11 de dezembro de 2024
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Boi gordo tem queda no preço e arroba é vendida a R$ 316,10, nesta quarta-feira (11)
#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Suíno
Após cair 1,88%, a arroba do boi gordo passou a custar R$ 316,10, em São Paulo, nesta quarta-feira (11). A comercialização do produto mantém a tendência de queda nos valores registrada nos últimos dias.
Para o frango congelado o último fechamento foi de estabilidade no preço, com o produto ainda vendido a R$ 8,16, em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. O frango resfriado também teve o preço mantido em R$ 8,18.
O preço da carcaça suína especial, por sua vez, apresentou recuo de 2,97% e o quilo custa R$ 14,06 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 8,95 em Minas Gerais e R$ 9,10 no Rio Grande do Sul.
Os dados são do Cepea.
Dólar encerra sessão em queda de 0,58%, cotado a R$ 6,04
O resultado veio diante da reação dos investidores aos dados do IPCA de novembro
#Dólar#Economia#Euro#Indicadores econômicos
O dólar fechou a última sessão em queda de 0,58%, cotado a R$ 6,04.
O resultado veio diante da reação dos investidores aos dados do IPCA de novembro. Mesmo com desaceleração em relação a dezembro, os dados vieram acima do esperado.
Com isso, houve um aumento das expectativas para uma possível alta na Selic na próxima decisão de política monetária do Banco Central, prevista para esta quarta-feira (11).
O euro, por sua vez, encerrou o pregão a R$ 6,36.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Café tem alta no preço, com arábica negociado a R$ 2.199,09, em São Paulo
Para o café robusta, houve aumento de 2,20% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.833,53
#Açúcar#Agronegócios#Café#Milho
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.199,09, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (11). O valor foi definido após alta de 1,83%. Para o café robusta, houve aumento de 2,20% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.833,53.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, queda de 1,28% e o produto é vendido a R$ 161,02. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve recuo de 1,40%, com a mercadoria negociada a R$ 160,36.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou salto de 0,11% no preço e é negociada a R$ 73,62, para a região de referência de Campinas (SP).
Ibovespa fecha último pregão acima de 128 mil pontos
O volume total negociado na B3 foi de R$ 17 bilhões
#Economia#Ibovespa#Indicadores econômicos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão acima dos 128 mil pontos.
A cotação foi registrada diante da reação dos investidores aos dados do IPCA de novembro. Apesar de ter havido um recuo na comparação com dezembro, os dados vieram acima do esperado.
Na última sessão, as ações com maiores quedas foram as da Infracom, de 10%; e da Dotz, de 9,12%.
Já entre as maiores altas estão de ações das Lojas Americanas, de 19,90%; e da Gol, de 13,60%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 17 bilhões.
As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3.
Soja começa a quarta-feira (11) com queda no preço, no interior do Paraná
Já em Paranaguá, no litoral do estado, a tendência de alta no valor do produto foi mantida
Após queda de 0,21% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 140,45, nesta quarta-feira (11), em diferentes regiões do interior do Paraná.
Já em Paranaguá, no litoral do estado, a tendência de alta no valor do produto foi mantida. Depois de uma elevação de 0,41%, a saca de 60 quilos da mercadoria é negociada a R$ 143,52.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,21% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.395,71.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço caiu 0,13% e a mercadoria é negociada a R$ 1.262,29, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
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CFEM: entidade municipalista cobra Agência Nacional de Mineração repasses
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) oficiou à Agência Nacional de Mineração (ANM) para cobrar os repasses da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). De acordo com a entidade, essa verba é essencial para o fechamento fiscal de 2024 dos municípios brasileiros.
A CNM pede que a Agência priorize o repasse dos valores devidos. Para a Confederação, o apoio das agências reguladoras é importante para evitar impactos negativos na gestão local.
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Além de comprometer a gestão orçamentária e financeira das prefeituras, a CNM alega que os atrasos também dificultam a elaboração de estratégias orçamentárias para o ano seguinte. A entidade afirma que “muitos gestores municipais relatam dificuldades para concluir processos de planejamento e prestação de contas devido à ausência dos repasses.”
O Brasil 61 tentou contato com a ANM, mas até o fechamento desta reportagem não obteve retorno.
CFEM
A CFEM é cobrada das empresas exploradoras do mercado de minério e distribuída mensalmente, pela ANM, entre os entes da Federação. Do total, 60% é destinado aos municípios produtores; 15% aos estados produtores; 15% aos municípios afetados e 10% à União.
Aneel
A Confederação Nacional de Municípios também oficiou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para cobrar os repasses da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH). Nesse caso, a entidade também pediu prioridade no repasse, destacando “a importância de cumprir as obrigações legais, especialmente em um período crítico de transição entre exercícios fiscais.”
Com investimento de R$ 2,4 bi, Mais Acesso a Especialistas tem adesão de todos os estados
Até o momento, foram enviados 136 planos de ação regionais
#Investimento#Ministério da Saúde#Saúde
Os resultados da primeira etapa do Programa Mais Acesso a Especialistas (PMAE) foram anunciados nesta terça-feira (10), durante a XVI Reunião do Fórum Nacional dos Governadores. O balanço foi apresentado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade.
De acordo com o governo federal, o programa já alcançou a adesão de 100% das unidades da federação, além de 97,9% dos municípios. Até o momento, foram enviados 136 planos de ação regionais, abrangendo 167,9 milhões de pessoas.
Por meio do PMAE, os serviços vão ser demandados nas unidades de saúde a partir das chamadas Ofertas de Cuidados Integrados (OCIs). Os processos terão a supervisão das secretarias de Saúde. O objetivo é fazer com que o conjunto de consultas e exames para cada paciente seja realizado entre 30 ou 60 dias, a depender do caso.
O investimento anunciado foi de R$ 2,4 bilhões nas áreas de oncologia, cardiologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia.
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No evento, a ministra também anunciou a assinatura de portarias com 30% do valor dos planos de ação aprovados já para serem liberados em todas as unidades da federação. “Esses Planos de Ação Regionais permitirão uma oferta de cuidado mais eficiente e de qualidade para nossa população”, afirmou.
Após a aprovação dos Planos, o próximo passo será a implantação dos Núcleos de Gestão e Regulação, que têm o objetivo de apoiar a implementação dos dispositivos que devem estruturar o programa nas localidades, como mecanismos de telessaúde. Para isso, estão sendo investidos mais de R$ 550 milhões. Os recursos serão repassados pelo Ministério e aplicados pelos estados.
Regulamentação da Reforma Tributária: confira principais mudanças do relatório de Eduardo Braga
#Câmara dos Deputados#Impostos#Reforma Tributária#Senado
Com expectativa para ser votada nesta quarta-feira (11), a proposta de regulamentação da reforma tributária passou por mudanças no início desta semana. O relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou seu substitutivo ao projeto aprovado pela Câmara dos Deputados (PLP 68/2024), com alterações significativas.
Entre os pontos que passaram por modificação está a diminuição da alíquota para o setor imobiliário. Outras partes alteradas estão relacionadas ao desincentivo ao plástico de uso único por meio do Imposto Seletivo (IS) e à criação de um Comitê Gestor temporário para coordenar o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Medicamentos
O relator também extinguiu a lista de medicamentos que terão impostos zerados. Agora, essa atribuição ficará a cargo do Poder Executivo, que deverá especificar esse grupo de remédios. O novo texto, no entanto, já cita quais tipos de medicamentos contarão com a diminuição de impostos. Entre eles estão os para tratamento de câncer, Aids, doenças “negligenciadas”, vacinas e soros.
Reforma tributária: entidades sugerem ajustes em projeto de regulamentação da proposta
Os demais devem contar com uma alíquota reduzida em 60%, tanto para o IBS quanto para a Contribuição Sobre Bens e Serviços (CBS), de âmbito federal. Eles substituirão a arrecadação do PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS.
Imposto do pecado
O Imposto Seletivo – também conhecido como “imposto do pecado” – passou a alcançar armas e munições, exceto nas compras das Forças Armadas e de órgãos de segurança. De maneira geral, esse imposto será cobrado sobre produtos considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Além disso, incidirá sobre itens plásticos descartáveis de uso único, como sacolas, talheres e canudos, por exemplo.
Em relação às bebidas alcoólicas, o texto alternativo apresentado pelo relator prevê que a futura lei poderá aliviar a alíquota – que ainda será estabelecida – para pequenos produtores de bebidas artesanais. O relatório de Braga também passou a prever cobrança gradativa para produtos fumígenos, como cigarros.
Também foi proposto um agravo do Imposto Seletivo para os minérios, com a cobrança de 0,25% na extração. Segundo Braga, a emenda constitucional já previa que a cobrança seria na extração, porém, os deputados modificaram o PLP 68/2024 para a cobrança na exportação.
Imóveis
Quanto aos imóveis, o texto se mostrou mais benéfico para a locação, na comparação com a versão aprovada na Câmara. O novo relatório aumentou de R$ 400 para R$ 600 o “desconto” no valor do aluguel a ser tributado. O tributo também será 70% menor que a alíquota-padrão, no lugar de 60%.
Outras alterações
O texto apresentado por Eduardo Braga destacou, ainda, alterações em relação a gastos com internet, que poderão contar com devolução de 100% da CBS para família com renda de até meio salário mínimo por membro, ou seja, o equivalente a R$ 706 por integrante, nas condições atuais.
Além disso, motoristas e entregadores só serão contribuintes de IBS e CBS, se 25% da renda bruta for acima de R$ 40.500. O texto também define que fraldas passam a ter redução de 60% da alíquota.
O relatório também trata do óleo de milho. Pela nova proposta, esse item sai da cesta básica e terá 60% de redução de alíquota, e não mais 100%.
destacou, ainda, alterações em relação a gastos com internet, que poderão contar com devolução de 100% da CBS para família com renda de até meio salário mínimo por membro, ou seja, o equivalente a R$ 706 por integrante, nas condições atuais.
Além disso, motoristas e entregadores só serão contribuintes de IBS e CBS, se 25% da renda bruta for acima de R$ 40.500. O texto também define que fraldas passam a ter redução de 60% da alíquota.
O relatório também trata do óleo de milho. Pela nova proposta, esse item sai da cesta básica e terá 60% de redução de alíquota, e não mais 100%.
Braga também sugeriu mudanças na simplificação de
Braga também sugeriu mudanças na simplificação de cálculos para cobrança de impostos no setor de bares, restaurante e hotéis. Agora, esses cálculos contarão com diminuição de 40% da alíquota-padrão, o que deve corresponder à mesma carga tributária.
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NIS FINAL 2: pagamentos do Bolsa Família nesta quarta-feira (11)
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA.
A CAIXA inicia, nesta quarta-feira (11), o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de dezembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 2.
Os pagamentos são realizados na conta CAIXA Tem ou na Poupança da CAIXA. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito. Não se esqueça!
Autorizado repasse de R$ 6,9 milhões para municípios do RS e MG
Recursos serão utilizados em ações de recuperação a desastres
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta terça-feira (10), o repasse R$ 6.975.446,00 milhões para ações de recuperação em localidades atingidas por desastres. Serão atendidos municípios de Frederico Westphalen, Arroio do Meio, Marau, Gramado, Boqueirão do Leão e Aratiba, no Rio Grande do Sul, e Pirapetinga, em Minas Gerais.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Frederico Westphalen (RS) R$ 284.289,74
Arroio do Meio (RS) R$ 2.349.999,97
Boqueirão do Leão (RS) R$ 209.765,47
Aratiba (RS) no valor de R$ 1.194.459,50
Pirapetinga (MG) R$ 934.011,43
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
FDIRS: novo fundo é lançado com R$ 1 bi para financiar PPPs com projetos sustentáveis
Entidades da administração pública federal, estadual, distrital e municipal, incluindo consórcios públicos, podem contar com uma nova opção de financiamento para estruturar e desenvolver projetos de concessão e de parcerias público-privadas (PPPs). O Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS) foi lançado, nesta terça-feira (10), pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e pelo secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares. Com patrimônio líquido de R$ 1 bilhão, o FDIRS é o primeiro fundo de capital da União com gestão privada e discricionária para viabilizar PPPs.
A novidade foi apresentada durante o seminário “20 anos da Lei Federal de Parcerias Público-Privadas (PPPs)”, no Auditório da Confederação Nacional do Comércio, em Brasília. O evento foi promovido pela Casa Civil da Presidência da República, junto à Secretaria Especial do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI).
O ministro Waldez Góes destacou na cerimônia que o instrumento complementa programas e políticas públicas do governo federal. Essas iniciativas seguem a diretriz de desenvolvimento econômico e social promovida pelo presidente da República. “O FDIRS é mais um instrumento nesse processo de união, reconstrução e desenvolvimento do Brasil liderado pelo presidente Lula. Esse lançamento não está isolado, disperso, diante do planejamento do Brasil que está sendo construído com a participação de todos os estados brasileiros, da sociedade civil e dos empreendedores, a exemplo do Plano Plurianual de 2025”, enfatizou o ministro.
Inserido no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o FDIRS tem como objetivo acelerar a implementação de projetos estruturantes em diversos setores, contribuindo para a criação de condições favoráveis à execução de PPPs, ao oferecer um apoio estratégico na fase de preparação e viabilização desses projetos. Isso inclui modelagens nos âmbitos ambiental, financeiro, jurídico, de engenharia, entre outros.
A utilização de recursos do fundo deve atender aos limites do seu estatuto, aprovado em dezembro de 2023, que estabeleceu as seguintes destinações:
- Estruturar e desenvolver projetos de concessão e de PPPs da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, incluindo consórcios públicos;
- viabilizar cobertura de riscos por meio de instrumentos garantidores e
- realizar aplicações em fundos de investimento.
Durante o evento, foi assinado o primeiro contrato no âmbito do FDIRS: um projeto de irrigação em Jaíba (MG). A contratação foi firmada entre a instituição administradora do FDIRS, a Vinci Partners, e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), para o estudo de modelagem econômica-financeira e de concessão das etapas 2 e 3 do Jaíba.
Segundo o Diretor-Presidente da Codevasf, Marcelo Moreira, os recursos do FDIRS têm o potencial de transformar o perímetro de irrigação em Jaíba o maior da América do Sul. “Com esses recursos do FDIRS poderemos fazer diversos investimentos que já estão mapeados. Vamos prolongar a área irrigada e produtiva do Jaíba, que tem capacidade de ser maior do que o Baixio do Irecê (BA), e ser o maior perímetro da América do Sul quando estiver com todas as suas áreas concluídas, com mais de 60 mil hectares irrigados”, afirmou.
Sistema de Estruturação de Projetos
A cerimônia também contou com a celebração da assinatura da portaria de implantação do Sistema de Estruturação de Projetos (SEP), ferramenta utilizada para o cadastro de projetos e empresas interessadas em estruturar iniciativas para serem avaliadas pelo time de gestão do FDIRS.
O potencial do FDIRS em unir municípios para inovar na gestão de projetos públicos foi um dos aspectos destacados pelo ministro da Integração. “O BNDES é um banco que já trabalha com modelagens de PPPs, a Caixa Econômica, também. E agora, o FIDRS vem para reforçar, criar mais alternativas para os prefeitos e para os governos estaduais se conectarem com a iniciativa privada. Para isso, é importante nós valorizarmos nichos de poder público que, às vezes, não conseguem viabilizar projetos sozinhos, e estimular o consorciamento. Com isso, fazemos modelagens que tenham uma boa escala e diminuam o preço dos serviços contratados”, salientou.
O FDRIS possui uma carteira de projetos com setores prioritários:
I. abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas;
II. infraestrutura urbana, incluindo mobilidade urbana, habitação e iluminação pública;
III. transporte;
IV. infraestrutura social, incluindo área de educação e saúde;
V. irrigação;
VI. parques e florestas.
A Política de Investimento do FDIRS dá preferência a projetos nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, embora também permita projetos em outras regiões do país. A contratação do FDIRS pelos entes demandantes pode ser feita sem licitação, conforme o art. 33-B da Lei 12.712/12, para desenvolver as atividades previstas na política de investimentos.
Estavam presentes no seminário de 20 anos da Lei Federal de PPPs, o secretário Especial do PPI da Casa Civil, Marcus Cavalcanti, o secretário de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento, João Villaverde, e o governador da Paraíba João Azevêdo.
Prospecção de projetos
Recentemente, o MIDR vem prospectando projetos no âmbito do FDIRS com prefeitos e representantes de consórcios estaduais das cinco regiões brasileiras. Na segunda-feira (9), o FDIRS e o Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes foram apresentadas pelo ministro Waldez Góes a prefeitos e secretários do estado do Amapá.
O Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), parceiro do ministério, tem colaborado ativamente para difundir os potenciais do novo fundo com os resultados catalogados no Atlas. Ele fornece agrupamentos de municípios similares para identificar arranjos inteligentes para PPPs que promovam a integração regional e a otimização de serviços públicos.
Para o secretário Eduardo Tavares, o estudo ajuda os gestores a visualizar novas opções de modelagens e parcerias para os municípios. “Um dos principais temas que tratamos foram projetos de irrigação, em função da estiagem que a Amazônia enfrenta. Mas não deixamos de lado assuntos de mobilidade, gestão de resíduos sólidos, cidades inteligentes, uma série de agendas estruturantes que poderão levar crescimento e mais geração de emprego e renda para os municípios”, explicou.
Fonte: MIDR
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PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste terá céu variando entre poucas e muitas nuvens em boa parte da região, nesta quarta-feira (11)
Para o litoral do MA há aviso de chuvas intensas
#Previsão do tempo#Região Nordeste
O céu da região Nordeste irá variar entre poucas e muitas nuvens em boa parte do território, nesta quarta-feira (11). A condição será notada nos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e em grande parte do Piauí. Para os litorais desses estados a previsão é de céu com muitas nuvens e possibilidade de chuva isolada pela manhã.
Para o Maranhão há aviso de chuvas intensas com grau de severidade de perigo potencial, que deve afetar as áreas oeste, leste, norte, sul e centro.
Piauí deve ter céu com muitas nuvens e chuva isolada no litoral e na região sudoeste;.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Teresina, Salvador e Maceió. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Norte terá chuvas intensas em algumas regiões, nesta quarta-feira (11)
Aviso serve para AM, RO, AP, TO e PA
#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste
A região Norte terá chuvas intensas em alguns estados pela manhã, nesta quarta-feira (11). O alerta serve para todo o estado de Rondônia e para as regiões Centro, Sudoeste, Sul e Norte Amazonense. No Amapá, as áreas afetadas serão o norte e o sul. Além de estender para nordeste, sudeste e sudoeste paraense. A chuva pode ser de até 50mm e os ventos podem ser intensos, de até 60 km/h.
O alerta de chuvas intensas também serve para o Tocantins e deve afetar as regiões ocidental e oriental do estado, que devem ter céu com muitas nuvens com pancadas de chuva isoladas.
O céu do Acre deve ter muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas ao longo do dia. A previsão é semelhante para Roraima.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Palmas. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Boa Vista e também em Palmas. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste terá chuvas intensas em boa parte da região, nesta quarta-feira (11)
Alertas são para todo território de MT, GO, DF e parte de MS
#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste
A região Centro-Oeste do país terá chuvas intensas em boa parte do território, nesta quarta-feira (11). Para todo Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás a previsão é de chuvas intensas com grau de severidade de perigo potencial pela manhã. A chuva terá entre 20 e 30 mm.
Para Mato Grosso do Sul, o alerta recai sobre as regiões leste e centro-norte. A previsão é de céu com muitas nuvens e trovoadas isoladas. Já o sul do estado deverá ter muitas nuvens ao longo do dia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 35°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Sudeste terá chuvas intensas em boa parte da região, nesta quarta-feira (11)
O alerta serve para todos os estados
#Previsão do tempo#Região Sudeste
Nesta quarta-feira (11), a região Sudeste do país terá chuvas intensas em boa parte da região com grau de severidade de perigo potencial. O alerta compreende as regiões mineiras oeste, sul/sudoeste, norte e noroeste, bem como central mineira e o Triângulo Mineiro. Já no Espírito Santo as áreas afetadas podem ser central, norte e noroeste e o céu será nublado com chuva isolada.
Para São Paulo também há alerta de chuvas intensas no Vale do Paraíba Paulista e macro metropolitana. Já no Rio de Janeiro o alerta recobre as baixadas, metropolitana e o sul Fluminense.
Para o estado do Rio de Janeiro também há aviso de chuvas intensas, mas com grau de perigo, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. O alerta serve para a área metropolitana do Rio de Janeiro e o norte fluminense e se estende para a área central espírito-santense e sul/sudoeste de Minas.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 17°C, em São Paulo. Já a máxima pode chegar a 34°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Sul terá céu variando entre poucas e muitas nuvens, nesta quarta-feira (11)
Nesta quarta-feira (11), a região Sul do país terá céu variando entre poucas e muitas nuvens ao longo do dia em todos os estados. Há aviso de acumulado de chuva para os litorais de Santa Catarina e do Paraná, com grau de severidade de perigo potencial e chuva de até 50 mm.
As regiões afetadas serão: grande Florianópolis, norte e sul catarinense, vale do itajaí, além da região metropolitana de Curitiba.
O alerta de acumulado de chuva também atinge a porção do litoral nordeste rio-grandense e a região metropolitana de Porto Alegre.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 14°C, em Curitiba. Já a máxima pode chegar a 29°C, em Porto Alegre. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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BASA disponibiliza crédito para empresas com projetos voltados à implementação de Energia Verde
#Banco da Amazônia#Empresas#Linha de Crédito#Meio ambiente
A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), está prevista apenas para novembro de 2025, em Belém (PA). E o Banco da Amazônia (BASA) já conta com uma série de iniciativas que devem ser apresentadas ao longo do encontro. Entre as ações, destaca-se um financiamento voltado para fortalecer o investimento na chamada Energia Verde – ou Energia Renovável. Vale lembrar que essa linha de crédito já está em vigor.
Esse financiamento leva em conta as Taxas de Juros Rurais dos Fundos Constitucionais de Financiamento (TRFC), que variam de acordo com o porte e a finalidade do crédito. É o que explica o gerente executivo de Pessoa Jurídica e Relacionamento com Bancos do BASA, Luiz Lourenço de Souza Neto.
“As taxas de juros do FNO dependem do município de aplicação dos recursos, do porte do cliente e são divulgadas mensalmente pelo Banco Central do Brasil. Esse tipo de financiamento não tem IOF e por isso é muito mais acessível e tem melhores prazos para pagamento”, pontua.
“Quando se trata de operações amparadas em Limite de Crédito, podem ser contratadas com até 8 anos, podendo ter até 2 anos de carência inclusos nesse prazo. Para o caso de Projetos de Financiamento, o prazo total é de até 15 anos com até 4 anos de carência para essas linhas de Energia Verde. As taxas podem ser pré-fixadas ou pós- fixadas, à escolha do cliente”, complementa o Souza Neto.
AMABIO: BASA atua em programa que deve mobilizar 1 bi de euros em investimentos na Amazônia
BASA estima aplicar R$ 10 bi em crédito para projetos sustentáveis nos próximos 4 anos
A ideia é que os recursos sejam direcionados ao financiamento de projetos voltados para a implementação, aprimoramento e fortalecimento de sistemas de micro e minigeração de energia. Um dos objetivos, de acordo com a instituição financeira, é fomentar a produção de energias renováveis, incentivando a autossuficiência energética e a redução de custos.
Com a iniciativa, o BASA também pretende apoiar atividades agropecuárias sustentáveis, com o financiamento de práticas que respeitem o meio ambiente e promovam o desenvolvimento sustentável.
Outro intuito do financiamento também é apoiar projetos de veículos verdes, para facilitar a transição para transportes sustentáveis. Souza Neto lembra que, nesse caso, os veículos devem ser utilizados na atividade produtiva, como caminhões e ônibus de empresas de transporte de carga e de passageiros, por exemplo. “Veículos de passeio são atendidos pelo banco por meio de outras linhas de crédito”, destaca.
Quem pode ter acesso ao financiamento?
De acordo com o BASA, podem ser atendidas empresas de todos os portes. Porém, para obter o financiamento, é necessário que o cliente tenha o cadastro aprovado em uma das agências do banco. Além disso, é preciso abrir uma conta corrente e rodar um limite de crédito com portfólio específico para cada cliente, que vai desde capital de giro até investimento.
“Os clientes podem também apresentar um Projeto de Financiamento que pode, inclusive, conter giro associado a investimentos, de acordo com o Plano de Aplicação do FNO. Além do FNO, o BASA também dispõe de outras fontes de recursos, como é o caso do BNDES, onde somos aprovados como agente financeiro”, afirma Luiz Lourenço de Souza Neto.
Situações em que a concessão ou renovação de créditos será proibida
Segundo o Banco da Amazônia, o crédito não será concedido a pessoas inscritas no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados (CADIN). O financiamento também é vedado a sindicatos rurais, a estrangeiros residentes no exterior e a projetos que envolvam práticas de desmatamento.
Além disso, a proibição atinge pessoas físicas ou jurídicas que pretendem atuar em terras indígenas, em áreas embargadas pelo IBAMA, ou em imóveis com registro de desmatamento após 22 de julho de 2008, a não ser que o cliente possua licença ambiental.
Valores disponibilizados pelo BASA
Em 2024, o volume total disponibilizado pelo BASA para o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) destinado ao segmento empresarial chegou a cerca de R$ 4,5 bilhões. Atualmente, não há um valor máximo específico para cada linha de crédito do FNO, mas sim para os maiores portes, que não podem ultrapassar 49% do volume disponível no Plano de Aplicação.
Já para 2025, a expectativa é de que seja disponível ao segmento empresarial um volume de aproximadamente R$ 5,5 bilhões com recursos do FNO, além de mais R$ 3 bilhões de outras fontes de recursos que podem ser utilizados, inclusive, em financiamentos voltados à Energia Verde.
Programa Desenrola: mineradoras têm até 31 de dezembro para negociar dívidas
#Mineração#Renegociação de dívidas
Atenção, empresas de mineração! O prazo para negociação de dívidas não tributárias com a Agência Nacional de Mineração (ANM) está chegando ao fim. As companhias têm até o dia 31 de dezembro de 2024 para negociar esses débitos diretamente com a Procuradoria-Geral Federal (PGF), da Advocacia-Geral da União (AGU).
A iniciativa, que faz parte do programa Desenrola, prevê parcelamento e descontos que variam de 5% a 70%, a depender do perfil do devedor, assim como do prazo para o pagamento, do tempo que o débito está inscrito em dívida ativa e da abrangência da dívida incluída na negociação.
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Vale destacar que os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados em até 145 meses, também de acordo com o perfil de cada empresa endividada. As companhias interessadas devem realizar o pedido exclusivamente pelo site: supersapiens.agu.gov.br.
Veja como acessar o sistema para aderir ao Desenrola ou ter informações sobre o valor dos débitos no vídeo abaixo:
Para maiores informações, acesse: https://www.gov.br/agu/pt-br/assuntos-1/desenrola/apresentacao.
Desenrola
O programa Desenrola está previsto na Lei nº 14.973/2024 e é direcionado às dívidas com as autarquias e fundações públicas federais. O programa prevê transação extraordinária, que concede ao devedor condições mais favoráveis para pagar débitos não tributários.
Roubos ou furtos de patrimônio afetam 54% das empresas, revela CNI
Dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelam que, nos últimos 12 meses, 54% das empresas ouvidas pela entidade relataram ter sofrido crimes como roubo ou furto de patrimônio. De acordo com 28% dessas companhias, os delitos ocorreram dentro das empresas. Já 26% disseram que as ocorrências foram durante o transporte. Em terceiro lugar, com 24% dos casos, foram registrados os crimes cibernéticos, como o sequestro de dados e golpes do PIX, por exemplo.
O levantamento mostra, ainda, que o quarto crime mais apontado pelas empresas está relacionado à pirataria e falsificação, com 11%. Já o vandalismo contra as companhias aparece na sequência, com 8%. Outro ponto alegado são as chamadas “taxas de proteção”, normalmente cobradas por traficantes, milicianos ou policiais, que surgem em 7% das ocorrências.
Evolução dos crimes
De acordo com 43% dos empresários, ao longo dos últimos três anos o ilícito que mais evoluiu foi a venda de produtos não conformes – ou seja, piratas, falsificados, contrabandeados, roubados ou furtados. Praticamente metade das companhias também disseram que o comércio digital aumentou a venda desse tipo de produto.
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Segundo o superintendente de Política Industrial da CNI, Fabrício Silveira, esses dados ajudam a identificar problemas enfrentados pelas empresas e, com isso, contribuem na busca por soluções. “Com os dados, temos a capacidade de sermos mais efetivos no diagnóstico e nas propostas de políticas públicas de combate à essas ilegalidades”, afirma.
A pesquisa ouviu 250 empresas de pequeno, médio e grande portes, de 23 setores industriais distribuídos nas cinco regiões do país. Os dados foram obtidos entre 11 e 21 de novembro e apresentados na última reunião do Grupo de Trabalho Brasil Legal, no fim de novembro.
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