HOJE NO OURO PRETO WORLD

6 de dezembro de 2024

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Economia

Dólar encerra em queda 0,60%

A moeda é cotada a R$ 6,01 e registra desvalorização global

#Dólar#Economia#Indicadores#Indicadores econômicos

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Seguindo o movimento de queda, o dólar encerrou a última sessão mais uma vez em leve baixa, de 0,60%, cotado a R$ 6,01. Esta é a quinta vez seguida que a moeda americana fecha acima de R$ 6.

No cenário doméstico, investidores reagiram ao avanço do projeto de corte de gastos no Congresso Nacional, o que pode ter sido um fator para a recuperação do real frente ao dólar. O avanço do pacote ocorreu porque a Câmara aprovou requerimentos de urgência de dois projetos do governo, o que acelera a tramitação das propostas.

Já no cenário externo, houve reação aos novos dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Os pedidos de auxílio-desemprego aumentaram em 9 mil, saltando para 224 mil, em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 30 de novembro.

O euro comercial fechou o dia em leve alta, de 0,07%, cotado a R$ 6,36.

Economia

Ibovespa encerra com alta de 1,40% e retoma aos 127 mil pontos

Resultado foi puxado pelo desempenho de ações de blue chips e aprovação, pela Câmara, de requerimentos de urgência para projetos do pacote fiscal na noite de ontem. Eletrobras é destaque de alta

#Economia#Ibovespa#Indicadores#Indicadores econômicos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 1,40% aos 127.858 pontos. O resultado foi puxado pelo desempenho positivo de boa parcela das ações de blue chips. Além disso, a recente aprovação, pela Câmara, de requerimentos de urgência para projetos do pacote fiscal também influenciaram na alta do Ibovespa.

A Eletrobras foi destaque de alta, tendo em vista que a companhia informou o mercado que avançou nas negociações com o governo para dar fim ao processo movido pela União que contesta a privatização da empresa. As ações ordinárias fecharam em alta de 4,02% e as ações preferenciais avançaram 3,44%.

Registrando o quinto pregão seguido de avanço, as ações da Ambev subiram 3,52%. A Petrobras teve alta 0,99% e a Vale também teve ganho, de 0,82%.

Agronegócios

Arroba do boi gordo seque em baixa, nesta sexta-feira (6)

Queda foi de 2,54%. Já o frango congelado se manteve estável

#Agronegócio#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Suíno

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A arroba do boi gordo registrou queda de 2,54% no valor e custa R$ 323,90, em São Paulo, nesta sexta-feira (6). A queda é a sexta consecutiva registrada no preço do produto. 

O frango congelado teve estabilidade no preço e é negociado no atacado a R$ 8,13, nas regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também ficou estável e é vendido a R$ 8,15, com valor praticado nas mesmas regiões que o frango congelado.  

Já o preço da carcaça suína especial manteve estabilidade e o quilo permanece a R$ 14,99 na Grande São Paulo. O suíno vivo também manteve o preço de R$ 10,10 em São Paulo, de R$ 9,67 em Santa Catarina e de R$ 9,96 em Minas Gerais. Porém, teve baixa de 0,62% no Paraná, e o quilo do produto é negociado a R$ 9,67.

Os dados são do Cepea.   
 

Agronegócios

Preço da soja volta a cair

No Paraná, o grão é cotado a R$ 140,84

#Agronegócio#Agronegócios#Soja#Trigo

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 141,13 nesta sexta-feira (6), com queda de 0,21%, no Paraná.

No litoral paranaense a saca também registra queda, 0,52%, e o produto é negociado a R$ 142,76, em Paranaguá.  

O trigo também registrou queda, de 0,77% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$1.397,02, no Paraná – o menor valor em comparação aos últimos quatro fechamentos.

No Rio Grande do Sul, a queda no preço do trigo foi ainda maior, de 1,79%,. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 1.232,76.

Os valores são do Cepea. 

Agronegócios

Café arábica volta a subir e saca custa R$ 2.059,02, nesta sexta-feira (6)

Açúcar cristal recua 0,20% no valor

#Açúcar#Agronegócio#Agronegócios#Café#Milho

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Nesta sexta-feira (6), a saca de 60 quilos do café arábica voltou a subir e custa R$ 2.059,02 na cidade de São Paulo, em alta de 1,96%. O preço da saca do café robusta também registra alta, de 1,62%, e é negociada a R$ 1.672,82.

Já o açúcar cristal recuou 0,20% no preço e custa R$ 164,19 em São Paulo. No litoral paulista, em Santos, o açúcar registra redução ainda maior, de 1,44%, e o produto é negociado a R$ 158,49, sendo este o maior preço registrado nos últimos quatro fechamentos. 

A saca de 60 quilos do milho tem alta de 0,86% após três recuos no preço e é negociada a R$ 73,09, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.    

Governo Federal

PIS/PASEP: veja quem terá direito ao abono em 2025, com proposta de corte de gastos do governo

Em 2025, terão direito ao benefício os trabalhadores que ganham até R$ 2.640. Atualmente, o abono salarial é pago aos trabalhadores que recebem até dois salários mínimos

#Benefício#Caixa Econômica Federal#Economia#Trabalho

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Entre as medidas previstas no pacote de corte gastos do governo, anunciado no dia 27 de novembro, estão mudanças relacionadas ao acesso ao abono do PIS/Pasep. Pela proposta, em 2025 terão direito ao benefício os trabalhadores que ganham até R$ 2.640.

Atualmente, têm direito ao abono salarial o trabalhador que recebe até dois salários mínimos, o equivalente hoje a R$ 2.824. O benefício funciona como uma espécie 14º salário.

Conforme anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o valor do abono deverá ser corrigido pela inflação nos próximos anos, ou seja, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Além disso, o benefício passará por correções graduais até que passe a atender apenas os trabalhadores que ganham um salário mínimo e meio – quando, então, o PIS/PASEP passará a ficar estável, neste valor. 

No dia 28 de novembro, a equipe econômica realizou uma coletiva para detalhar o pacote de corte de gastos. Haddad disse que a mudança no abono é uma “regra de transição de um benefício, que num certo sentido perdeu a sua razão ”em função de outros programas sociais do governo”.

Como ficam os critérios de acesso ao PIS/Pasep com o pacote de corte de gastos?

A nova regra proposta pelo governo altera um dos critérios de acesso já a partir do pagamento do ano que vem. A ideia é desvincular o valor máximo da renda que possibilita o acesso ao benefício do reajuste do salário mínimo e vincular este valor à inflação.

Com a mudança, os valores de acesso ao PIS/Pasep até 2035 ficariam assim:

  • 2025: R$ 2.640
  • 2026: 1,95 salário mínimo (SM)
  • 2027: 1,90 SM
  • 2028: 1,85 SM
  • 2029: 1,80 SM
  • 2030: 1,75 SM
  • 2031: 1,70 SM
  • 2032: 1,65 SM
  • 2033: 1,60 SM
  • 2034: 1,55 SM
  • 2035: 1,50 SM

Quem pode acessar o PIS/Pasep?

Pela legislação atual, têm direito ao abono do PIS/Pasep aqueles que trabalharam formalmente no ano-base do pagamento, com remuneração mensal de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tem que estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos e seus dados devem ter sido enviados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Como é feito o pagamento do PIS/Pasep?

O pagamento do PIS é efetuado pela Caixa Econômica Federal aos trabalhadores da iniciativa privada cuja carteira é assinada. Os valores são liberados automaticamente para quem é cliente do banco, pago mês de aniversário do trabalhador.

Já aqueles que não têm conta na Caixa recebem o crédito na poupança social digital movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Em relação ao pagamento do Pasep, o abono é pago pelo Banco do Brasil (BB) a servidores públicos. Os clientes do BB recebem diretamente na conta e os outros devem procurar uma agência bancária para sacar o dinheiro.

Outras mudanças previstas no pacote do governo

Entre as propostas do governo que compõem o pacote de corte de gastos também estão mudanças no salário mínimo, na aposentadoria de militares e nos recursos da educação. Também foi anunciada uma reforma na tabela do imposto de renda, que deve isentar trabalhadores que recebem até R$ 5.000,00. 

A proposta do governo será encaminhada para análise do Congresso Nacional para aprovação. As medidas devem ser analisadas primeiro pela Câmara e depois pelo Senado. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou que pretende que as medidas da equipe econômica sejam votadas pelos senadores antes do recesso parlamentar, que começa dia 22 de dezembro. 

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Dr. Ajuda!

Dr. Ajuda: estou com dengue, o que fazer?

Neste episódio a infectologista, Fernanda Descio, fala sobre o que fazer em casos de dengue

#Aedes aegypti#blog#Dengue#Dr. Ajuda!#Mosquito#Saúde

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Com a epidemia de dengue no Brasil, é crucial saber identificar a doença. Se você apresentar sintomas como febre alta, dores no corpo e nas articulações, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, vômitos, náuseas e manchas vermelhas pelo corpo procure um serviço de saúde ou um médico para definir o diagnóstico.


O diagnóstico da dengue é primeiramente clínico, baseado na história do paciente, nos sintomas que ele apresenta e no exame físico realizado durante a avaliação médica. Existem também exames laboratoriais que podem auxiliar nesse processo, como o hemograma.


Uma vez feito o diagnóstico, o que fazer?


A dengue é uma doença causada por um vírus, não existe um remédio, até o momento, capaz de matar esse vírus. O tratamento se baseia em medicações de suporte até que o nosso sistema de defesa elimine o vírus, e o principal tratamento é a hidratação, que deve ser feita com bastante atenção. 


É muito importante saber que NÃO se pode fazer o uso de anti-inflamatórios, como o diclofenaco por exemplo, por conta do risco de sangramentos. Em caso de pessoas com doenças crônicas, que fazem uso de aspirina ou algum anticoagulante, devem procurar o seu médico para avaliar se será necessário ajuste na medicação. Em caso de febre ou dor, você pode tomar dipirona ou paracetamol.


Quem precisa ficar internado no hospital?


Primeiramente, você deve saber de tem algum sinal de alerta, que são:

  • Dor forte e contínua na barriga;
  • Vômitos que dificultam a hidratação;
  • Inchaço no corpo;
  • Pressão baixa, tontura e sensação de desmaios;
  • Sangramentos espontâneos, como por exemplo, na gengiva ou no nariz; 
  • Sonolência e cansaço 
  • Choro persistente ou irritabilidade em crianças. 


Na presença de qualquer um desses sinais de alarme, você deve procurar um serviço de emergência para avaliação. 


Mesmo já estando contaminado com a dengue, devemos utilizar repelentes e também manter a busca e eliminação de focos de dengue, como a água parada em casa ou nas proximidades.


Além disso, a dengue tem quatro tipos diferentes, então mesmo após uma infecção por dengue ainda é possível ser contaminado novamente por outro sorotipo, por isso manter os cuidados de prevenção continua sendo muito importante, como o uso de repelentes, roupas compridas, telas e mosquiteiros para crianças pequenas e eliminar os focos da dengue.


Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube. 

Dengue

Dengue: SP lidera ranking com 2,1 mi casos em 2024; consulte números por UFs

Já são 6,5 mi de casos no Brasil, o maior número da série histórica. DF, MG e PR têm os maiores coeficientes de incidência da doença

#Arboviroses#Dengue#Saúde

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Entre os 6.587.367 casos prováveis de dengue em 2024 no Brasil, 2.149.172 foram registrados em São Paulo – o que corresponde a 32,62% do total de casos no país. O estado possui o quarto maior coeficiente de incidência da doença, de 4.838,3. Já o Distrito Federal tem o maior coeficiente, de 9.876,9, seguido de Minas Gerais, com coeficiente igual a 8.230,3. O estado do Paraná tem o terceiro maior índice de incidência de dengue, 5.710.

Os  dados foram extraídos do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde (MS) na manhã de quinta-feira (5). Até este dia, o coeficiente de incidência da doença no país era de 3.244 casos a cada 100 mil habitantes. 

Cenário epidemiológico: SP, DF, MG e PR 

São Paulo 

O último Boletim Epidemiológico Arboviroses Urbanas do Estado da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), publicado em 27 de novembro, registra que de 1° de janeiro até o dia 24 de novembro foram notificados 3.725.523 casos de dengue no estado, de pessoas residentes em 645 municípios paulistas.
 
Do total de casos notificados em 2024, 2.079.423 foram confirmados, sendo 2.052.153 (98,69%) classificados como dengue, 24.764 (1,19%) como dengue com sinais de alarme e 2.506 (0,12%) como dengue grave. A média de confirmações diárias foi de 6.320 casos. Além disso, a incidência acumulada chegou a 4.681,2 casos por 100 mil habitantes no período. 

Confira as Regiões de Saúde (RS) com incidências acumuladas mais elevadas de casos confirmados:

  • Alto Vale do Paraíba
  • Vale do Paraíba
  • Região Serrana
  • Jau
  • Litoral Norte

O boletim aponta que 1.942 óbitos foram registrados em 2024 no estado. As RS com mais óbitos foram São Paulo, Alto Vale do Paraíba, Alto do Tietê, Região Metropolitana, Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba, Região Serrana, Grande ABC e Baixada Santista. 

Nas últimas quatro semanas epidemiológicas (SE 44 a 47, que vai de 28 de outubro a 24 de novembro, foram confirmados 5.374 casos em 320 municípios. Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações, das confirmações e dos óbitos pela doença.

Distrito Federal

Com o atual maior coeficiente de incidência de dengue do país, no Distrito Federal foram notificados 322.018 casos suspeitos de dengue até a Semana Epidemiológica (SE) 47 de 2024 (31/12/2023 a 23/11/2024). Do total de casos, 283.841 eram prováveis. Com relação aos casos prováveis, 97,9% são de pessoas residentes no DF. Os dados compõem o Boletim Epidemiológico da SES-DF.

Segundo o boletim, no período houve um aumento de 796,1% no número de casos prováveis de dengue em residentes no DF se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 31.007 casos prováveis. Inclusive, em janeiro foi declarada situação de emergência de saúde pública em função do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses no DF – e, ainda, a UF teve a maior incidência de casos no 1° trimestre deste ano, com 161.299 casos no período.

Até o dia 23 de novembro foram confirmados 440 óbitos por dengue em residentes do DF e há três em investigação. 

Com relação às regiões com sinais de alarme, destacam-se: sudoeste, oeste e norte. E entre as Regiões Administrativas, Varjão e Paranoá tiveram indecência classificada como média nas últimas quatro semanas epidemiológicas – o dado se refere ao local de residência do paciente.

Minas Gerais

Em Minas Gerais, até 2 de dezembro, foram notificados 1.691.253 casos prováveis (exceto os descartados) de dengue. Do total, 1.352.695 foram confirmados para a doença. Até o momento, foram confirmados 1.110 óbitos no estado e 376 estão em investigação. 

Em relação à soma dos sorotipos circulantes de dengue no estado (DEV1, DEV2, DEV3 e DENV 4), Belo Horizonte tem o número mais expressivo, sendo 42.886, seguido por Divinópolis, com 11.793, e Diamantina, com total de 6.095.

Os dados são do Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika da SES-MG.

Paraná

Já o Informe Epidemiológico de Arboviroses Urbanas da SES do Paraná, que considera, cumulativamente, o período entre as Semanas Epidemiológicas 31/2024 (28/07/2024) a 30/2025 (26/07/2025), divulgados em 3 de dezembro, aponta que 39.712 casos de dengue foram notificados, sendo que 14.984 foram de casos prováveis e 4.535 casos confirmados. Além disso, dois óbitos foram confirmados pela doença no período. Os dados não representam os casos da semana da publicação. 

Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações e das confirmações de dengue no estado. 

Com relação às RS, Londrina (PR) teve o maior número de casos confirmados, 1.039. Em Maringá foram 447 e em Paranaguá 381. 

Veja o mapa com os números de casos de dengue em 2024 por UF:

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Dengue

Dengue: chegada do verão e chuvas intensas associadas aumentam proliferação do mosquito transmissor

Infectologista explica que nos períodos de alta nos casos, como de dezembro a janeiro, população deve intensificar os cuidados

#Arboviroses#Dengue#Saúde#Vacinação

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O verão começa em dezembro, e a estação é caracterizada pela associação de chuvas intensas e calor no Brasil. O período acende alerta para o aumento de casos da dengue, tendo em vista que as condições climáticas favorecem a proliferação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. 

O médico infectologista do Centro de Segurança Assistencial (CSA) do Hospital Anchieta, Manuel Palácios, de Brasília (DF), explica que as chuvas intensas seguidas de períodos de calor aceleram o ciclo de vida do mosquito, o que aumenta a população desse transmissor e, consequentemente, a incidência da doença. 

O especialista destaca que durante esse período a população deve ficar atenta aos cuidados com a casa e demais locais, com vistas a evitar criadores de larvas dos mosquitos transmissores da dengue.

“A chegada do verão, associada ao aumento das chuvas, cria condições ideais para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Áreas urbanas, com aumento de água parada, recipientes como pneus, vasos de plantas e calhas, tornam-se criadores potenciais. A população deve estar atenta à eliminação desses focos, realizando inspeções semanais em suas residências e locais de trabalho para evitar o acúmulo de água parada”, afirma.

Manuel Palácios explica, ainda, que há previsão de aumento de casos no país entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Por isso, é importante que toda a população também intensifique os cuidados com a imunização.

“Em períodos de aumento dos casos de dengue, como os previstos para dezembro de 2024 e janeiro de 2025, toda a população deve intensificar os cuidados. No entanto, grupos como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis às formas graves da doença. É essencial que esses grupos participem ativamente na eliminação de criadouros em suas residências e busquem a imunização, se disponível”, aponta Palácios.

Segundo o especialista, a imunização é uma ferramenta crucial no controle da dengue, em especial, nas regiões com alta incidência da doença. “Vacinas como a Qdenga têm sido utilizadas em campanhas de vacinação para reduzir a transmissão e a gravidade dos casos”, destaca.

Incidência de dengue no país

O Brasil já registrou 6,5 milhões de casos prováveis de dengue em 2024,  sendo o maior número da série histórica. Desses, 2.1 mi foram registrados apenas em São Paulo – o que corresponde a 32,62% do total de casos no país. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde (MS).

Confira as UF com maior coeficiente de incidência da doença:

  • DF: 9876,9
  • MG:8230,3
  • PR: 5710
  • SP: 4838,3

“O tempo chuvoso nessas regiões contribui para o aumento dos criadores do mosquito, elevando o risco de transmissão”, aponta Manuel Palácios. Para ele, é relevante que existam ações integradas entre governo e sociedade para evitar o agravamento de casos no país.

“A combinação de medidas individuais, como a eliminação de focos de água parada, e coletivas, como as campanhas de vacinação e as ações governamentais, é essencial para o controle efetivo da dengue, especialmente nos períodos críticos, como o verão chuvoso”, frisa o infectologista.

Imposto de Renda

Prazo para atualização do valor de imóveis com redução no Imposto de Renda termina em 16 de dezembro

Pessoas físicas que aderirem à atualização do valor dos imóveis e declará-los no Imposto de Renda vão pagar uma alíquota definitiva de 4% sobre a diferença

#Contribuinte#Economia#Imposto de Renda

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Termina no dia 16 de dezembro de 2024 o prazo para os contribuintes fazerem a atualização do valor patrimonial de seus imóveis, com o intuito de pagar um valor menor de imposto em relação à diferença entre o preço de compra e o valor atual no mercado.

A determinação está prevista na Lei 14.973/24, que foi sancionada em 16 de setembro deste ano. Pelas novas regras, as pessoas físicas que aderirem à atualização do valor dos imóveis e declará-los no Imposto de Renda vão pagar uma alíquota definitiva de 4% sobre a diferença. Por outro lado, sem essa diminuição, as alíquotas variam entre 15% e 22,5%.

Segundo o diretor adjunto da Comissão de Direito Tributário da OAB/GO, Guilherme Di Ferreira, a vantagem de o contribuinte fazer essa atualização está no fato de haver uma redução de alíquota. Além disso, ele destaca que isso evita que a Receita Federal trace um ato de infração para que o contribuinte faça a regularização. No entanto, ele elenca alguns pontos que precisam de atenção. 

“O primeiro ponto é o prazo para fazer a regularização, que se encerra no dia 16 de dezembro de 2024. O segundo ponto é em relação ao valor do imóvel. Recomenda-se que o contribuinte contrate um profissional para fazer a avaliação do imóvel e, assim, obter o valor real de mercado do imóvel. Terceiro ponto é avaliar o custo/benefício”, orienta. 

“Se esse imóvel for ser vendido a médio ou longo prazo, pode ser que não compense fazer essa atualização agora. Mas, se o imóvel for vendido imediatamente, o ideal e que ele faça essa regularização agora. Por último, é garantir que o pagamento do imposto seja feito dentro do prazo, para evitar pagamento de multa”, complementa Di Ferreira. 

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Quais as diferenças?

Atualmente, quando uma pessoa física vende um imóvel, ela paga de 15% a 22,5% de Imposto de Renda sobre a valorização desse bem. A incidência dessa alíquota é calculada sobre a diferença do valor da compra e o da venda, que é o ganho de capital registrado no período.

De acordo com a nova regra, as pessoas físicas vão pagar 4% sobre a valorização do imóvel, enquanto pessoas jurídicas vão pagar 6% de Imposto de Renda e 4% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Porém, os contribuintes precisam fazer este pagamento até o dia 16 deste mês.

Caso optem por isso, poderão pagar um valor menor de tributo quando o bem for efetivamente negociado futuramente, que dependerá do tempo entre a atualização e a venda.

Declaração de Opção pela Atualização de Bens Imóveis

Para fazer a atualização, o proprietário do imóvel precisa apresentar a Declaração de Opção pela Atualização de Bens Imóveis (Dabim), disponível no site da Receita Federal, no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC).

Vale destacar que o recolhimento dos impostos sobre o lucro apurado em vendas futuras vai levar em conta o tempo proporcional decorrido desde a atualização. A taxa começa em 0% para alienações realizadas até 36 meses e sobe gradualmente até 100% após 180 meses.

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Brasil Mineral

Investimentos da Vale em 2025 podem chegar a US$ 7 bilhões

US$ 3,5 a US$ 4,0 bilhões serão destinados á área de Soluções de Minério de Ferro e US$ 2,5 a US$ 3,0 bilhões aos Metais para Transição Energética

#Brasil Mineral

A Vale informa que deverá investir entre US$ 6 bilhões e US$ 7 bilhões em Capex no ano de 2025, sendo US$ 3,5 a US$ 4,0 bilhões na área de Soluções de Minério de Ferro e US$ 2,5 a US$ 3,0 bilhões em Metais para Transição Energética. O valor é igual ao projetado para 2024. Os gastos fixos, por sua vez, deverão se situar em US$ 6,0 bilhões, ou US$ 100 milhões a menos que em 2024. O investimento em crescimento ficará entre US$ 2,0 e US$ 2,5 bilhões e para manutenção serão destinados de US$ 4,0 a US$ 4,5 bilhões. 

A empresa também informou a previsão de desembolsos de US$ 3,7 bilhões no próximo ano nos itens Descaracterização de Barragens (US$ 500 milhões), Acordo de Brumadinho (US$ 800 milhões), Acordo da Samarco (US$ 2,0 bilhões) e Despesas Incorridas (US$ 400 milhões). 

Em termos de produção, a Vale projeta para 2025 um volume entre 325 e 335 milhões de toneladas de minério de ferro, 38 a 42 milhões de minério de ferro – aglomerados, 10 milhões t de minério de ferro a partir de rejeitos, 345 mil t de cobre e 160 mil t de níquel. O teor médio do minério de ferro a ser produzido no próximo ano será de aproximadamente 62,5% Fe. 

Comissionamento de Capanema

A Vale também informa que iniciou o projeto de maximização de Capanema, que adicionará uma capacidade de 15 milhões t de minério de ferro ao complexo de Mariana (MG). O Projeto consistiu em investimentos para reativação da mina Capanema, implantação de transportador de correia de longa distância (TCLD) e adequações no pátio de estocagem e carregamento do terminal ferroviário de Timbopeba. Capanema utilizará integralmente caminhões fora de estrada autônomos nas operações, garantindo maior segurança e eficiência. O ativo produzirá sinter feed através do processo a umidade natural, sem geração de rejeitos.

O Projeto representa um passo importante para alcançar o guidance de produção de minério de ferro de 340-360 Mt em 2026, adicionando flexibilidade às nossas operações e ao portfólio de produtos.

“Estamos retomando a operação na mina Capanema com práticas mais seguras, eficientes e sustentáveis. Capanema produzirá sinter feed com baixo custo e sem geração de rejeitos. A mina utilizará caminhões autônomos, trazendo maior segurança e reduzindo as emissões de CO2 da operação”, afirma Gustavo Pimenta, Presidente da Vale.

Defesa Civil

Defesa Civil Alerta: sistema será ampliado para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

Nova ferramenta será utilizada em desastre de grande perigo e deve entrar em operação no próximo ano

#Defesa Civil

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Após a implementação do novo sistema de alertas da Defesa Civil Nacional, o Defesa Civil Alerta, nas regiões Sul e Sudeste, o Governo Federal deu o primeiro passo, nesta quinta-feira (5), para o início da operacionalização da ferramenta no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Em reunião com representantes das defesas civis estaduais, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, anunciou a expansão da nova tecnologia para o restante do País no próximo ano. Representantes do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também estavam presentes.

Sobre o processo de nacionalização da nova tecnologia, o ministro Waldez destacou dois pontos importantes: monitoramento e preparação dos estados e municípios. “Existem duas condicionantes para que a ferramenta seja bem utilizada. O monitoramento, tendo em vista que vamos passar uma informação para a população, e a preparação para lidar com essa tecnologia. É fundamental ter plano de contingência nos municípios, nos estados, e certificar as defesas civis”, afirmou.

O secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, explicou o porquê da implementação fracionada do sistema. “O Brasil é um País de tamanho continental, o nosso desafio é enorme. Temos que fazer essa expansão com muito cuidado e responsabilidade. Temos em mãos uma das tecnologias mais avançadas do mundo”, disse o secretário. Na ocasião, o coordenador-geral de conectividade do MCom, Thyago Braun, destacou que “essa é mais uma ferramenta, mais uma possibilidade de salvar vidas, que é o principal objetivo do Defesa Civil Alerta”. 

O encontro foi marcado por apresentações técnicas sobre o funcionamento da ferramenta. Participaram da reunião, representantes das defesas civis da Paraíba, Pernambuco, Piauí, Ceará, Maranhão, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, entre outros.

O Defesa Civil Alerta já pode ser utilizado nos estados do Sul e Sudeste do Brasil. A nova tecnologia utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, inibindo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, inclusive no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.

Projeto-piloto

Em agosto deste ano, o Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros durante 30 dias. Os alertas foram enviados para as cidades de Roca Sales (RS), Muçum (RS), Blumenau (SC), Gaspar (SC), Morretes (PR), União da Vitória (PR), São Sebastião (SP), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Indianópolis (MG), Petrópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ).

Um mês após o início do projeto-piloto, a população das 11 cidades aprovou o novo sistema de envio de alertas da Defesa Civil Nacional. Em pesquisa realizada nos municípios, 87% das pessoas que responderam ao questionário sobre a novidade avaliaram a ferramenta de forma positiva.

Saiba tudo sobre o Defesa Civil Alerta AQUI.

Fonte: MIDR

Bahia

MIDR investe mais de R$ 1,1 milhão em sistema de abastecimento de água no município de Andorinha (BA)

Estrutura hídrica irá beneficiar cerca de 550 pessoas que moram nas comunidades de Caraibinha e Riacho

#Bahia

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) investiu mais de R$ 1,1 milhão na implantação de um sistema de abastecimento de água nas comunidades de Caraibinha e Riacho Seco no interior do município de Andorinha, na Bahia. A obra vai beneficiar aproximadamente 550 pessoas.

As pessoas terão acesso à água potável, com qualidade e quantidade suficientes para o consumo humano, quando a obra estiver concluída. Até o momento, 80% das obras do sistema de abastecimento de água foram executadas.

“A implantação do sistema vai resolver o problema de falta de abastecimento de água potável nessas importantes comunidades, beneficiando aproximadamente 135 famílias, que passarão a ter a garantia de acesso à água em quantidade e qualidade adequadas”, destacou o diretor de Obras Hídricas da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH), Marcus Cardoso.

“Essa é mais uma das ações que seguimos fazendo, a pedido do presidente Lula e do ministro Waldez Góes, pois temos que ajudar sempre quem mais precisa, investindo em estruturas hídricas e em políticas públicas para resolver problemas de acesso à água potável de toda a população brasileira”, comentou o secretário Nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira.

Fonte: MIDR

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: chuvas no Sudeste se limitam a São Paulo e parte de Minas, nesta sexta-feira (6)

No estado paulista, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas, sobretudo em cidades situadas mais ao centro, como Pederneiras e São Manoel

#Previsão do tempo#Região Sudeste

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No Sudeste brasileiro, as chuvas previstas para esta sexta-feira (6) se limitam a todo o estado de São Paulo e ao sul de Minas Gerais, além do Triângulo Mineiro.

No estado paulista, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas, sobretudo em cidades situadas mais ao centro, como Pederneiras e São Manoel. Em Minas, no Triângulo, a mesma condição será notada em Limeira do Oeste e em Iturama.

Na região, não estão previstas chuvas no Rio de Janeiro e nem no Espírito Santo. Para os dois estados, o dia será apenas de variação entre muitas e poucas nuvens.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 36°C, no Rio de Janeiro. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste deve contar com chuvas em boa parte da região, nesta sexta-feira (6)

Do centro ao litoral do Ceará também são esperadas chuvas isoladas

#Previsão do tempo#Região Nordeste

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As chuvas começam a avançar pelo Nordeste brasileiro. Para esta sexta-feira (6), a previsão é de céu com muitas nuvens e chuva isolada em todo o estado do Maranhão. A mesma condição será notada em toda a faixa oeste e no norte piauiense, em cidades como Uruçuí e Cocal. 

Do centro ao litoral do Ceará também são esperadas chuvas isoladas, em cidades como Boa Viagem e Trairi. No litoral leste do Rio Grande do Norte e da Paraíba também deve chover. 

Para o interior de estados como Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia haverá apenas variação entre muitas e poucas nuvens. Porém, para a faixa litorânea dessas unidades da federação está prevista possibilidade de chuva – mesma condição notada no oeste baiano. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Norte registra chuvas intensas em boa parte da região, nesta sexta-feira (6)

Os acumulados mais intensos serão notados em unidades da federação como Rondônia, Acre e Amazonas

#Previsão do tempo#Região Norte

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O Norte do Brasil registra chuva em todos os estados da região, nesta sexta-feira (6). Os acumulados serão mais intensos em unidades da federação como Rondônia, Acre e Amazonas, onde a previsão é de céu nublado, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Essa mesma condição será notada do centro ao sul do Pará, em cidades como Altamira e São Félix do Xingu; além do centro ao norte do Amapá, em municípios como Serra do Navio e Oiapoque. Para o restante dos estados, o dia será de muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada. 

Outro estado que conta com possibilidade de chuva é Roraima. Já no Tocantins, as chuvas serão mais intensas no oeste do estado, em cidades como Pequizeiro e Pium, onde são esperadas muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Belém. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste registra chuva em toda a região, nesta sexta-feira (6)

Em Mato Grosso, as chuvas serão mais intensas no norte do estado

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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A previsão do tempo para o Centro-Oeste brasileiro é de chuva em todas as unidades da federação, nesta sexta-feira (6). Para todo o Mato Grosso do Sul, o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. A condição será notada, por exemplo, em cidades mais ao sul do estado, como Ponta Porã e Naviraí.

Em Mato Grosso, as chuvas serão mais intensas no norte do estado. Em Aripuanã e Juína, por exemplo, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Para o leste da unidade da federação, a previsão é de chuva isolada. 

Em Goiás, as precipitações serão mais fortes no sul do estado, em cidades como Jataí e Portelândia. Para o restante do estado, a previsão é de muitas nuvens, com chuva isolada. Essa mesma condição deverá ser notada em todo o Distrito Federal. 

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Sul do Brasil terá chuva em toda a região, nesta sexta-feira (6)

Do centro ao sul gaúcho, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas

#Previsão do tempo#Região Sul

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O Sul do Brasil terá, nesta sexta-feira (6), um dia de chuva em toda a região. Para Santa Catarina, a previsão é de céu com muitas nuvens e chuva isolada em toda a unidade da federação. Essa condição será notada, por exemplo, no leste do estado, em cidades como Antônio Carlos e Águas Mornas.

No Paraná, o tempo chuvoso também predomina. Para o noroeste e o norte do estado, a previsão é de pancadas de chuva isoladas, principalmente em municípios como Japurá e Bandeirantes. 

Já no Rio Grande do Sul, as chuvas são mais intensas. Do centro ao sul do estado, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Essa condição será notada, sobretudo, em cidades como Santa Cruz do Sul e Bagé.

Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 18°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 30°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%. 

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
 

Desenvolvimento regional

Waldez Góes defende incluir Agricultura Irrigada no Eixo Água Para Todos do Novo PAC

Durante a reunião do Conselho Nacional de Recursos Hídricos, ministro também reforçou o empenho do presidente Lula em aumentar a distribuição da água

#Agricultura

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O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, revelou, durante a 48ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), ser favorável à inclusão da Agricultura Irrigada como mais um componente do Eixo Água Para Todos no Novo PAC. Até o momento, estão inclusos o Abastecimento de Água; a Infraestrutura Hídrica; a Água Para Quem Mais Precisa; e Revitalização de Bacias Hidrográficas.

“Nós temos muitos desencontros com relação à irrigação, temos um passivo enorme com relação a polos, perímetros irrigados. E na minha lógica, pela minha experiência como governador, a gente não corrige se não recolocarmos a política pública, não resolvemos o problema e não termos certeza que acertaremos daqui para frente”, destacou o ministro Waldez Góes. 

O ministro avalia que o Novo PAC viabiliza uma coordenação integrada e uma discussão em um país continental.  “Por isso, eu estou defendendo que o quinto ponto do Eixo Água Para Todos do Novo PAC seja a irrigação. Isso porque muitas vezes um município recebe uma outorga para usar a água para a irrigação e uma bacia de outra cidade fica desabastecida. Por isso, a visão tem que ser geral”, concluiu o ministro, sobre sua defesa de a irrigação entrar no PAC.

O ministro presidiu a reunião do Conselho e comentou as diversas ações que o MIDR fez com relação à segurança hídrica. “Fico muito satisfeito por participar da reunião do CNRH, pois se trata de um órgão colegiado com diversas autoridades, governamentais ou não, no assunto recursos hídricos. O presidente Lula insistiu demais para termos o retorno ativo do conselho por dois motivos, que quem o conhece sabe bem: trata-se de um local totalmente democrático e o presidente é o maior defensor de fazermos todos os esforços para que criemos condições de fornecer água de qualidade para quem mais precisa”, disse Waldez Góes.

Conselho Nacional de Recursos Hídricos

Em celebração ao Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de abril, o presidente Lula assinou o Decreto nº 11.960, que viabiliza a reestruturação do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). O conselho, que será presidido pelo Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, terá um papel fundamental no planejamento e na execução de políticas hídricas no país.

Com o novo decreto, o Governo Federal reafirma o compromisso com a gestão responsável dos recursos hídricos, reconhecendo sua importância estratégica para o desenvolvimento sustentável e para a qualidade de vida da população brasileira. O fortalecimento do CNRH representa mais um passo na direção de uma gestão hídrica integrada, participativa e eficaz, alinhada com os princípios da sustentabilidade e da justiça social.

Para o Secretário Nacional de Segurança Hídrica, Giuseppe Vieira, o conselho traz o componente que faltava para o sistema de gestão dos recursos hídricos. “Todo o sistema de gerenciamento da água tem as diretrizes traçadas na reunião do conselho, nesse espaço democrático. Isso tudo para termos garantia de água para abastecimento da humanidade, para os sistemas hídricos poderem funcionar integrados com suas florestas, garantindo a preservação ambiental, da fauna, da flora”, explicou Giuseppe Vieira.

O secretário de Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte, Paulo Varella, mostrou-se entusiasmado com a presença do ministro e o compromisso assumido com o uso democrático da água. “Nós temos uma das legislações mais modernas do mundo, por ser descentralizada e participativa. O Conselho foi retomado com força, com a presença e as falas do ministro assumindo o compromisso para o patamar que ele precisa estar”, disse Paulo Varela.

Fonte: MIDR

Agronegócios

Marco dos bioinsumos: representantes do agro defendem importância do projeto aprovado no Senado

Na avalição de entidades ligadas ao setor, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a proposta garante mais inovação tecnológica e sustentabilidade ao campo

#Agricultura#Agronegócios#Bioinsumos#Congresso Nacional

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Após ser aprovado pelo Senado Federal, o projeto que trata da comercialização dos bioinsumos na agropecuária agora aguarda sanção presidencial. A medida, na avalição de entidades ligadas ao agro, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), garante mais inovação tecnológica e sustentabilidade ao campo.

De acordo com a entidade, o Projeto de Lei 658/2021 – que estabelece o marco legal para regulamentação da produção, uso, registro, inspeção e comercialização de bioinsumos no país – promove “segurança jurídica aos produtores rurais e fomenta o desenvolvimento do setor.”

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) também tem mostrado apoio ao projeto. Para o presidente do grupo de congressistas, Pedro Lupion (PP-PR), os trabalhadores do setor esperavam por esse resultado. Para o colegiado, a proposta também cria pilares essenciais para uma agricultura sustentável.

Mercado de carbono: agro no mercado voluntário deve ajudar descarbonização

Entre outros pontos, a medida dispensa de registro bioinsumos produzidos para o consumo próprio nas propriedades rurais e estabelece mecanismos oficiais de estímulo ao uso de bioinsumos. Além disso, o texto cria uma taxa para financiar o trabalho de fiscalização pelo Ministério da Agricultura.

Ao longo dos debates, a ex-ministra da Agricultura, senadora Tereza Cristina (PP-MS), afirmou que o projeto representa o “agro movido a ciência”. A parlamentar também destacou que o Brasil está entre os líderes mundiais no uso de defensivos biológicos. 

“É a aprovação de uma lei importantíssima para, principalmente, os pequenos agricultores, aqueles que atuam na agricultura familiar, que fazem a agricultura orgânica, assim como para os grandes agricultores que usam, hoje, o bioinsumo, que é de suma importância para a agricultura sustentável”, considerou. 

Bioinsumos

Bioinsumos são produtos e tecnologias de origem biológica – como vegetal, animal e mineral, por exemplo – utilizados no combate a pragas e doenças, com o intuito de melhorar o desenvolvimento das plantas. 

Dados divulgado pela agência FPA revelam que, no país, o mercado desse tipo de produto tem apresentado um crescimento significativo, com uma taxa anual de 21% nos últimos três anos. Ou seja, quatro vezes a mais que a média global. 

Na safra 2023/2024, as vendas dos bioinsumos atingiram R$ 5 bilhões. O destaque foi para culturas de soja, milho e cana-de-açúcar. Mato Grosso é o líder na utilização desse tipo de produto, com 33,4% do consumo. Já Goiás e o Distrito Federal somam 13%, enquanto São Paulo surge na sequência com 9%.

A proposta havia sido aprovada na Câmara dos Deputados no dia 27 de novembro deste ano. Já no Senado, a aprovação foi na última terça-feira (3). Entre os senadores, o projeto foi aprovado em votação simbólica, com duas emendas de redação. 
 

Economia

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