Segundo especialistas, “o resultado desse mês pode ser enxergado como uma acomodação, influenciado por piora da satisfação dos empresários sobre o momento atual que está relacionado diretamente a uma redução da demanda, sugerindo uma desaceleração da tendência de crescimento que o setor vinha apresentando desde março”.
Em agosto, a confiança do setor de serviços cedeu em função de uma piora da percepção das empresas sobre o momento atual e das perspectivas em relação aos próximos meses.
Há uma menor satisfação dos empresários em relação ao volume de demanda atual.
Por parte das expectativas, há uma influência pessimista em relação à demanda prevista nos próximos três meses.
Em médias móveis trimestrais, o índice manteve a tendência de alta, ao crescer 1,5 ponto. Nesta métrica, o resultado tem sido disseminado entre todas atividades, apontando a possibilidade de recuperação para o setor, apesar do resultado negativo em agosto.
Por mais que o ambiente macroeconômico tenha dado sinais mais favoráveis recentemente, o ano de 2023 ainda deve ser desafiador.
As informações são do Instituto Brasileiro de Economia, IBRE FGV.
Fonte: Brasil 61