9 de dezembro de 2024
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Dólar fecha última sessão a R$ 6,07 e nova alta histórica
#Dólar#Economia#Euro#Indicadores econômicos
O dólar americano fechou a última sessão cotado a R$ 6,07. Com o resultado, provocado por uma alta de 1%, a moeda americana renova a elevação histórica.
Essa valorização foi verificada globalmente, em meio a apresentação dos dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos.
O cenário interno também teve uma cota de contribuição para a subida do valor do dólar frente ao real, diante das incertezas acerca da aprovação, pelo Congresso, dos projetos de corte de gastos do governo.
Já o euro terminou o último pregão cotado a R$ 6,41
Os dados são da Companhia Morningstar.
Ibovespa conclui último pregão próximo a 126 mil pontos
O resultado veio em meio ao anúncio dos dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos
#Economia#Ibovespa#Indicadores econômicos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão próximo a 126 mil pontos.
O resultado veio em meio ao anúncio dos dados da confiança do consumidor nos Estados Unidos.
Além disso, no Brasil, o mercado segue com incertezas sobre a aprovação pelo Congresso dos projetos de corte de gastos do governo.
Ao fim da sessão, a ação com maior alta era da Recrusul, de 9,96%, enquanto a maior baixa era da João Fortes, de 13,70%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 20,8 bilhões, entre 4,4 milhões de negócios.
As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3.
Boi gordo começa semana com queda no preço
Para o frango congelado, o último fechamento foi de alta de 0,37% no preço
#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Suíno
Após cair 0,06%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 323,70, em São Paulo, nesta segunda-feira (9). O resultado veio em meio a uma tendência de queda, registrada na última semana.
Para o frango congelado, o último fechamento foi de alta de 0,37% no preço, com o produto vendido a R$ 8,16, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. Já o frango resfriado teve aumento de 0,37% no preço e o quilo custa R$ 8,18.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou estabilidade e o quilo ainda custa R$ 14,99 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 9,95 em Minas Gerais e R$ 9,23 no Rio Grande do Sul.
Os dados são do Cepea.
Café inicia a segunda-feira (9) com elevação no preço
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve queda de 0,48% e o produto é vendido a R$ 163,41
#Açúcar#Agronegócios#Café#Milho
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.115,10, na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira (9). O valor foi definido após alta de 2,72%. Para o café robusta, houve aumento de 2,19% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.709,47.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve queda de 0,48% e o produto é vendido a R$ 163,41. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve alta de 3,27%, com a mercadoria negociada a R$ 163,68.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,15% no preço e é negociada a R$ 73,20, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Preço da soja recua no Paraná, nesta segunda-feira (9)
Após queda de 0,51% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 140,12, nesta segunda-feira (9), em diferentes regiões do interior do Paraná.
No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de queda. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos caiu 0,76% e a mercadoria é negociada a R$ 141,67.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,03% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.432,76.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 2,60% e a mercadoria é negociada a R$ 1.264,86, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
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Tontura e vertigem: diferenças, causas e tratamento
Neste vídeo, o Otorrinolaringologista Dr. Danilo Real (CRM: 150.640/ SP) fala sobre vertigem.
Tontura é uma perda de equilíbrio e vertigem é a sensação de que tudo está girando. Ela pode causar náuseas, vômitos e suor frio, sendo ligada a problemas no equilíbrio: visão, tato ou labirinto.
Entre as causas estão labirintite e enxaqueca vestibular. Durante uma crise, fixe os olhos em um ponto para aliviar os sintomas
Busque atendimento imediato se houver dor de cabeça intensa, náuseas persistentes, perda grave de equilíbrio, visão dupla, desmaios ou dificuldade motora. Para diagnóstico e tratamento, consulte um otoneurologista, especialista em vertigem.
Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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‘Bloqueados’ do FPM: confira lista dos 49 municípios impedidos de receber 1° decêndio de dezembro
A maioria dessas cidades está localizada no estado do Rio Grande do Norte
Até o último dia 5 de dezembro, 49 municípios brasileiros estavam bloqueados para recebimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maioria dessas cidades está localizada no estado do Rio Grande do Norte, que conta com 8 entes impedidos. Na sequência aparecem Sergipe e Pernambuco, ambos com 7. O próximo repasse está previsto para esta terça-feira (10).
O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o bloqueio dos repasses ocorre devido a dívidas com a União ou atrasos na prestação de contas.
“Dívidas não honradas, cuja União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não honra esse compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento dessa dívida e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas previdenciárias, que podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos que devem ser recolhidos à União”, pontua.
Lista dos bloqueados do FPM
- SÃO JOSÉ DA LAJE (AL)
- MONTE ALEGRE DE GOIÁS (GO)
- SÃO MIGUEL DO PASSA QUATRO (GO)
- BACURI (MA)
- CARMO DO RIO CLARO (MG)
- ACORIZAL (MT)
- SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA (MT
- ALAGOA NOVA (PB)
- CUBATI (PB)
- MAMANGUAPE (PB)
- MONTEIRO (PB)
- IATI (PE)
- IGARASSU (PE)
- JAQUEIRA (PE)
- LAGOA DO CARRO (PE)
- OROCÓ (PE)
- SÃO JOSÉ DA COROA GRANDE (PE) –
- TAQUARITINGA DO NORTE (PE)
- ANAHY (PR)
- CENTENÁRIO DO SUL (PR)
- MANOEL RIBAS (PR)
- SALGADO FILHO (PR)
- ARRAIAL DO CABO (RJ)
- BARRA DO PIRAÍ (RJ)
- CARAPEBUS (RJ)
- ITAGUAÍ (RJ)
- RIO DAS FLORES (RJ)
- ITAJÁ (RN)
- MONTE DAS GAMELEIRAS (RN)
- PATU (RN)
- PEDRA GRANDE (RN)
- PEDRO VELHO (RN)
- SAO PEDRO (RN)
- SERRA DE SÃO BENTO (RN)
- SÍTIO NOVO (RN)
- FARROUPILHA (RS)
- TAPERA (RS
- AMPARO DE SÃO FRANCISCO (SE)
- PORTO DA FOLHA (SE)
- RIACHÃO DO DANTAS (SE)
- RIBEIRÓPOLIS (SE)
- SANTANA DE SÃO FRANCISCO (SE)
- SÃO DOMINGOS (SE)
- UMBAÚBA (SE)
- ARAGUACEMA (TO)
- ARAGUANÃ (TO)
- CHAPADA DA NATIVIDADE (TO)
- COLINAS DE TOCANTINS (TO)
- RIO DOS BOIS (TO)
Como desbloquear o repasse?
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
O Siafi reúne informações referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União. Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de receber qualquer ajuda financeira.
Primeiro decêndio de dezembro do FPM
As prefeituras de todo o país partilham, nesta terça-feira (10), a primeira parcela de dezembro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$ 5.817.301.126,54. Além disso, os entes vão contar com uma quantia extra, de R$ 9.173.646.827,11, totalizando, neste início de mês, quase R$ 15 bilhões.
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Segundo Cesar Lima, esse adicional diz respeito a uma alteração introduzida pela Emenda Constitucional nº 55, de 20 de setembro de 2007, que acrescentou 1% ao percentual do FPM.
“Assim, passou a ter alíquota de 23,5%. Este percentual a mais, entretanto, seria acumulado na Conta Única do Tesouro Nacional ao longo de 12 meses, de dezembro de um ano até novembro do subsequente, para ser entregue aos municípios por seu valor integral no 1º decêndio de dezembro de cada ano”, pontua.
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Reforma tributária e transição energética são destaques desta semana no Congresso Nacional
#Política#Reforma Tributária#Congresso Nacional
Com a proximidade do recesso parlamentar, os congressistas terão uma semana agitada para tentar avançar com temas relevantes. No Senado Federal, por exemplo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve votar nesta quarta-feira (11) a regulamentação da reforma tributária – prevista no projeto de lei complementar 68/2024.
O relator da proposta, senador Eduardo Braga (MDB-AM), deve apresentar um substitutivo ao projeto ainda nesta segunda-feira (9). O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que até o dia 19 de dezembro a Casa contará com votações presenciais às terças, quartas e quintas-feiras. Diante disso, ele fez um apelo para que os senadores compareçam às sessões neste período.
Sem muita expectativa de votação este ano – mas com alguma possibilidade – outro tema que está no radar nesta semana é o pacote de corte de gastos do governo – previsto no projeto de lei 4614/2024 e no projeto de lei complementar 210/2024, ambos com regime de urgência aprovado na última semana.
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Além dessas matérias, outras proposições deverão compor a pauta do Congresso Nacional, como é o caso do projeto de lei 327/2021, que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética, além do projeto de lei que trata do aproveitamento de energia eólica offshore para expandir a produção de eletricidade no país, o PL 576/2021.
As comissões do Senado também devem votar, ao longo dos próximos dias, algumas indicações do governo federal, como embaixadores na Comissão de Relações Exteriores; membros do Conselho Nacional de Justiça e do Superior Tribunal Militar, por exemplo.
Infraestrutura: 52% das obras contratadas com recursos federais estão paralisadas
#Infraestrutura#Obras#TCU#Brasil Gestor
O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 11.941 obras paralisadas no país, o que corresponde a 52% das contratações com recursos federais vigentes. Entre as áreas que concentram o maior volume de obras paradas – e sem perspectiva de conclusão – estão educação e saúde, com 8.674 empreendimentos nessas condições, o que representa 72,6% do total.
No panorama de obras paralisadas por estado, o Maranhão lidera o ranking com um total de 1.232 obras paralisadas – representando 62% das contratações com recursos federais. A Bahia ocupa a segunda posição, com 972, representando 57% dos contratos no estado. Já na terceira posição está o Pará, com 938 obras paradas, equivalente a 77% dos contratos.
Desde 2022, Maranhão, Bahia e Pará lideram o ranking e, ainda, têm mais obras interrompidas do que em execução. Além disso, esses estados estão entre as cinco UFs que possuem a maior demanda por vagas em creches. Para o TCU, o quadro é considerado alarmante.
O especialista em direito da construção, contratos de construção e processos licitatórios, Rafael Marinangelo, aponta que obras paralisadas implicam em prejuízos econômicos e sociais. E destaca que tais empreendimentos tendem à degradação com o tempo, o que vai requerer recuperação para levar a obra adiante.
“Com o decurso do tempo, os custos para a execução da obra tendem a aumentar. É natural que haja a corrosão dos efeitos inflacionários ou, eventualmente, a alteração do preço do mercado de alguma commodity, por exemplo”, explica.
Do ponto de vista social, a paralisação dessas estruturas também afeta diretamente a população que iria usufruir do equipamento público, seja de uma creche, escola ou unidade de saúde, por exemplo. “A população fica carente daquele serviço até que se resolva dar continuidade à obra”, pontua Marinangelo.
Causas
O especialista em direito da construção, contratos de construção e processos licitatórios, Rafael Marinangelo, destaca que o relatório do TCU revela que existem vários fatores pelos quais as obras estão paralisadas e que entre os problemas mais significativos estão os de ordem técnica.
“São questões relativas, provavelmente a projeto, a atuação da própria gestão pública para solucionar problemas que apareceram, problemas técnicos que apareceram no curso da execução dos contratos. Esse é o ponto fundamental pelos quais as obras estão paralisadas”, diz.
Ele menciona que há outras influências menos significativas, como a “paralisação em razão de problemas com a própria empreiteira contratada e algumas paralisações em razão de problemas de verba. Mas os mais significativos, de fato, são relacionados a questões técnicas”, finaliza.
Em relação aos problemas que podem ter motivado o cenário de obras paradas, Marinangelo aponta, ainda, a má gestão dos recursos públicos.
“Claro que haverá exceções, mas assim, de modo geral, eu acho que o que resulta em obras paralisadas, sejam elas por conta de falta de recurso financeiro, por questão técnica, por problemas com a contratada, de um modo geral, essas coisas estão relacionadas à gestão. O poder público, ele não é um bom gestor. E ele também não é um bom gestor de obra. A questão da gestão atrelada à burocracia toda que envolve cada passo que a administração pública tem que dar, ainda que seja dentro da execução de um contrato, são fatores que me parecem relevantes para o fato de tantas obras não chegarem a termo no momento que foi prospectado”, avalia o especialista.
Mais tempo de espera, menos eficácia
Toda obra pública tem um planejamento de execução, ou seja, são estipulados prazos e, ainda, quanto será empenhado para a construção. Com as obras paradas, há um aumento no tempo de espera para a população se beneficiar. Além disso, com a demora na entrega da obra, o especialista Rafael Marinangelo destaca que há impactos para a eficácia daquele empreendimento.
“A obra é projetada para, por exemplo, acolher mais 10 mil crianças por ano na escola mas só que, quando ela vem a ser efetivamente realizada, você já está com outro problema. Não são mais 10 mil crianças que você tem que acolher por ano, você tem que acolher 20 mil, porque houve um crescimento demográfico. Então, quer dizer, nem aqueles 10 mil se beneficiaram efetivamente, porque a obra não ficou pronta, e quando você tem lá o acolhimento de 10 mil não é suficiente, teria que acolher 20 mil”, elucida Marinangelo.
Com relação às empreiteiras responsáveis pela execução das obras, Marinangelo avalia que o cenário de obras paralisadas também não é um bom negócio, já que gera prejuízos.
“A empresa fez uma série de investimentos para poder tocar a obra. E, eventualmente, esse investimento foi em vão porque ela não vai tocar a obra ou o investimento se torna muito caro pelo decurso. E também existe o outro fato de que ela tinha a projeção de um resultado num determinado tempo, então iria executar a obra em três anos e isso iria gerar um resultado financeiro. E esse resultado não vem”, ressalta.
Indicadores positivos
Entre as obras que estavam estagnadas em 2023, foram identificadas 1.169 reiniciadas em 2024. Outras 5.463 foram concluídas desde o último levantamento.
Segundo o TCU, outro avanço expressivo foi identificado na gestão da Caixa Econômica Federal, que atua como mandatária da União em vários instrumentos de repasse. Em 2022, a instituição apresentava 4.106 paralisações (46,5% de sua carteira). Já em 2024, esse número caiu para 2.743 obras, representando 38,9% da carteira.
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PREVISÃO DO TEMPO: Muitas nuvens com pancadas de chuva no PR e SC, nesta segunda-feira (9)
O tempo com chuvas persiste na região Sul, nesta segunda-feira (9). Muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas no Paraná e Santa Catarina. Muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas no Noroeste e Nordeste do Rio Grande do Sul.
O Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, emitiu alerta de perigo para chuvas intensas, com volumes entre entre 30 e 60 mm/h. O comunicado vale para a manhã desta segunda, nas seguintes áreas paranaenses: Norte Pioneiro, Centro Oriental, Norte Central, Sudoeste, Centro-Sul, Oeste, Sudeste, Centro Ocidental e Metropolitana de Curitiba; também vale para o Oeste e Norte catarinenses, Vale do Itajaí, Grande Florianópolis e Serrana.
Em Curitiba (PR), temperatura mínima de 15ºC e máxima de 17ºC. Florianópolis (SC) deve registrar mínima de 18ºC e máxima de 21ºC. Em Porto Alegre (RS), mínima de 18ºC e máxima de 23ºC.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Chuvas em SP, RJ e em parte de MG, nesta segunda-feira (9)
Tempo com chuvas em grande parte da região Sudeste, nesta segunda-feira (9). Muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em São Paulo.
Muitas nuvens com possibilidade de chuva no Rio de Janeiro e Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul/Sudoeste mineiro.
Nas demais áreas de Minas Gerais e no Espírito Santo, tempo com muitas nuvens e sem chuvas.
O Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, emitiu alerta de perigo para chuvas intensas, com volumes entre entre 30 e 60 mm/h. O comunicado vale para a manhã desta segunda, nas seguintes áreas paulistas: Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Bauru, Piracicaba, Itapetininga, Araçatuba, Macro Metropolitana Paulista, Marília, Araraquara, Assis, Litoral Sul Paulista e Campinas.
Em Vitória (ES), temperatura mínima de 23ºC e máxima de 32ºC. Belo Horizonte (MG) deve registrar mínima de 20ºC e máxima de 35ºC. Na cidade do Rio de Janeiro (RJ), mínima de 23ºC e máxima de 35ºC. Os termômetros devem registrar mínima de 20ºC e máxima de 32ºC na capital São Paulo (SP).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas no Centro-Oeste
Muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas em toda a região Centro-Oeste, nesta segunda-feira (8).
O alerta de chuvas intensas, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, ainda vale para a manhã desta segunda. Previsão de chuvas com volumes entre 20 e 30 mm/h para as seguintes áreas: Centro-Sul, Sudeste, Sudoeste. Nordeste e Norte Mato-grossense; Pantanais, Leste e Centro Norte do Mato Grosso do Sul; e no Norte, Noroeste, Centro e Sul e goianos.
Em Cuiabá (MT), temperatura mínima de 27ºC e máxima de 36ºC. Campo Grande (MS) deve registrar mínima de 22ºC e máxima de 34ºC. Em Goiânia (GO), mínima de 21ºC e máxima de 33ºC. Os termômetros devem registrar mínima de 18ºC e máxima de 32ºC em Brasília (DF).
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PREVISÃO DO TEMPO: Muitas nuvens na BA, SE, AL, PE e AL nesta segunda (9)
Pancadas de chuva isoladas no Maranhão, Piauí, Norte do Ceará e Extremo Oeste da Bahia
Previsão de muitas nuvens – e sem chuvas – em grande parte da região Nordeste, nesta segunda-feira (8). O tempo fica desta forma na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Sertão paraibano e sul cearense.
Pancadas de chuva isoladas no Maranhão, Piauí, Norte do Ceará e Extremo Oeste da Bahia. Muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada do Rio Grande do Norte e litoral da Paraíba.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 22ºC em Salvador (BA) e Maceió (AL), e de 23ºC em Aracaju (SE) e Recife (PE). Temperaturas máximas de 31ºC em Natal (RN), de 32ºC em João Pessoa (PB), São Luís (MA) e Fortaleza (CE), e de 34ºC em Teresina (PI).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
Alexandre Souza, o tempo e a temperatura.
PREVISÃO DO TEMPO: Muitas nuvens com pancadas de chuva no Norte, nesta segunda-feira (9)
A exceção fica por conta do norte de Roraima, onde não deve chover.
Predomínio de muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas na região Norte, nesta segunda-feira (9). A exceção fica por conta do norte de Roraima, onde não deve chover.
O alerta de chuvas intensas, emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia, Inmet, ainda vale para a manhã desta segunda. Previsão de chuvas com volumes entre 20 e 30 mm/h para as seguintes áreas: Vale do Juruá e Vale do Acre; Madeira-Guaporé e Leste Rondoniense; e para o Norte, Centro, Sudoeste e Sul amazonenses.
Entre as capitais, temperaturas mínimas de 23ºC em Macapá (AC) e de 24ºC em Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e Manaus (AM). Temperaturas máximas de 33ºC em Belém (PA) e de 35ºC em Boa Vista (RR) e Palmas (TO).
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
BPC: o que fazer quando o benefício é bloqueado?
O número previsto de revisões do Benefício de Prestação Continuada (BPC) pode chegar a 1,25 milhão, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.
Ainda de acordo com a Pasta, os beneficiários que não fizeram atualização cadastral há mais de 48 meses devem comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do seu respectivo município. O mesmo vale para quem precisa atualizar informações do Cadastro Único (CadÚnico).
Onde fazer a atualização cadastral?
A inscrição ou a atualização no CadÚnico deverão ser feitas no Cras do município em que o beneficiário do BPC reside. Por meio desse cadastro, o Ministério do Desenvolvimento mantém os cidadãos no programa assistencial.
Além disso, aqueles que procurarem o INSS terão acesso a informações acerca da revisão e farão o registro de comparecimento à agência da Previdência. Com isso, o bloqueio do pagamento é suspenso em até 72 horas. Os beneficiários também podem ligar na Central de Atendimento, no número 135.
Rombo nas contas públicas é desafio para prefeitos que assumem em 2025
Simples Trabalhista: saiba mais sobre projeto que deve beneficiar micro e pequenas empresas
No entanto, mesmo comparecendo à agência ou ligando para o 135, o beneficiário precisa comparecer ao Cras para atualizar ou fazer a inscrição no CadÚnico. Nos municípios com até 50 mil habitantes, o prazo é de 45 dias. Já nas cidades com mais de 50 mil habitantes, o prazo é de 90 dias. Caso não haja o comparecimento dentro do prazo, o pagamento do BPC será suspenso.
Como consultar pendências cadastrais?
A consulta para verificar se o nome está na lista para fazer inscrição ou atualização cadastral no CadÚnico pode ser feita por meio do aplicativo Meu INSS. Para isso, basta informar o número do CPF.
Quem tem direito ao BPC?
O BPC está previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). O benefício garante um salário mínimo mensalmente ao idoso com idade igual ou acima de 65 anos, e também à pessoa com deficiência de qualquer idade.
Só tem direito ao benefício as pessoas com renda por pessoa do grupo familiar igual ou menor que 1/4 do salário mínimo e se o beneficiário e sua família estiverem inscritos no CadÚnico.
Vale destacar que o BPC não é aposentadoria. Nesse caso, para ter direito ao benefício não é necessário ter contribuído para o INSS. O BPC também não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.
PIB da agropecuária cai 0,9%: entenda influências
Já a economia do país avança 0,9%. Dados foram divulgados pelo IBGE
O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária do Brasil caiu 0,9% no terceiro trimestre, em comparação ao segundo trimestre. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a queda era esperada para o período, em função da sazonalidade natural do setor. Em comparação com o mesmo trimestre de 2023, a agropecuária brasileira registrou baixa de 0,8%.
O ano de 2024 foi marcado por adversidades climáticas, como seca e queimadas, com impactos no setor agropecuário. Segundo a CNA, a queda está diretamente associada à quebra na safra de grãos em função das adversidades do clima. Inclusive, de janeiro a setembro, a agropecuária acumulou retração de 3,5% no ano e 2,9% nos últimos quatro trimestres.
No terceiro trimestre o IBGE fez revisões dos resultados anteriores, abarcando todos os trimestres de 2023 e deste ano. Segundo a CNA, as revisões de 2024 foram mais amplas, o que implicou em ajustes positivos para o setor em 2023 (de 15,1% para 16,3%) e negativos para 2024 (de -3,3% para -5,5% no primeiro trimestre e de -2,9% para -3,3% no segundo trimestre, na comparação com o mesmo período de 2023).
Mais: Marco dos bioinsumos: representantes do agro defendem importância do projeto aprovado no Senado
PIB do Agro vem caindo
No segundo trimestre de 2024 o PIB da agropecuária também registrou queda, com baixa foi de 1,28%, acumulando retração de 3,5% neste ano. Nesse período, o segmento de insumos influenciou a queda no setor. Os dados foram calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a CNA.
A queda para os insumos foi de 2,68%: para o segmento primário, de -1,77%; para as agroindústrias, de -0,62%; e para os agrosserviços, de -1,15%.
No acumulado do ano, o recuo foi de 8,13% no setor de insumos. O resultado reflete o desempenho das atividades de fertilizantes e corretivos de solo, defensivos, máquinas agrícolas e rações.
Segurança: guarda civil municipal não está presente em 76,67% dos municípios
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