. Mas a vida teria sido, em muito, encurtada se não fosse a pronta ação das forças que protegem o corpo contra a ação de diminutos seres, que teimam em avançar por todo o organismo. E se a soberba não vê o que faz a ganância, a simplicidade acusa em silêncio, para não se expor à incredulidade discriminante dos que mais podem, enquanto a luxúria arma das suas, só se salvando os envolvidos, no último minuto. A discórdia se arma em torno do antigo legado que trata do amor e fraternidade, mas a tragédia se repete, ao contrário do previsto para a vítima, enganada e, ao final, comiserada por facínoras. Descobre-se por fim, que nem tudo está perdido, pelo menos enquanto é possível sonhar e ainda existe o mundo infantil

Prisioneiros da Mentira – Relato de situação vivida por vítimas de chuvas inclementes, ocorridas nos primeiros meses de 1979, em Ouro Preto-MG, Brasil. É drama humano, que se repete, em qualquer ponto do Brasil, a cada temporada de chuvas, mais intensas e mais demoradas que o normal. As vítimas recebem a solidariedade humana, nos primeiros momentos, mas quando a normalidade volta ao restante da população, as vítimas continuam a sofrer, desta vez, em decorrência da omissão de políticos, descaso das autoridades e má vontade de muitos que poderiam ajudar. Recursos oficiais, para atendimento às vítimas, em muitos casos, são desviados, prolongando-se, então o sofrimento daquelas.