27 de dezembro de 2024
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Dólar fecha última sessão cotado a R$ 6,17
Resultado veio em uma sessão marcada por outra intervenção do Banco Central no câmbio
#Dólar#Economia#Indicadores econômicos
O dólar fechou a última sessão cotado a R$ 6,17. O resultado veio em uma sessão marcada por outra intervenção do Banco Central no câmbio.
A autarquia injetou US$ 3 bilhões no mercado à vista. Desde o dia 12 de dezembro, o total leiloado já soma mais de US$ 30 bilhões.
Além disso, analistas do mercado financeiro consideram que a baixa liquidez – normalmente notada no fim de ano – também influenciou a moeda americana.
As incertezas em torno do cenário fiscal no Brasil também contribuem para o resultado.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Arroba do boi gordo custa R$ 315 em São Paulo, nesta sexta-feira (27)
Para o frango, o último fechamento também foi de alta de preços
#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Suíno
A arroba do boi gordo custa R$ 315,85, em São Paulo, em alta de preços no último fechamento. De acordo com os pesquisadores do Cepea, há diminuição da diferença de preços da arroba do estado em relação a outras regiões, principalmente em Mato Grosso do Sul.
Para o frango, o último fechamento também foi de alta de preços. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado custa cerca de R$ 8,34. Já o frango resfriado custa R$ 8,30.
Já o preço da carcaça suína especial apresentou redução de 0,97% e o valor é de R$ 13,29 na Grande São Paulo, enquanto o suíno vivo é negociado a R$ 7,96 em Minas Gerais e R$ 8,22 no Rio Grande do Sul.
As informações são do Cepea.
Ibovespa fecha último pregão em torno de 121 mil pontos
#Economia#Ibovespa#Indicadores econômicos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em torno de 121 mil pontos.
A cotação se deu em meio a incertezas, por parte do mercado, de movimentações em torno do cenário fiscal do Brasil.
O pregão também foi marcado por intervenções do Banco Central, com injeção de US$ 3 bilhões no mercado à vista.
A Metalfrio e a Infracon registraram maiores altas nas ações, com elevações de 20,27% e 16,67%, respectivamente.
Já as maiores baixas ficaram com Estrela, que apresentou recuo de 20,08%; e com Bardella, que teve redução de 14%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 13,11 bilhões.
As informações sobre o Ibovespa podem ser consultadas no site da B3.
Café começa a sexta-feira (27) com queda no preço
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,64% e o produto é vendido a R$ 159,57
#Açúcar#Agronegócios#Café#Milho
A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.220,55, na cidade de São Paulo, nesta sexta-feira (27). O valor foi definido após queda de 0,43%. Para o café robusta, houve redução de 0,83% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.833,97.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu 0,64% e o produto é vendido a R$ 159,57. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 2,63%, com a mercadoria negociada a R$ 150,42.
Já a saca de 60 quilos do milho apresentou recuo de 0,21% no preço e é negociada a R$ 72,69, para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Em alta no preço, soja é vendida a R$ 138 no interior do Paraná
Após alta de 0,84% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 138,51, nesta sexta-feira (27), em diferentes regiões do interior do Paraná.
A tendência de alta também se repetiu no litoral do estado, após elevação de 0,23% no valor do produto, que é vendido a R$ 135,74 em Paranaguá.
Já em relação ao trigo, no Paraná, houve estabilidade no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.393,27.
No Rio Grande do Sul, o preço também se manteve e a mercadoria é negociada a R$ 1.261,13, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
Gripe Aviária: mesmo sem casos confirmados no país, Ministério da Saúde lança plano de contingência
Ação preventiva visa garantir resposta coordenada e eficaz a possíveis surtos da doença no Brasil
O Brasil não possui nenhum caso confirmado de gripe aviária, mas o Ministério da Saúde (MS) já se antecipou e lançou o Plano de Contingência Nacional do Setor Saúde para Influenza Aviária. Segundo a Pasta, a iniciativa é uma ação preventiva que visa garantir resposta coordenada e eficaz a possíveis surtos da doença no país.
O documento estabelece as responsabilidades para as instâncias federal, estadual e municipal e define estratégias de organização para enfrentar emergências relacionadas à doença. As ações previstas incluem atividades integradas de vigilância epidemiológica, diagnóstico laboratorial, assistência e, ainda, comunicação em saúde.
Vigilância
Este ano, o MS também publicou o Guia de Vigilância da Influenza Aviária em Humanos, que traz diretrizes para o monitoramento de pessoas expostas a animais suspeitos ou confirmados com influenza aviária (IA), identificação precoce de casos suspeitos em humanos, além da implementação rápida de tratamento para evitar complicações e mortes.
Além disso, o MS também reforçou o treinamento de profissionais de saúde e estabeleceu fluxos de comunicação e articulação com outras entidades governamentais e internacionais. O objetivo é garantir que o país esteja preparado para detectar e enfrentar casos da doença, caso surjam no território.
Gripe aviária
A IA, também conhecida como gripe aviária, é uma doença infecciosa, causada pelos vírus influenza. A doença pode infectar aves e mamíferos, incluindo humanos.
Segundo o MS, quando as aves estão infectadas podem disseminar vírus através da saliva, secreções de mucosas e fezes. A infecção se dá tanto pelo contato direto, como respirar o vírus contido em gotículas ou partículas transportadas pelo ar, ou pelo contato com superfícies contaminadas por ave infectada e depois tocando os próprios olhos, boca ou nariz.
A Pasta destaca que raramente as pessoas contraem a influenza aviária, mas quando isso ocorre, geralmente é devido ao contato direto desprotegido, sem uso de equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, com aves infectadas.
35% da população brasileira pretende viajar neste verão
Com essa projeção, o turismo deve movimentar R$ 148,3 bilhões, neste período
Quase 60 milhões de brasileiros pretendem viajar no verão, entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025. O número equivale a 35% da população do país. Com essa projeção, o turismo deve movimentar R$ 148,3 bilhões nesse período, considerando o gasto médio declarado pelos entrevistados, de R$ 2.514.
O valor representa um aumento de 34% em relação ao último verão, quando a média de gasto era de R$ 1.877. Os dados constam em pesquisa elaborada pelo Ministério do Turismo e pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados.
Brasil precisa de R$ 99,76 bilhões para recuperar e manter suas rodovias
Ministério de Portos e Aeroportos investe R$ 10,5 bilhões para fomentar a indústria naval
De acordo com o levantamento, a praia é o principal destino dos entrevistados, escolhido por 54% dos brasileiros. Na sequência, aparecem atrações de natureza/ecoturismo, opção de 10%. Já aventura e saúde/bem-estar surgem em terceiro lugar, com 5% das escolhas.
utras alternativas:
- Atrações rurais/campo (4%)
- Atrações histórico/culturais (4%)
- Diversão noturna (3%)
- Esportes (2%)
- Turismo gastronômico (2%)
- Atrações religiosas/espirituais (1%)
- Frio/neve (1%)
- Compras (1%)
A pesquisa revela ainda que a Bahia deve ser o estado mais visitado no verão, escolhido por 16% dos entrevistados. A segunda escolha mais recorrente entre os viajantes é São Paulo, com 15%. Em seguida, está o Rio de Janeiro, com 14%.
Motivos para não viajar neste verão:
O levantamento também registrou informações sobre aqueles que não devem viajar neste verão. Para 8%, o motivo está relacionado a questões de saúde. Outros 6% afirmaram que a razão são preocupações com segurança, enquanto 5% justificaram pela alta temporada, que torna os locais muito cheios. Para 3%, o motivo é o tráfego intenso em estradas ou rodovias. Já 1% apontou a má qualidade das estradas como fator decisivo.
Pé-de-Meia: pagamentos para nascidos em setembro e outubro ocorrem nesta sexta-feira (27)
A CAIXA paga, nesta sexta-feira, 27 de dezembro, nova parcela do Programa Pé-de-Meia para os estudantes do Ensino Médio regular e Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos, a EJA, nascidos nos meses de setembro e outubro.
O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.
O estudante pode fazer transferências, PIX e pagar contas, direto no aplicativo do celular.
Além disso, o aluno pode movimentar os valores com o cartão do programa, fazendo compras e pagamentos.
O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos da rede pública.
Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse: www.caixa.gov.br.
Bloqueio de emendas: prefeitos dizem que medida afeta serviço de saúde nos municípios
#Brasil#Municípios#Saúde#Brasil Gestor
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou uma nota para manifestar preocupação a respeito do bloqueio de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares do orçamento da União, determinado pelo ministro Flávio Dino do Supremo Tribunal Federal (STF).
A entidade questionou o bloqueio de recursos não oriundos de emendas parlamentares para o custeio da saúde dos municípios já que, segundo a CNM, nestas contas cujo bloqueio foi determinado circulam, principalmente, transferências fundo a fundo que não são oriundas de emendas parlamentares.
Na avaliação da CNM, que chamou a suspensão dos pagamentos de abrupta, o bloqueio atinge uma grande fatia do orçamento da saúde nos municípios e gera insegurança à continuidade das prestações de serviço em saúde. Além disso, a entidade frisou que a insegurança ocorre, especialmente, num momento de final de exercício e de mandato nos municípios.
A CNM revela preocupação em relação ao risco de a população ficar desassistida caso o bloqueio prossiga. Além disso, a entidade argumenta que a decisão do ministro afetou recursos regulares, que passam pelas contas afetadas pelo bloqueio
“Não é razoável que as mudanças a serem implementadas na execução de emendas parlamentares paralisem todo um sistema de saúde fundamental para o Brasil, bloqueando um volume muito maior de recursos que não são originários de emendas parlamentares”, diz um trecho da nota.
PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste varia entre céu com poucas e muitas nuvens, nesta sexta-feira (27)
Para regiões dos estados do MA, PI e BA há aviso de chuvas intensas pela manhã
#Previsão do tempo#Região Nordeste
Nesta sexta-feira (27), o céu da região Nordeste irá variar entre céu com poucas e muitas nuvens em praticamente todos os estados. A condição climática só não será notada no Maranhão.
Há ainda previsão para chuvas intensas com grau de severidade de perigo potencial para as regiões oeste, sul e centro maranhense, sudoeste do Piauí e extremo oeste baiano.
Para os litorais do Maranhão a Pernambuco a previsão é de céu com muitas nuvens e chuva isolada, bem como para os litorais da Bahia e de Sergipe.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Maceió. Já a máxima pode chegar a 36°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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Pets: guia orienta tutores para viagem aérea com segurança e conforto
Tutores de animais domésticos já podem consultar o “Guia de Orientações para Transporte Aéreo de Cães e Gatos”, lançado pelas associações de empresas de transporte aéreo. Desenvolvido com base no Código de Conduta estabelecido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o material reúne critérios para tornar as viagens com pets seguras e confortáveis durante todas as etapas do deslocamento. O documento integra o Plano de Transporte Aéreo de Animais (Pata) do Ministério de Portos e Aeroportos.
Entre as principais orientações do manual aos tutores, estão as regras para escolher a caixa de transporte adequada. Este item deve permitir que o animal possa “sentar-se, ficar ereto, virar-se num giro de 360 graus e deitar-se confortavelmente.” Além disso, deve oferecer ventilação adequada, com pelo menos 16% da área dos quatro lados verticais configurados como aberturas de ventilação. “Um dos lados da caixa, podendo ser a porta, deve estar completamente ventilado e à prova de fuga”, especifica o guia.
No momento do embarque, a caixa precisa estar limpa, sem fezes ou urina, e equipada com um tapete ou manta absorvente. Para reduzir o estresse do pet, o manual sugere que a aclimatação à caixa de transporte comece com antecedência mínima de três semanas antes da viagem. “Inicie o processo cedo, permitindo que o animal explore a caixa livremente e associe-a a experiências positivas, como brinquedos, petiscos e recompensas”, orienta o documento.
O guia recomenda ainda preparativos antes da viagem, como realizar um check-up de saúde com um médico veterinário, atualizar as vacinas, obter o certificado de saúde necessário para o embarque e verificar as regras específicas da companhia aérea.
O Manual de Viagem Aérea para Animais Domésticos é assinado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) e pela Junta de Representantes de Empresas Aéreas no Brasil (Jurcaib).
Pata
O guia faz parte do Plano de Transporte Aéreo de Animais (Pata), lançado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, em outubro. O plano traz um conjunto de regras, com padrão internacional, alinhadas às melhores práticas aplicadas em 45 países. Um dos principais avanços trazidos pelo Pata, segundo o ministério, é a disponibilização de serviços veterinários para emergências, para que os animais recebam assistência adequada quando necessário.
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que, a cada ano, cerca de 80 mil animais são transportados em voos no Brasil. “Esse é o último dado, de 2023; 8% deles viajam no porão, uma modalidade que exige maior cuidado. Esperamos que possamos evoluir e aprimorar esse processo”, afirmou.
O plano também prevê um sistema de acompanhamento e a localização dos pets, desde o embarque até o desembarque, seja por câmeras, tecnologia de localização ou aplicativos de monitoramento.
A Diretora de Investimentos da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Luíza Deusdará, ressaltou que o programa deve elevar a qualidade da prestação do serviço de transporte aéreo de animais no Brasil. “Teremos atendimento veterinário em caso de emergência e instrumentos como um guia de boas práticas para embarque de pets. Nos códigos de conduta, temos um instrumento de autorregulação das empresas, no qual elas não vão apenas trabalhar com alinhamento aos padrões internacionais, mas também fornecer dados para que possamos ter tanto o controle social quanto o controle da agência reguladora”, explicou.
Luíza Deusdará também afirmou que a melhoria no transporte aéreo de animais é uma questão que exige a colaboração de diferentes setores. Por isso, o plano contou com a contribuição de um grupo de trabalho formado por nove órgãos governamentais. Esse grupo analisou mais de 3,5 mil sugestões recebidas da sociedade.
Queda da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira: água do Rio Tocantins tem pouco risco de contaminação
Já são 8 mortes confirmadas em decorrência do desabamento
#Água#ANA#Infraestrutura#Maranhão#Tocantins
Informações divulgadas em uma rede social do governador do Maranhão, Carlos Brandão, apontam que há pouco risco de contaminação nas águas do Rio Tocantins. De acordo com o gestor estadual, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) emitiu um parecer técnico confirmando esse fato.
Além disso, em entrevista à TV Mirante, o supervisor de Emergência Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Caco Graça, afirmou que os tanques dos três caminhões que caíram no rio estão intactos, o que reduz as chances de contaminação das águas.
Havia uma preocupação com a possibilidade de contaminação, após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que dividia os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), já que esses veículos estavam carregados de substâncias perigosas. Os caminhões transportavam ácido sulfúrico e defensivos agrícolas.
Brasil precisa de R$ 99,76 bilhões para recuperar e manter suas rodovias
Defesa Civil Nacional fecha o ano com mais de R$ 4,8 bilhões para municípios brasileiros
A ANA, juntamente com a SEMA, atuou com coleta de amostras de qualidade da água do Rio Tocantins. Mesmo com o parecer, a agência garantiu que os testes vão continuar sendo feitos.
Vítimas
Até o fechamento desta reportagem, os mergulhadores haviam localizado mais dois corpos de vítimas do desabamento da ponte. Com isso, a quantidade de mortes confirmadas chega a 8. Por enquanto, outras 9 pessoas seguem desaparecidas. A informação foi confirmada pela Marinha do Brasil, em coletiva de imprensa.
Filas de veículos à espera de travessia do Rio Tocantins
Com o desabamento da ponte, as cidades que contam com travessia de balsa aumentaram significativamente o fluxo de veículos. No trecho entre Carolina (MA) e Filadélfia (TO), por exemplo, as filas são longas.
Um vídeo divulgado em uma rede social do Jornal Correio do Tocantins mostra essa realidade, com informação de que os condutores esperavam até cinco horas na fila para fazer a travessia. A situação é semelhante em relação aos municípios de Tocantinópolis (TO) e Porto Franco (MA).
Uma publicação compartilhada por Jornal Correio do Tocantins (@jornalcorreiodotocantins)
O governador Wanderlei Barbosa afirmou que está em busca de apoio financeiro junto ao governo federal, com o intuito de viabilizar a travessia do rio.
Confira mapa com rotas alternativas
https://www.google.com/maps/d/u/1/embed?mid=1LDLTEvv1ppR5_9ql7LzN7D45mFw_lI4&ehbc=2E312F&noprof=1
Para os condutores que seguem no sentido Belém/Brasília via Imperatriz (MA), uma opção é ir pela BR-010, entrar à direita no km 249,6, na rotatória; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; continuar pela TO-126 até Sítio Novo do Tocantins (TO); seguir para Axixá do Tocantins pela TO-201; continuar pela TO-134 para São Bento do Tocantins (TO), Luzinópolis (TO) e, então, Darcinópolis (TO); acessar a BR-226 e seguir em direção a Brasília (DF).
Já para os usuários que vão no sentido Brasília/Belém via Darcinópolis (TO), a alternativa é seguir pela TO-134 em direção a Luzinópolis e São Bento do Tocantins; seguir em direção a Axixá do Tocantins, continuando pela TO-134; seguir pela TO-201 até Sítio Novo do Tocantins; continuar para Imperatriz (MA) pela TO-126; atravessar a Ponte Dom Affonso Felippe Gregory; acessar a BR-010 e seguir em direção a Belém (PA).
Para aqueles que seguem de Balsas (MA) a Brasília (DF), a opção é seguir para Carolina (MA); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Filadélfia (TO); seguir pela TO-222 até Araguaína (TO); acessar a BR-153 e seguir em direção a Brasília (DF).
E a alternativa para quem segue de Brasília (DF) a Balsas (MA) é seguir pela TO-222 até Filadélfia (TO); realizar a travessia do Rio Tocantins na balsa para Carolina (MA) e seguir pela BR-230 para Balsas (MA).
Defesa Civil Alerta: avisos já foram emitidos em Petrópolis (RJ), Vitória (ES) e Campinas (SP)
As cidades de Petrópolis (RJ), Vitória (ES) e Campinas (SP) receberam, pela primeira vez, avisos pelo sistema Defesa Civil Alerta. As mensagens ocorreram em Petrópolis, em virtude de pancadas de chuva no domingo (22); em Vitória devido às fortes chuvas na tarde de segunda-feira (23) e em Campinas, também por causa das fortes chuvas na véspera de Natal, dia 24.
No caso de Petrópolis, foram dois alertas, às 17h12 e às 17h39, um por risco de inundação e o segundo em virtude da possibilidade de deslizamento. Em Vitória, o aviso foi disparado às 15h35, e em Campinas às 22h. As duas mensagens chamavam a atenção para o risco de alagamentos e inundações.
“Em Petrópolis, o primeiro alerta foi focado em um desastre de inundação por conta da extrapolação de alguns rios na região. Ele comunicava a necessidade das pessoas não passarem naquelas áreas que já estavam com ruas alagadas e inundadas. O segundo alerta foi em virtude do risco de deslizamentos”, explicou o coordenador-geral de monitoramento e alerta do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) da Sedec, Tiago Schnorr. “Na região Metropolitana de Vitória e em Campinas, os alertas previam chuvas intensas que poderiam gerar riscos como impactos à segurança da população”, acrescentou.
Segundo Schnorr, esses alertas serão enviados apenas para desastres, riscos realmente críticos, onde haja um possível impacto à segurança e à vida das pessoas. As orientações à população incluem buscar áreas mais seguras e monitorar as condições climáticas. “Os sistemas de monitoramento de alerta e alarme estão acompanhando todas as situações de risco 24 horas por dia para. A partir dessas previsões, é possível emitir alertas ou recomendações qualificadas para a população”, pontuou.
O coordenador chamou atenção, ainda, para o risco de chuvas intensas nos últimos dias do ano. “Nestes últimos dias do ano de 2024, se prevê a atuação de uma zona de convergência do Atlântico Sul, em áreas da região sudeste, principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Essas áreas passam a ter riscos de chuvas mais intensas e, a partir daí, riscos associados de desastres hidrológicos, como alagamentos, inundações, enxurradas e também geológicos, como deslizamentos, passam a ser possíveis”, avaliou Tiago.
Primeiros alertas
No início do mês, o Defesa Civil Alerta já havia sido utilizado em Minas Gerais. No dia 7, no município de Conceição do Pará, em virtude de deslizamentos em uma pilha de rejeitos de uma empresa de mineração. E no dia 20, dois avisos alertaram para risco de alagamentos e enxurradas em avenidas de Belo Horizonte.
Defesa Civil Alerta
Em outubro de 2022, a Anatel determinou às operadoras de telefonia móvel uma evolução do sistema de notificações de desastres, por meio da tecnologia de transmissão via telefonia celular. A nova funcionalidade, que foi denominada “Defesa Civil Alerta” vai complementar as atuais ferramentas utilizadas para o envio de alertas (SMS, TV por Assinatura, Whatsapp, Telegram e Google Public Alerts).
Por meio da ferramenta, são enviadas mensagens de texto, estilo pop-up na tela do celular, sobrepostas ao conteúdo sendo acessado naquele momento, a todos os aparelhos compatíveis conectados às redes móveis 4G e 5G, localizados nas regiões com risco de desastres naturais ou outras situações emergenciais.
Fonte: MIDR
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Defesa Civil Nacional fecha o ano com mais de R$ 4,8 bilhões para municípios brasileiros
Responsável por coordenar ações de proteção e defesa civil em todo o País, a Defesa Civil Nacional chega ao fim de 2024 com uma atuação marcante e números expressivos. Até o início deste mês, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) empenhou R$ 4,8 bilhões para ajudar municípios brasileiros afetados por desastres ou com escassez no abastecimento de água, sendo R$ 2,3 bilhões destinados aos estados com registros de eventos extremos, R$ 2 bilhões para pagamento do Auxílio Reconstrução e R$ 500 milhões para Operação Carro-Pipa.
Para dar apoio às vítimas, equipes do Grupo de Apoio a Desastres (Gade), da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), também foram mobilizadas ao longo do ano para ajudar in loco as cidades atingidas por desastres. Ao todo, 115 colaboradores e servidores foram enviados para oito operações em 11 estados. Entre as funções do Gade, destaque para a contribuição na elaboração dos planos de trabalho e, consequentemente, maior agilidade na liberação de recursos.
Para atender as cidades com mais rapidez, a Sedec também implementou a modalidade de recurso sumário como mecanismo de repasse de valores para ações de socorro e assistência humanitária sem necessidade de análise prévia. Para receber o apoio financeiro, os municípios precisam estar com o estado de calamidade pública declarado pelo ente federado. Cada cidade recebe um valor fixo para executar ações pré-estabelecidas pela secretaria, conforme as portarias nº 1.384/2024 e nº 1.466/2024.
Maior desastre da história do Brasil
No fim de abril, o Rio Grande do Sul foi atingido por um dos maiores desastres da história do País. As enchentes destruíram grande parte do estado e afetaram a população gaúcha de inúmeras formas. De acordo com a defesa civil estadual, mais de 2,3 milhões de pessoas foram prejudicadas em 471 cidades, o equivalente a quase 95% dos municípios gaúchos. Diante do cenário, a Defesa Civil Nacional montou uma força-tarefa para ajudar na recuperação das cidades, o que marcou o ano de 2024.
Desde o início do desastre até o momento, o MIDR empenhou R$ 1,3 bilhão para atender aos municípios. A pasta também adotou a aprovação de recurso sumário para agilizar o apoio ao estado. “Foi uma ação inédita. O Brasil nunca tinha feito aprovação por rito sumário em nenhum desastre ao longo da história. Pela primeira vez, a Defesa Civil Nacional trabalhou dessa forma para garantir a transferência de recursos”, destaca o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.
Além da mobilização do Gade, o ministro Waldez e o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, estiveram no Rio Grande do Sul diversas vezes para acompanhar as ações de perto. Recentemente, outras equipes da Defesa Civil Nacional também visitaram o estado para esclarecer dúvidas técnicas e ajudar na elaboração dos planos de trabalho para garantir mais recursos para a reconstrução de infraestruturas públicas destruídas e demanda habitacional.
“A resposta do Governo Federal ao desastre foi gigante e muito ágil. O restabelecimento de internet, energia, água e logística esteve entre as primeiras providências adotadas. Ainda nos primeiros dias, chegamos a ter 600 homens trabalhando nas estradas, pois a primeira medida era restabelecer e não reconstruir. Restabelecer para poder entrar insumos, ajuda, oxigênio, produtos alimentícios, e, assim, garantir o abastecimento de bens necessários para a população gaúcha”, completa Waldez.
O ministro ressalta outras ações inéditas para apoiar o Rio Grande do Sul. “Devemos muito ao presidente Lula, porque, em regra, a gente reconhece a situação de emergência primeiro e faz o plano de trabalho depois. Ele foi além disso e propôs a ida dos Chefes dos Poderes ao estado primeiro. Em seguida, propôs o decreto de calamidade pública ao Congresso Nacional e começou a ancorar uma dezena de medidas provisórias, respondendo a cada setor. Nós fizemos algo que o Brasil nunca tinha feito: esgotar a água das cidades inundadas. Nosso País nunca teve um plano de trabalho para fazer isso e nós fizemos para o Rio Grande do Sul. Buscamos bombas em diversas partes do Brasil, em vários estados do Nordeste, inclusive da Petrobras, e alugamos outras também”, acrescenta.
De acordo com o ministro, na Região Metropolitana de Porto Alegre, muitos diques não foram capazes de conter a enxurrada. “A água entrou na cidade e, depois que o Guaíba baixou, ela não saiu. Como resolvemos isso? Bombeando, jogando para dentro do Guaíba. Levamos dezenas de dias para tirar a água de dentro de Porto Alegre, São Leopoldo, Canoas. Muito lixo foi retirado. Foram muitas frentes abertas para cuidar das pessoas, tirar a água da cidade, limpeza, restabelecimento do serviço público, abastecimento dos municípios e, agora, a fase de reconstrução”, completa.
Auxílio Reconstrução ajudou famílias gaúchas
Para ajudar na recuperação de bens perdidos nas enchentes, o Governo Federal também criou o Auxílio Reconstrução. O benefício de R$ 5,1 mil, pago em parcela única para cada família afetada pelo desastre, pôde ser utilizado da maneira que as vítimas acharam melhor.
No total, o Governo Federal esperava atender 375 mil famílias gaúchas, representando R$ 1,9 bilhão de recursos, mas já ultrapassou a meta. Desde a criação do auxílio até o momento, mais de 400 mil cadastros foram aprovados.
O benefício foi criado pela Medida Provisória nº 1.219, editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e regulamentado pela Portaria n°1.774, publicada em 21 de maio.
Para estabelecer critérios, conceitos e procedimentos operacionais para o pagamento do Auxílio Reconstrução, o MIDR publicou uma Instrução Normativa. Clique aqui e confira a íntegra.
Tecnologia de ponta para o envio de alertas
O ano de 2024 também foi marcado pelo lançamento do Defesa Civil Alerta, novo sistema de envio de alertas em casos de desastres de grande perigo. A ferramenta é um marco nas ações de proteção e defesa civil e insere o Brasil em um novo patamar de gestão de riscos de desastres.
A nova tecnologia está disponível para todos os estados das regiões Sul e Sudeste. Antes de ser implementada, a ferramenta foi testada em 11 municípios brasileiros durante 30 dias. Além disso, alertas de demonstração também foram enviados para 36 cidades gaúchas e Belo Horizonte. Após habilitar o uso, as primeiras cidades que utilizaram o sistema foram Petrópolis (RJ), Vitória (ES) e Campinas (SP), durante o período de fortes chuvas de dezembro.
O sistema utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas gratuitos, com mensagem de texto e aviso sonoro, inibindo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, inclusive no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário.
Papel fundamental no G20
Neste ano, outro grande feito foi a aprovação da primeira declaração ministerial do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20, coordenado pelo MIDR. A aprovação ocorreu em novembro durante evento em Belém, no Pará. Na ocasião, países membros e convidados do grupo entraram em consenso quanto aos itens fundamentais para a gestão de riscos em casos de eventos extremos.
A declaração deve ser seguida por todas as nações. “Nossa intenção é que as nações coloquem esse documento em prática, priorizando a redução do risco de desastres, diminuindo as desigualdades e as vulnerabilidades e mitigando os danos. As soluções baseadas na natureza também estão em foco. Não adianta impermeabilizar, asfaltar e concretar tudo o que vemos pela frente, ações como essas acabam impactando no fluxo natural das águas”, afirma o ministro Waldez.
“Quem mais sofre são os que estão em maior vulnerabilidade. Dificilmente conseguiremos diminuir o número de eventos climáticos, eles devem ficar até mais agressivos, portanto, precisamos lutar ainda mais por inclusão no processo de desenvolvimento”, completa Waldez.
Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil
A elaboração e conclusão do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, também está entre as grandes conquistas de 2024. Principal instrumento de gestão de riscos de desastres no Brasil, o documento, previsto para ser lançado em breve, traz princípios, diretrizes, objetivos e metas para um gerenciamento integrado e coordenado entre União, estados, Distrito Federal e municípios.
O objetivo principal do plano é fortalecer a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) em cinco eixos fundamentais: prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação.
“Nosso objetivo é construir uma cultura de prevenção para que as pessoas compreendam os riscos e ajam proativamente para reduzir os impactos dos desastres. É um plano ambicioso, mas acredito que, com a colaboração de todos, poderemos alcançar nossos objetivos e proteger a população de forma mais eficaz”, afirma o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff.
Água para a população
Em paralelo ao esforço para ajudar municípios brasileiros afetados por desastres e melhorar a gestão de riscos no Brasil, a Defesa Civil Nacional também se destaca pelos mais de R$ 500 milhões liberados para a Operação Carro-Pipa.
No total, oito estados nordestinos foram beneficiados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Seca histórica
Diante do cenário de seca e estiagem na Amazônia Legal, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) segue apoiando os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão. Até dezembro, foram aprovados R$ 133,1 milhões para ações de socorro, assistência humanitária e restabelecimento.
Ao todo, 182 reconhecimentos federais de situação de emergência estão vigentes e 149 planos de trabalho foram aprovados. Com base nas informações enviadas nos planos, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, uma portaria é publicada no Diário Oficial da União (DOU) com o valor a ser liberado.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destaca que o ano de 2024 foi atípico. “Nunca tivemos uma estiagem tão desafiadora. Com a intensidade das mudanças climáticas e alterações nos fenômenos El Niño e La Niña, observamos, neste ano, situações que são mais críticas, intensas e frequentes”, afirmou.
Fonte: MIDR
PREVISÃO DO TEMPO: Norte terá céu com muitas nuvens e pancadas de chuva, nesta sexta-feira (27)
Há aviso de chuvas intensas na região, exceto para AP
#Previsão do tempo#Região Norte
A região Norte terá céu com muitas nuvens e pancadas de chuva, nesta sexta-feira (27). Inclusive, há alerta de chuvas intensas na região, exceto para o estado do Amapá.
Para o estado do Amazonas, Pará e Tocantins há alerta de chuvas intensas com grau de severidade de perigo pela manhã. A chuva deve ter até 100 mm e ventos intensos de até 100 km/h. As áreas afetadas serão sul e centro amazonense, sudeste e sudoeste paraense e centros oriental e ocidental de Tocantins.
Já Acre, Rondônia e Roraima também devem ter chuvas intensas pela manhã, mas com grau de severidade de perigo potencial e as áreas afetadas serão: leste rondoniense, sul de Roraima e Vale do Acre.
Amapá deve ter céu com muitas nuvens pela manhã e possibilidade de chuva isolada pela tarde.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 22°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 37°C, em Boa Vista e Manaus. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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