7 de dezembro de 2024
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Quase 70% dos brasileiros consideram câncer evitável, apesar de 65% não saberem como se prevenir
Para 69% dos brasileiros, o câncer é uma doença evitável. Porém, 65% afirmam que não sabem bem como se prevenir da doença. Os dados constam em pesquisa da Nexus, elaborada a pedido da A.C. Camargo Cancer Center.
O levantamento revela que o câncer é a doença que mais preocupa a população, de acordo com 60% dos entrevistados. Diabetes aparece em segundo lugar, com 14%, enquanto doenças cardíacas configuram em terceiro, com 13%.
Ao serem questionados se estariam dispostos a mudar de hábitos para evitar o câncer, 9 de 10 entrevistados responderam que sim. Não fumar é o hábito mais apontado pelos entrevistados para evitar a doença, seguido por fazer exames preventivos, que foi considerado por 53% dos brasileiros. Já manter uma alimentação saudável foi a resposta de 47% dos ouvidos na pesquisa.
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Além do interesse pela prevenção, 56% entendem que o câncer é uma doença tratável. Ainda de acordo com o levantamento, quanto maior a escolaridade, maior a percepção de que a doença pode ser tratada, já que 73% concordam com essa afirmação no grupo com ensino superior, contra 39% entre pessoas que não sabem ler e escrever.
A pesquisa foi realizada entre 18 e 24 de setembro e ouviu 2.002 pessoas com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.
BASA apresenta na COP29 iniciativas para fomentar atividades da agricultura familiar e do pequeno empreendedor
#Banco da Amazônia#Linha de Crédito#Meio ambiente
Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal, o Banco da Amazônia (BASA) apresentou durante a COP 29 – realizada no fim de novembro em Baku, no Azerbaijão – uma gama de iniciativas para atender, por meio do microcrédito, a agricultura familiar e o pequeno empreendedor. Além disso, a instituição financeira detalhou formas de investimento em infraestrutura na região, assim como na agroindústria, entre outras áreas.
Para atender ao pequeno produtor rural, por exemplo, o BASA atua por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), que é dividido em várias categorias. Uma delas é o chamado PRONAF A, que visa fomentar famílias agricultoras que pretendem ampliar ou modernizar o próprio negócio. Nesse caso, as taxas de juros são de 0,5% ao ano e o prazo de pagamento pode ser de até 10 anos.
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Já quanto ao apoio às micro e pequenas empresas, o BASA apresentou no encontro uma linha de financiamento exclusiva para a categoria, com taxa de juros dos Fundos Constitucionais. De acordo com o Banco, o investimento pode ser fixo ou misto, com um prazo máximo de até 36 meses, incluída a carência de até 2 meses, para começar a pagar. Segundo o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o envolvimento do BASA no evento é oportuno, uma vez que a instituição financeira atua diretamente na promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia.
“Entendemos a importância que é a discussão da COP e da sustentabilidade, justamente, por nós estarmos na Amazônia. Nós temos todo um compromisso com a sustentabilidade da região, com a geração de emprego e renda para a população e, consequentemente, com a mudança na qualidade de vida das pessoas que lá vivem”, pontuou.
Crédito para pequenos produtores do Pará
Na COP 29, o Banco da Amazônia também celebrou parcerias importantes para a promoção de soluções sustentáveis que ajudem na conservação ambiental, assim como na inclusão social. Um exemplo é acordo de cooperação técnica do BASA com o Fundo JBS pela Amazônia.
O projeto visa facilitar o acesso ao crédito do PRONAF Mais Alimentos para 1.500 agricultores familiares, inicialmente nas cidades de Novo Repartimento, Pacajá e Anapu, localizadas na Transamazônica do estado. A estimativa é de que sejam mobilizados R$ 90 milhões nessa iniciativa, levando em conta o perfil desse público.
Além disso, os produtores que desejam adquirir bovinos poderão optar por outra operação de crédito, em até dez anos de prazo total, com taxas entre 3% e 6% ao ano. O acordo tem como objetivo incentivar a regularização ambiental e a rastreabilidade das propriedades a partir da recuperação de pastagens, diversificação dos sistemas de produção, assim como a intensificação da pecuária, para fomentar modelos mais sustentáveis e produtivos junto aos financiamentos de investimento.
O BASA também assinou durante a COP 29 um acordo de cooperação com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento sustentável na região. A ideia é alinhar crescimento econômico e preservação ambiental, de acordo com a instituição financeira.
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Prazo para atualização do valor de imóveis com redução no Imposto de Renda termina em 16 de dezembro
#Contribuinte#Economia#Imposto de Renda
Termina no dia 16 de dezembro de 2024 o prazo para os contribuintes fazerem a atualização do valor patrimonial de seus imóveis, com o intuito de pagar um valor menor de imposto em relação à diferença entre o preço de compra e o valor atual no mercado.
A determinação está prevista na Lei 14.973/24, que foi sancionada em 16 de setembro deste ano. Pelas novas regras, as pessoas físicas que aderirem à atualização do valor dos imóveis e declará-los no Imposto de Renda vão pagar uma alíquota definitiva de 4% sobre a diferença. Por outro lado, sem essa diminuição, as alíquotas variam entre 15% e 22,5%.
Segundo o diretor adjunto da Comissão de Direito Tributário da OAB/GO, Guilherme Di Ferreira, a vantagem de o contribuinte fazer essa atualização está no fato de haver uma redução de alíquota. Além disso, ele destaca que isso evita que a Receita Federal trace um ato de infração para que o contribuinte faça a regularização. No entanto, ele elenca alguns pontos que precisam de atenção.
“O primeiro ponto é o prazo para fazer a regularização, que se encerra no dia 16 de dezembro de 2024. O segundo ponto é em relação ao valor do imóvel. Recomenda-se que o contribuinte contrate um profissional para fazer a avaliação do imóvel e, assim, obter o valor real de mercado do imóvel. Terceiro ponto é avaliar o custo/benefício”, orienta.
“Se esse imóvel for ser vendido a médio ou longo prazo, pode ser que não compense fazer essa atualização agora. Mas, se o imóvel for vendido imediatamente, o ideal e que ele faça essa regularização agora. Por último, é garantir que o pagamento do imposto seja feito dentro do prazo, para evitar pagamento de multa”, complementa Di Ferreira.
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Quais as diferenças?
Atualmente, quando uma pessoa física vende um imóvel, ela paga de 15% a 22,5% de Imposto de Renda sobre a valorização desse bem. A incidência dessa alíquota é calculada sobre a diferença do valor da compra e o da venda, que é o ganho de capital registrado no período.
De acordo com a nova regra, as pessoas físicas vão pagar 4% sobre a valorização do imóvel, enquanto pessoas jurídicas vão pagar 6% de Imposto de Renda e 4% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Porém, os contribuintes precisam fazer este pagamento até o dia 16 deste mês.
Caso optem por isso, poderão pagar um valor menor de tributo quando o bem for efetivamente negociado futuramente, que dependerá do tempo entre a atualização e a venda.
Declaração de Opção pela Atualização de Bens Imóveis
Para fazer a atualização, o proprietário do imóvel precisa apresentar a Declaração de Opção pela Atualização de Bens Imóveis (Dabim), disponível no site da Receita Federal, no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC).
Vale destacar que o recolhimento dos impostos sobre o lucro apurado em vendas futuras vai levar em conta o tempo proporcional decorrido desde a atualização. A taxa começa em 0% para alienações realizadas até 36 meses e sobe gradualmente até 100% após 180 meses.
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Tontura e vertigem: diferenças, causas e tratamento
Neste vídeo, o Otorrinolaringologista Dr. Danilo Real (CRM: 150.640/ SP) fala sobre vertigem.
Tontura é uma perda de equilíbrio e vertigem é a sensação de que tudo está girando. Ela pode causar náuseas, vômitos e suor frio, sendo ligada a problemas no equilíbrio: visão, tato ou labirinto.
Entre as causas estão labirintite e enxaqueca vestibular. Durante uma crise, fixe os olhos em um ponto para aliviar os sintomas
Busque atendimento imediato se houver dor de cabeça intensa, náuseas persistentes, perda grave de equilíbrio, visão dupla, desmaios ou dificuldade motora. Para diagnóstico e tratamento, consulte um otoneurologista, especialista em vertigem.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste terá céu com muitas nuvens e chuva isolada, neste sábado (7)
Para CE, MA, PI e parte do RN, PB e PE há alerta para chuvas intensas pela manhã
#Previsão do tempo#Região Nordeste
A região Nordeste do país terá céu com muitas nuvens e chuva isolada, neste sábado (7). Há alerta para chuvas intensas pela manhã no Ceará, Maranhão e Piauí. O alerta também serve para a região leste do Rio Grande do Norte e para os sertões paraibano e pernambucano.
A previsão é de muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada desde o litoral do Maranhão até o litoral baiano pela manhã. Nas demais regiões da Bahia a previsão é de céu com muitas nuvens em todo o território ao longo do dia.
Entre as capitais, Teresina registra os extremos das temperaturas, com mínima de 22°C e máxima chegando a 33°C. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Norte do país terá chuvas intensas, neste sábado (7)
#Previsão do tempo#Região Norte
Neste sábado (7), a região Norte do país terá chuvas intensas em praticamente todos os estados. O alerta serve para Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá e grande parte do Pará. O sul de Roraima também pode ser afetado. O grau de severidade do alerta é de perigo potencial.
Para Tocantins não há alerta para chuvas intensas, mas a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas em todo o território ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Belém e Palmas. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista. A umidade relativa do ar varia entre 65% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste terá chuvas intensas e calor, neste sábado (7)
Para MS e MT há alerta para chuvas intensas. Já DF e GO podem registrar máximas acima de 30°
#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste
Neste sábado (7), a região Centro-Oeste do país será dividida entre áreas com chuvas intensas e céu com poucas nuvens e calor. Para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso há alerta para chuvas intensas em todo o território dos estados, com chuva de até 50 mm. Para as regiões leste e sudoeste de Mato Grosso do Sul há alerta de tempestade, com risco de alagamentos e queda de árvores.
Já Distrito Federal e Goiás terão céu com poucas nuvens ao longo do dia. Em Goiás deve chover na divisa com Mato Grosso.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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PREVISÃO DO TEMPO: Sudeste terá céu com predominância de poucas nuvens na maior parte da região neste sábado (7)
#Previsão do tempo#Região Sudeste
Neste sábado (7), a região Sudeste do país terá céu com predominância de poucas nuvens na maior parte do território. Já para São Paulo, há alerta de chuvas intensas em todo o estado e de tempestade nas regiões de Presidente Prudente e no litoral sul.
Os ventos podem chegar a 100km/h, com possibilidade de queda de granizo. Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.
Minas Gerais e Rio de Janeiro devem ter céu com poucas nuvens o dia todo.
Já o céu do Espírito Santo alterna entre poucas e muitas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 38°C, no Rio de Janeiro . A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
FPM: 1ª parcela de dezembro vem acompanhada de valor extra acima de R$ 9 bilhões
#Economia#FPM#Municípios#Orçamento
As prefeituras de todo o país partilham, nesta terça-feira (10), a primeira parcela de dezembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$ 5.817.301.126,54. Além disso, os entes vão contar com uma quantia extra, de R$ 9.173.646.827,11, totalizando, neste início de mês, quase R$ 15 bilhões.
Segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima, o resultado é positivo e vai ajudar os municípios a concluírem o ano com mais uma folga financeira.
“Essa parcela de dezembro, 30% maior do que a última de novembro, e 11% maior do que a do mesmo período do ano passado, confirma que, este ano, o comportamento do FPM foi bem diferente do ano anterior. E, também temos a parcela extra do mês de dezembro, que soma mais de R$ 9 bilhões aos cofres dos municípios, o que deve ajudar no pagamento de 13° salário neste último mês do ano”, destaca.
Confira quanto seu município recebe da parcela convencional do 1° decêndio de dezembro

Cesar explica, ainda, que esse adicional diz respeito a uma alteração introduzida pela Emenda Constitucional nº 55, de 20 de setembro de 2007, que acrescentou 1% ao percentual do FPM.
“Assim, passou a ter alíquota de 23,5%. Este percentual a mais, entretanto, seria acumulado na Conta Única do Tesouro Nacional ao longo de 12 meses, de dezembro de um ano até novembro do subsequente, para ser entregue aos municípios por seu valor integral no 1º decêndio de dezembro de cada ano”, pontua.
Confira abaixo quanto seu município recebe de parcela extra:

Os estados de São Paulo e Minas Gerais contam com as maiores parcelas. Em relação ao estado mineiro, o total chega a R$ 1.837.214.786,96, levando em conta o repasse habitual e a quantia extra. O montante será partilhado entre municípios como Viçosa, Inhapim e Frutal. Quanto à São Paulo, a soma dos dois valores chega a R$1.847.239.773,54. Essa quantia deve ser distribuída entre cidades como Uchoa, Tupã e Pontal.
Municípios bloqueados
Até a última quinta-feira (5), 49 municípios estavam bloqueados para recebimento do FPM. Confira a lista:
- SÃO JOSÉ DA LAJE (AL)
- MONTE ALEGRE DE GOIÁS (GO)
- SÃO MIGUEL DO PASSA QUATRO (GO)
- BACURI (MA)
- CARMO DO RIO CLARO (MG)
- ACORIZAL (MT)
- SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA (MT
- ALAGOA NOVA (PB)
- CUBATI (PB)
- MAMANGUAPE (PB)
- MONTEIRO (PB)
- IATI (PE)
- IGARASSU (PE)
- JAQUEIRA (PE)
- LAGOA DO CARRO (PE)
- OROCÓ (PE)
- SÃO JOSÉ DA COROA GRANDE (PE) –
- TAQUARITINGA DO NORTE (PE)
- ANAHY (PR)
- CENTENÁRIO DO SUL (PR)
- MANOEL RIBAS (PR)
- SALGADO FILHO (PR)
- ARRAIAL DO CABO (RJ)
- BARRA DO PIRAÍ (RJ)
- CARAPEBUS (RJ)
- ITAGUAÍ (RJ)
- RIO DAS FLORES (RJ)
- ITAJÁ (RN)
- MONTE DAS GAMELEIRAS (RN)
- PATU (RN)
- PEDRA GRANDE (RN)
- PEDRO VELHO (RN)
- SAO PEDRO (RN)
- SERRA DE SÃO BENTO (RN)
- SÍTIO NOVO (RN)
- FARROUPILHA (RS)
- TAPERA (RS
- AMPARO DE SÃO FRANCISCO (SE)
- PORTO DA FOLHA (SE)
- RIACHÃO DO DANTAS (SE)
- RIBEIRÓPOLIS (SE)
- SANTANA DE SÃO FRANCISCO (SE)
- SÃO DOMINGOS (SE)
- UMBAÚBA (SE)
- ARAGUACEMA (TO)
- ARAGUANÃ (TO)
- CHAPADA DA NATIVIDADE (TO)
- COLINAS DE TOCANTINS (TO)
- RIO DOS BOIS (TO)
O que é FPM
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Prazo para atualização do valor de imóveis com redução no Imposto de Renda termina em 16 de dezembro
PIS/PASEP: veja quem terá direito ao abono em 2025, com proposta de corte de gastos do governo
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Dengue: SP lidera ranking com 2,1 mi casos em 2024; consulte números por UFs
Entre os 6.587.367 casos prováveis de dengue em 2024 no Brasil, 2.149.172 foram registrados em São Paulo – o que corresponde a 32,62% do total de casos no país. O estado possui o quarto maior coeficiente de incidência da doença, de 4.838,3. Já o Distrito Federal tem o maior coeficiente, de 9.876,9, seguido de Minas Gerais, com coeficiente igual a 8.230,3. O estado do Paraná tem o terceiro maior índice de incidência de dengue, 5.710.
Os dados foram extraídos do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde (MS) na manhã de quinta-feira (5). Até este dia, o coeficiente de incidência da doença no país era de 3.244 casos a cada 100 mil habitantes.
Cenário epidemiológico: SP, DF, MG e PR
São Paulo
O último Boletim Epidemiológico Arboviroses Urbanas do Estado da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), publicado em 27 de novembro, registra que de 1° de janeiro até o dia 24 de novembro foram notificados 3.725.523 casos de dengue no estado, de pessoas residentes em 645 municípios paulistas.
Do total de casos notificados em 2024, 2.079.423 foram confirmados, sendo 2.052.153 (98,69%) classificados como dengue, 24.764 (1,19%) como dengue com sinais de alarme e 2.506 (0,12%) como dengue grave. A média de confirmações diárias foi de 6.320 casos. Além disso, a incidência acumulada chegou a 4.681,2 casos por 100 mil habitantes no período.
Confira as Regiões de Saúde (RS) com incidências acumuladas mais elevadas de casos confirmados:
- Alto Vale do Paraíba
- Vale do Paraíba
- Região Serrana
- Jau
- Litoral Norte
O boletim aponta que 1.942 óbitos foram registrados em 2024 no estado. As RS com mais óbitos foram São Paulo, Alto Vale do Paraíba, Alto do Tietê, Região Metropolitana, Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba, Região Serrana, Grande ABC e Baixada Santista.
Nas últimas quatro semanas epidemiológicas (SE 44 a 47, que vai de 28 de outubro a 24 de novembro, foram confirmados 5.374 casos em 320 municípios. Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações, das confirmações e dos óbitos pela doença.
Distrito Federal
Com o atual maior coeficiente de incidência de dengue do país, no Distrito Federal foram notificados 322.018 casos suspeitos de dengue até a Semana Epidemiológica (SE) 47 de 2024 (31/12/2023 a 23/11/2024). Do total de casos, 283.841 eram prováveis. Com relação aos casos prováveis, 97,9% são de pessoas residentes no DF. Os dados compõem o Boletim Epidemiológico da SES-DF.
Segundo o boletim, no período houve um aumento de 796,1% no número de casos prováveis de dengue em residentes no DF se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 31.007 casos prováveis. Inclusive, em janeiro foi declarada situação de emergência de saúde pública em função do risco de epidemia de dengue e outras arboviroses no DF – e, ainda, a UF teve a maior incidência de casos no 1° trimestre deste ano, com 161.299 casos no período.
Até o dia 23 de novembro foram confirmados 440 óbitos por dengue em residentes do DF e há três em investigação.
Com relação às regiões com sinais de alarme, destacam-se: sudoeste, oeste e norte. E entre as Regiões Administrativas, Varjão e Paranoá tiveram indecência classificada como média nas últimas quatro semanas epidemiológicas – o dado se refere ao local de residência do paciente.
Minas Gerais
Em Minas Gerais, até 2 de dezembro, foram notificados 1.691.253 casos prováveis (exceto os descartados) de dengue. Do total, 1.352.695 foram confirmados para a doença. Até o momento, foram confirmados 1.110 óbitos no estado e 376 estão em investigação.
Em relação à soma dos sorotipos circulantes de dengue no estado (DEV1, DEV2, DEV3 e DENV 4), Belo Horizonte tem o número mais expressivo, sendo 42.886, seguido por Divinópolis, com 11.793, e Diamantina, com total de 6.095.
Os dados são do Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika da SES-MG.
Paraná
Já o Informe Epidemiológico de Arboviroses Urbanas da SES do Paraná, que considera, cumulativamente, o período entre as Semanas Epidemiológicas 31/2024 (28/07/2024) a 30/2025 (26/07/2025), divulgados em 3 de dezembro, aponta que 39.712 casos de dengue foram notificados, sendo que 14.984 foram de casos prováveis e 4.535 casos confirmados. Além disso, dois óbitos foram confirmados pela doença no período. Os dados não representam os casos da semana da publicação.
Em comparação ao mesmo período do ano de 2023, houve aumento do número de notificações e das confirmações de dengue no estado.
Com relação às RS, Londrina (PR) teve o maior número de casos confirmados, 1.039. Em Maringá foram 447 e em Paranaguá 381.