HOJE NO OURO PRETO WORLD

13 de novembro de 2024

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Agronegócios

Arroba do boi gordo segue com alta no preço, nesta quarta-feira (13)

Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade nos preços

#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Suíno

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A arroba do boi gordo custa R$ 335,15, em São Paulo, em alta de preços nesta quarta-feira (13). A elevação no valor foi de 0,16%. 

Para o frango, o último fechamento foi de estabilidade. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado ainda custa cerca de R$ 7,90. Já o frango resfriado ainda é vendido a R$ 8,04.

O preço da carcaça suína especial também se manteve estável e o quilo é negociado a R$ 14,78 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é vendido a R$ 10,25 em Minas Gerais e a R$ 9,36 no Rio Grande do Sul. 

As informações são do Cepea. 
 

Economia

Dólar fecha última sessão em leve alta, a R$ 5,76

O valor foi puxado, entre outros fatores, pela expectativa acerca da divulgação do pacote de gastos por parte do governo federal

#Dólar#Economia#Euro#Indicadores econômicos

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O dólar encerrou a última sessão em alta de 0,01%, cotado a R$ 5,76. O resultado veio num dia de volatilidade para a moeda americana.

O valor foi puxado, entre outros fatores, pela expectativa acerca da divulgação do pacote de gastos por parte do governo federal. A indefinição sobre o tema deixou o mercado em ritmo de espera. 

Além disso, a ata da reunião do Copom, divulgada nessa terça-feira (12), também não afetou o câmbio de forma expressiva.

Já o euro fechou o pregão a R$ 6,12.

Os dados são da companhia Morningstar. 

Agronegócios

Preço do café sobe nesta quarta-feira (13)

O açúcar cristal registou aumento de 0,46% no preço e o produto é vendido a R$ 166,46, em São Paulo

#Açúcar#Agronegócios#Café#Milho

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A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.633,02, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (13). O valor foi definido após alta de 2,44%. Este é o quarto dia seguido de elevação no valor do produto. Para o café robusta houve aumento de 2% no preço, com a mercadoria negociada a R$ 1.526,82.    . 

O açúcar cristal registou aumento de 0,46% no preço e o produto é vendido a R$ 166,46, em São Paulo. Já em Santos, o preço médio da saca de 50 quilos teve queda de 0,06%, com a mercadoria negociada a R$ 153,81.

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,24% no preço e é negociada a R$ 74,37, para a região de referência de Campinas (SP). 

Os valores são do Cepea. 

Economia

Ibovespa cai e encerra último pregão aos 127.698 pontos

O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,2 bilhões

#Economia#Ibovespa#Indicadores econômicos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão cotado aos 127.698 pontos – um recuo em relação ao resultado da sessão imediatamente anterior, de 127.873 pontos. 

Entre as maiores altas destacam-se as das ações da Quero-Quero e da Mercantil PN, de 9,71% e de 8,67%, respectivamente. 

Já as maiores quedas foram de ações da OI, de 60%; e da Recrusul, de 21,05%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 24,2 bilhões. 

As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3. 

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Agronegócios

Soja tem queda no preço, enquanto trigo fica mais caro, nesta quarta-feira (13)

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,10% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.434,59

#Agronegócios#Soja#Trigo

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Com uma redução de 0,08% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 141,73, nesta quarta-feira (13), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de queda. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos recuou 0,68% e a mercadoria é negociada a R$ 144,83.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve salto de 0,10% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.434,59.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,25% e a mercadoria é negociada a R$ 1.269,79, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 
 

Poliomielite

Poliomielite: vacina oral contra doença é substituída por injetável no Brasil

Desde o dia 4 de novembro, o esquema vacinal contra poliomielite passou a ser composto apenas por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP). A mudança, segundo o MS, é baseada em evidências científicas e a dose é mais segura e eficiente

#Poliomielite#Saúde

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O esquema vacinal para os pequenos contra poliomielite no Brasil passou a ser  composto, de forma exclusiva, apenas por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP). Ou seja, não serão mais aplicadas as famosas “gotinhas” em duas doses de reforço. Segundo o Ministério da Saúde (MS), a dose aplicada agora é ainda mais segura e eficiente.

A decisão da  pasta da Saúde em substituir a forma de imunização levou em conta novas evidências científicas para proteção contra a pólio, e é baseada em critérios epidemiológicos e recomendações internacionais.

Segundo o MS, com o avanço tecnológico, será possível garantir maior eficácia do esquema vacinal. A mudança começou a valer no último dia 4.

O esquema vacinal anterior consistia na administração de três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses e duas doses de reforço da VOP, a ‘gotinha’, aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Agora, será necessária só uma dose de reforço com VIP, que deve ser aplicada aos 15 meses.

Confira como o esquema vacinal passa a ser: 

  • 2 meses – 1ª dose;
  • 4 meses – 2ª dose;
  • 6 meses – 3ª dose;
  • 15 meses – dose de reforço. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a mudança é relevante e pode ser observada no mundo inteiro. Inclusive, os Estados Unidos e nações europeias já utilizam esquemas vacinais exclusivos com a VIP. 

Cenário nacional

O Brasil ter erradicou o poliovírus selvagem do território nacional em 1989, o que foi resultado da intensificação da vacinação no país. Porém, o vírus ainda circula em outros países. Por isso, Eder Gatti, alerta tanto os profissionais de saúde quanto os pais ou responsáveis sobre a importância de imunizar as crianças.

“A poliomielite é uma doença que, por muitas décadas, causou paralisia e morte em muitas crianças. Só que essa doença não faz mais parte do nosso cenário epidemiológico graças à vacinação e o Brasil, desde 1989, não registra nenhum caso. Embora tenhamos eliminado a doença, ela ainda existe no mundo e pode ser reintroduzida no nosso país. Por isso, é muito importante que os pais levem seus filhos menores de cinco anos para checar a caderneta e atualizar a situação vacinal se necessário”, ressalta Gatti.

Segundo dados do MS, a população alvo na campanha contra pólio no país, que reúne bebês de 1 ano a crianças de 4 anos, soma mais de 10,5 milhões. Já as doses aplicadas totalizaram 3.789.258 até a última atualização do painel do MS datada em 10/09/2024, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) até o dia 30/06/2024. A cobertura vacinal correspondia a 35,53% das crianças.

Hoje, existem cerca de 38 mil salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em todo o país. A meta do Ministério da Saúde é que a cobertura vacinal alcance 95% até o fim de 2024. 

POLIOMIELITE: entenda por que a OMS recomenda 95% de cobertura vacinal
 

Trabalho

Escala 6×1: uma nova era ou risco para as relações trabalhistas?

Especialistas veem mudança com receio e citam pejotização, aumento da informalidade e até mesmo do desemprego como possível consequência

#Congresso Nacional#Economia#Trabalho

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A Proposta de Emenda Constitucional que põe fim à escala 6×1 de trabalho ainda não está em tramitação no Congresso, mas ganhou os holofotes nas últimas semanas, principalmente com o debate nas redes sociais. Contra ou a favor da medida — que reduz a carga horária de 44 para 36 horas semanais — uma pergunta não pode deixar de ser respondida: como ficam as relações trabalhistas nesse novo modelo?

Para o mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas, Washington Barbosa, o aumento do custo está em primeiro lugar na lista de atributos que o projeto traz. 

“Se eu tenho uma pessoa que trabalha 44 horas e agora vai trabalhar 36, lógico que há uma redução drástica na sua capacidade de produção. E isso vai gerar aumento de custo. O empregador vai ter que contratar mais gente e, contratando mais gente para produzir a mesma coisa, ele vai ter uma despesa maior.” 

Ou esse valor será repassado para o consumidor, ou a produção irá reduzir, avalia o especialista. 

Vida Além do Trabalho

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) está encabeçando a PEC, que surgiu por meio do movimento Vida Além do Trabalho (VAT). Segundo a proposta, a escala de trabalho deve ser de 4×3 — 4 dias de trabalho para 3 dias de descanso. 

A proposta precisa da assinatura de 171 deputados para começar a tramitar. 

A PEC vem gerando mais polêmica entre setores em que há expediente aos finais de semana, como trabalhadores do comércio, bares e restaurantes, hoteis, supermercados entre outras atividades. Justamente o setor mais importante da economia brasileira, explica o professor de economia da FAAP-SP, Sillas Sousa.

“Dentro do setor de serviços, o mais afetado vai ser o setor do comércio”, explica o professor. Ele usa como exemplo uma loja de shopping que depende diariamente dos funcionários para se manter aberta. 

“Essa loja pode ficar aberta e ela vai precisar contratar mais uma pessoa, o que aumenta o custo. Ou ela pode simplesmente não topar e preferir fechar a loja num dos dias. Se ela fecha a loja num dos dias, todas as vendas que ela faria naquele dia, ela não vai fazer. Fica a dúvida: será que ela vai conseguir vender o que ela não vende nesse dia nos demais dias?” 

O economista não responde, mas diz que os representantes do comércio acreditam que a resposta para a pergunta é não. 

Mas não é só o setor de comércio que está preocupado. “O setor de saúde, com seus enfermeiros, técnicos e médicos — que não pode simplesmente fechar — terá que contratar mais gente.” O que deverá aumentar o custo para todo o setor, tanto público quanto privado, explica Sillas Sousa.  

Pejotização

A mudança pode ter forte impacto sobre os direitos trabalhistas no Brasil, que são historicamente protegidos por uma legislação robusta. Segundo Washington Barbosa, a imposição de uma jornada dessa natureza pode ainda fortalecer um outro movimento: o da pejotização.

“O empregador busca fugir da contratação CLT. Ele contrata como uma pessoa jurídica, e assim, o trabalhador não terá direito a nada — nem a essa jornada, podendo escrever uma outra jornada até mesmo maior que 44 horas —  sem direito a nada. Sem FGTS, aviso prévio, férias.”

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) já estabelece um limite para a jornada semanal de trabalho de 44 horas, com um descanso mínimo de 24 horas consecutivas. Embora a CLT permita certas flexibilizações — como escalas alternativas de trabalho e pagamento por hora. Mas para Barbosa, o cenário mais drástico da mudança, caso a PEC venha a ser aprovada, seria o aumento da informalidade e do desemprego.  

Além disso, uma alteração dessa natureza pode também levar a uma série de disputas jurídicas, especialmente se não houver uma negociação clara com os sindicatos e uma regulamentação eficaz da jornada de trabalho.

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Segurança Pública

Fundo Nacional de Segurança Pública acumula caixa de R$ 2,9 bilhões, entre 2019 e 2023

Ao todo, estados e o Distrito Federal receberam R$ 4,8 bilhões nesse período

#Estados#Orçamento#Segurança Pública#Brasil Gestor

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Entre 2019 e 2023, o Ministério da Justiça e Segurança Pública repassou, via Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), R$ 4,8 bilhões aos entes federados. No entanto, desse total, apenas R$ 2,5 bilhões foram executados. Ou seja, cerca de R$ 2,9 bilhões continuam em caixa. 

Dentro desse recorte, 2023 foi o ano com menos valores aplicados em relação aos recursos recebidos. Ao todo, R$ 1,1 bilhão foi repassado e somente R$ 96 milhões foram executados. Com isso, os entes ficaram com um saldo de R$ 1,5 bilhão.

O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que, desde 2019, o FNSP destina 50% dos valores aos planos estaduais de segurança pública e o restante deve ser aplicado fora desse planejamento. Porém, ele considera que as quantias paradas ainda são altas em relação ao que os estados receberam, sobretudo no ano de 2023.

“É interessante ver que, nem sempre o que é repassado é executado. Então há uma discrepância em relação à execução dos próprios estados, às vezes, por conta de processos de compras, desse tipo de coisa. Mas os repasses do fundo têm melhorado bastante desde sua restruturação, no ano de 2019”, destaca Lima.

No início de outubro deste ano, o FNSP começou o repasse de R$ 1.084 bilhão aos estados e ao Distrito Federal. O valor corresponde às chamadas transferências fundo a fundo para o ano de 2024. A quantia foi antecipada em 3 meses em relação ao ano anterior.  

Em relação a 2024, o estado que conta com a maior parcela é São Paulo, com R$ 45.789.145,28. Na sequência vem Minas Gerais, com R$ 42.697.437,73. Já a Bahia aparece como a unidade da federação com o terceiro maior valor: 42.466.535,31.

Entre as unidades da federação que contam com as menores parcelas estão Tocantins, com R$ 37.941.714,80; Distrito Federal, com R$ 37.941.714,80; Rio Grande do Norte, com R$ 37.941.714,80; e Piauí, com R$ 37.941.714,80. 

Quem tem direito ao FNSP?

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do governo federal, terão acesso aos recursos do fundo os entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública e os integrantes do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp) que cumprirem os prazos estabelecidos pelo órgão competente para o fornecimento de dados e informações ao Sistema.

Fundo Nacional de Segurança Pública repassa R$ 1 bi para estados e DF; SP, MG e BA recebem maiores parcelas

Os recursos também são destinados a municípios que mantenham guarda municipal, realizem ações de policiamento comunitário ou instituam Conselho de Segurança Pública. De maneira geral, o fundo apoia projetos na área de segurança pública destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais, entre outras ações. 

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Minas Gerais

CBMM inaugura em Araxá (MG) a maior fábrica do mundo de ânodos à base de nióbio

A nova unidade é a maior em produção de ânodo à base de nióbio do mundo, com capacidade de produção de 2.000 toneladas anuais, equivalente a 1 GWh de células de íons de lítio.

#Brasil Mineral#Minas Gerais

A CBMM inaugurou oficialmente a primeira unidade de fabricação em volume do mundo dedicada à produção da tecnologia de material de ânodo ativo XNO de carregamento ultrarrápido de propriedade da Echion Technologies. Localizada em Araxá (MG), a nova unidade é a maior em produção de ânodo à base de nióbio do mundo, com capacidade de produção de 2.000 toneladas anuais de XNO, equivalente a 1 GWh de células de íons de lítio. 

A nova instalação permitirá que a Echion produza XNO em larga escala para atender à demanda mundial do produto. A parceria estratégica entre CBMM e Echion garante uma cadeia de suprimentos robusta e confiável para o XNO. 

A cerimônia de inauguração contou com a presença da CBMM, Echion, clientes, autoridades, representantes do governo, além da participação da imprensa. A inauguração é um marco significativo na parceria estratégica entre a CBMM e a Echion Technologies e representa um grande avanço no objetivo conjunto das empresas de expandir o uso de Nióbio na produção de baterias. Além de impulsionar a inovação tecnológica, a nova planta reflete o compromisso da CBMM em contribuir para um futuro mais sustentável por meio de tecnologias avançadas.

O material de ânodo à base de nióbio, tecnologia chamada de XNO, permite o carregamento das baterias de íons de lítio de forma ultrarrápida e com segurança e, ao mesmo tempo, mantém altas densidades em temperaturas extremas, além de fornecer alta potência, com vida útil de mais de 10.000 ciclos. O XNO foi projetado especificamente para permitir que veículos pesados industriais, comerciais e de transporte operem com alta produtividade e apresentem o menor custo total de propriedade. “A abertura desta planta de produção cria capacidade de fornecimento robusta para atender à significativa demanda comercial que temos pelo XNO. Ele já está impactando de forma positiva nossos clientes de fabricação de células, OEMs downstream, e usuários finais. A Echion está começando a negociar em grande escala e isso é um marco importante para o crescimento da empresa. Gostaria de agradecer à CBMM pela parceria contínua com a Echion e por levar o XNO à produção em massa”, disse Jean de La Verpilliere, CEO da Echion Technologies. 

A CBMM estabeleceu uma meta de atingir 30% de sua receita proveniente de produtos não siderúrgicos até 2030. A empresa investe R$ 250 milhões anuais em seu Programa de Tecnologia para atingir o objetivo. Para a CBMM, a parceria com a Echion é fundamental para maximizar o potencial de novos materiais, focando no desenvolvimento de ânodos que incorporam Nióbio, aumentando a eficiência e a durabilidade das baterias. A CBMM tem plano estratégico de crescimento para atingir uma capacidade de 20 mil toneladas de óxido de Nióbio para baterias até 2030. “Na CBMM, esperamos um crescimento acelerado no setor de baterias nos próximos anos. Assim, estamos orgulhosos de comemorar os frutos desta parceria que reforça nosso Plano de Sustentabilidade e se alinha às tendências globais de descarbonização e promoção da eletrificação. Essa inauguração é um marco na nossa história e permite que a CBMM continue transformando ciência em tecnologia, e tecnologia em negócios”, comentou Ricardo Lima, CEO da CBMM.  

Região Sul

PREVISÃO DO TEMPO: Sol e tempo claro predominam no Sul

Previsão de aumento de nuvens e chuva na capital e no litoral paranaense

#Previsão do tempo#Região Sul

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A quarta-feira (13) será de sol em quase 100% do Sul do país, com previsão de poucas nuvens e céu limpo. Quanto mais ao sul, mais calor previsto. Em Porto Alegre por exemplo, com um dia claro, deve fazer entre 15ºC e 26ºC. Já na serra, em cidades como Caxias do Sul e Bento Gonçalves, o tempo firme dissipa o calor à noite e a mínima pode cair a 8ºC. A máxima prevista durante o dia será de 24ºC. 

Em Santa Catarina a previsão se repete, com tempo firme e sol, tanto no litoral quanto na serra. A amplitude térmica também aumenta nas cidades com altitude maior, já no litoral, como em Camboriú e Itapema, não deve chover, mas a máxima não passa dos 25ºC.

O Paraná é que tem chances de aumento da nebulosidade e de chuva em áreas isoladas de cidades litorâneas, como Paranaguá. Curitiba é a capital mais fria do Sul e terá mínima de 12ºC. 
 
As informações são do Inmet

G20

Cria G20: influenciadores e comunicadores debatem soluções inovadoras em evento que antecede o G20

O Cria G20 será realizado entre os dias 14 e 16 de novembro, e contará com a presença de nomes como o influenciador digital Felipe Neto e o diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo

#Brasil#G20

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Entre os dias 14 e 16 de novembro, influenciadores digitais, comunicadores e jovens de maneira geral vão participar do G20 Social, no Rio de Janeiro. Na ocasião, os participantes vão ocupar o espaço denominado Cria G20, no Píer Mauá. Durante o evento, eles vão debater sobre o futuro do planeta, com apresentações de ideias que contribuem para soluções de problemas globais.

Apesar de ser gratuito, o Cria G20 tem vagas limitadas. As inscrições são feitas pela internet. A ideia do encontro é tratar de temas que o Brasil pretende abordar no fórum de países, com estímulo de soluções inovadoras e uma rede de cooperação entre as nações.

A programação do evento terá atividades como o G20 Talks – que conta com painéis diários com especialistas do Brasil e de outros países – e o CriaCast, que são conversas descontraídas e informais com convidados, entre outras iniciativas. 

Entenda o que é FM estendida, faixa que vai abrigar rádios que migrarem do AM para o FM

Entre os convidados para o Cria G20 estão o influenciador digital Felipe Neto; o diretor de política monetária do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo; o fundador do Instituto Conhecimento Liberta e do ICL Notícias, Eduardo Moreira; e a influenciadora Nathália Rodrigues, do Nath Finanças, além de outros nomes.

Ainda durante o evento, haverá oficina sobre produção de vídeos curtos em tempo real, vídeos longos e monetização de conteúdo na internet. Toda a programação pode ser consultada na página do Cria G20, na internet.

O evento no Rio de Janeiro também é uma preparação para a reunião da cúpula de chefes de Estado e de governo, nos dias 18 e 19 de novembro. Desde dezembro do ano passado, o Brasil ocupa a presidência temporária do G20 – fórum internacional composto por outros 18 países, além da União Europeia e da União Africana.

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Educação

Celular em sala de aula: 86% dos brasileiros apoiam algum tipo de restrição no uso

Estudo da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados mostra que, para compor o percentual, 54% são favoráveis à proibição total e 32% defendem liberação apenas para atividades pedagógicas

#Brasil#Educação#Escola

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A restrição, de algum modo, do uso de celular em sala de aula é apoiada por 86% da população brasileira, segundo estudo da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados,  uma empresa da FSB Holding. Para compor o percentual, a pesquisa soma os 54% dos respondentes favoráveis à proibição total aos 32% que defendem a liberação do celular apenas para atividades pedagógicas em sala de aula.

O CEO da Nexus, Marcelo Tokarski, destaca o expressivo número de pessoas favoráveis a algum tipo de restrição e destaca que a expressividade surpreende, já que o debate é recente no país. 

“A gente está falando aí de uma ampla maioria, 86%, que são favoráveis a restringir, esse dado de alguma maneira surpreende. Porque esse debate começou com mais intensidade no Brasil há poucos meses. Há vários países na Europa que já proíbem e restringem o uso de celular nas escolas e o Brasil ainda não. Algumas escolas têm iniciativas pontuais, mas não há uma legislação sobre isso”, afirma Tokarski.

A pesquisa mostra, ainda, que apenas 14% dos brasileiros são contrários às medidas que, atualmente, estão em debate no Congresso Nacional. No final de outubro, a Comissão de Educação da Câmara aprovou um projeto que proíbe uso de celular em escolas (públicas e privadas) .O texto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Pesquisa

Segundo o estudo, os brasileiros entre 16 e 24 anos são os que mais apoiam, em algum nível, a proibição. Porém, a restrição total tem menor aderência a para essa parcela da população em relação ao total. Confira:

  • 46% dos entrevistados entre 16 e 24 anos concordam com a proibição total do uso dos aparelhos;
  • 43% defendem a utilização parcial dos celulares.

“Mesmo os jovens de 16 a 24 anos, que em tese, você poderia imaginar que seriam menos favoráveis, eles também são favoráveis a algum tipo de restrição”, frisa Tokarski.

De acordo com o levantamento da Nexus, quanto mais alta a renda mais as pessoas são a favor da proibição. Confira os dados: apenas 5% com renda superior a cinco salários mínimos disse ser contrária à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% da população que ganha até um salário mínimo. 

Tokarski ressalta, ainda, que um dado relevante da pesquisa é não haver diferença de opinião entre quem convive ou não com crianças que frequentam a escola.  Em ambos os perfis, 54% defendem a restrição total e 32%, a parcial.

“Ou seja, mesmo quem não tem filho, quem não convive em casa, o irmão mais velho de um estudante, por exemplo, mesmo essas pessoas, elas são altamente favoráveis a se restringir”, aponta o CEO.

Marcelo Tokarski ressalta também os avanços do debate sobre o assunto no país e os impactos negativos do uso do celular em sala de aula. 

“O que me parece é que esse é um debate que está avançando e que as pessoas, à medida que vão sendo informadas, vão lendo os impactos negativos que o uso excessivo do celular, e nesse caso específico, o uso do celular durante as aulas pelas crianças, é prejudicial ao aprendizado delas, porque a criança, o adolescente, o estudante em geral, ele acaba perdendo o foco, ele acaba se distraindo ali durante a aula e isso acaba prejudicando.” 

Amostragem 

A Nexus entrevistou 2.010 cidadãos face-a-face, com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação (UFs). A margem de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de 95%.

“E para fechar, olhando aqui por região, a gente tem só uma diferença na região Sul, onde essa aprovação é a maior de todas, ela chega a 93%. Ela é de 86%, que é a média brasileira nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste e no Sudeste é um pouquinho abaixo, é 83%. Mas em todas as regiões a aprovação a algum tipo de restrição ao uso de celular nas escolas é a mesma”, compartilha Tokarski.

Legislação no Brasil

A proibição ou restrição do uso de celular por alunos em sala de aula segue em debate em alguns estados brasileiros. Por exemplo, em São Paulo, a proibição total de celular em escolas  foi aprovada em duas comissões da Assembleia Legislativa do estado (Alesp) – a de Educação e Cultura; e a de Finanças, Orçamento e Planejamento. 

Já os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) também aprovaram o projeto de lei que proíbe o uso de celulares nas salas de aula da rede pública do estado. O texto segue para a segunda votação no plenário.

No Ceará, no município de Juazeiro do Norte, já existe uma legislação local que proíbe o uso de celulares e outros dispositivos tecnológicos pelos alunos nas unidades escolares da rede municipal de ensino.

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