17 de janeiro de 2025
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17/01/2025 02:22h
Dólar fecha em alta de 0,48%, cotado a R$ 6,05
Moeda chegou a encostar na mínima de R$ 5,99, sendo a menor cotação em pouco mais de um mês
O dólar fechou a última sessão com alta de 0,48%, cotado a R$ 6,05.
A moeda chegou a encostar na mínima de R$ 5,99 nesta quinta-feira (16), sendo a menor cotação alcançada em pouco mais de um mês.
A dinâmica do câmbio ao longo da sessão foi revertida a partir de dados mais fortes da economia dos Estados Unidos. Além disso, a aproximação da posse de Donald Trump como presidente dos EUA também impactou na valorização da moeda, bem como a sabatina de Scott Bessent no Senado, indicado por Trump para comandar o Tesouro americano, com pistas sobre como será o plano de tarifas do novo governo.
Já o euro comercial avançou 0,56%, sendo cotado a R$ 6,23.
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17/01/2025 02:00h
Ibovespa cai mais de 1%
Bolsa fechou o último pregão aos aos 121.234 pontos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão aos 121.234 pontos, em queda de 1,15%,após três sessões positivas, com avanços dos juros futuros, que fecharam o pregão desta quinta-feira em forte alta por toda a curva. Os juros futuros foram pressionados pelo volume elevado de títulos prefixados ofertados pelo Tesouro Nacional no leilão do dia.
No cenário doméstico, os investidores reagiram ao Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), que apresentou avanço acima do esperado, subindo 0,1% em novembro.
O mercado também acompanhou a sanção do primeiro projeto que regulamenta a Reforma Tributária.
As companhias aéreas Azul e Gol foram destaques positivos na sessão, após anúncio de potencial fusão. Ambas iniciaram o dia com fortes altas em mais de 10%, mas terminaram a sessão com ganhos mais modestos, de 3,63% e 4,29%, respectivamente.
A Petrobras (PETR4) caiu 0,64%. O varejo também registrou quedas, como foram os caso de Magazine Luiza, com menos 6,75% e C&A, com menos 6,70%.
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17/01/2025 01:21h
Após altas consecutivas, arroba do boi gordo cai 0,5%
#Agrotóxico#Boi Gordo#Frango#Suíno
Nesta sexta-feira (17) o boi gordo está cotado a R$ 325,30 no estado de São Paulo, em queda de 0,5%, após diversas altas consecutivas.
O quilo do frango congelado teve uma segunda queda consecutiva e é negociado a R$ 8,42. O preço do quilo do frango resfriado também caiu pela segunda vez, sendo vendido a R$ 8,37 no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
Já a carcaça suína especial se manteve estável e o quilo custa R$ 11,75 em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,96 em Minas Gerais e a R$ 7,60 no Paraná.
Os valores são do Cepea.
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17/01/2025 01:11h
Soja segue em queda no PR
#Agronegócios#Indicadores econômicos#Soja
A saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 129,98, nesta sexta-feira (17), em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná, com queda de 1,09%, a terceira consecutiva.
Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos também caiu, mas 1,57%, e a mercadoria é negociada a R$ 134,20.
Em relação ao trigo, no Paraná, houve queda de 0,04% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.407,28.
Já no Rio Grande do Sul o preço manteve-se estável e a mercadoria é negociada a R$ 1.268,55, por tonelada.
Os valores são do Cepea.
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17/01/2025 01:00h
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Café robusta segue em alta e saca custa R$ 1.963,81
Já o preço do arábica recua 1,30%
#Açúcar#Agronegócios#Café#Indicadores econômicos#Milho
Nesta sexta-feira (16), a saca de 60 quilos do café robusta segue subindo e avança 1,37%, sendo negociada a R$ 1.963,81. Já o café arábica recuou 1,30% e tem a saca negociada a R$ 2.286,51.
Açúcar cristal registra alta sutil de 0,03% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 153,41, em São Paulo. Já na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 1,39%, e é negociada a R$ 142,54.
Já a saca de 60kg do milho caiu. Com baixa de 0,73%, a saca do grão é negociada a R$ 74,42.
Os valores são do Cepea.
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17/01/2025 00:05h
Monitoramento do PIX: o que acontece após revogação do ato que ampliava fiscalização
#Banco Central#Economia#Pix#Receita Federal
Nos últimos dias, houve uma grande repercussão acerca das novas regras de monitoramento, por parte da Receita Federal, das transferências realizadas via Pix. Apesar de o governo ter informado que essas transações não seriam taxadas, notícias falsas sobre essa possibilidade circularam nas redes sociais.
Diante do impacto negativo sobre o tema, a Receita informou que o ato que estabelecia essa fiscalização seria revogado. A decisão foi anunciada na última quarta-feira (15). Segundo o secretário responsável pelo Fisco, Robinson Barreirinhas, houve distorção das informações, o que causou receio na população.
Mas, afinal, o que muda com essa decisão? A resposta é: nada. Com a revogação da medida, os valores não serão reajustados. Além disso, as obrigações anteriormente anunciadas não serão ampliadas a outras instituições financeiras, a não ser as tradicionais.
Brasil precisa investir mais de R$ 29 bi em obras paralisadas
A legislação atual já prevê que bancos e cooperativas de crédito, por exemplo, informem sobre as movimentações financeiras de seus respectivos clientes. Nesse caso, as quantias observadas eram de R$ 2 mil por mês para pessoas físicas e R$ 6 mil para as empresas.
O ato revogado previa que transações de R$ 5 mil ou mais realizadas por pessoas físicas teriam que ser reportadas à Receita. Em relação às pessoas jurídicas, o valor era a partir de R$ 15 mil.
Redução nas movimentações via Pix
Em meio à repercussão negativa do assunto, o volume de transferências por Pix apresentou uma queda no mês de janeiro deste ano, em relação a dezembro do ano passado. No entanto, houve um salto na comparação com o primeiro mês de 2024.
Estatísticas do Banco Central mostram que, do dia 1º ao dia 14 deste mês, houve mais de 2,29 bilhões de transações, com movimentação de cerca de R$ 920 bilhões.
O quadro corresponde a uma redução de 15,3% frente ao mesmo período de dezembro do ano passado, quando foram realizadas 2,7 bilhões de transações, com movimentação de aproximadamente R$ 1,12 trilhão.
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17/01/2025 00:04h
Saneamento: confira ranking das capitais com melhores indicadores
#Marco legal do saneamento#Saneamento Básico#Saúde#Brasil Gestor
Um levantamento chamado Ranking de Competitividade dos Municípios 2024 do Centro de Liderança Pública (CLP Brasil) serviu de base para elaborar um ranking das capitais com melhores indicadores de saneamento básico do país. A capital do Paraná, Curitiba, tem o melhor saneamento do país entre as capitais. Porém, no ranking geral, considerando 404 municípios, a cidade ocupa a 17ª posição. O CLP utilizou dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do governo federal. A capital federal, Brasília, não foi incluída na análise.
Já entre as regiões, Palmas (TO) ficou em primeiro lugar entre as capitais da Região Norte do país – a única cidade da região norte entre os 10 melhores saneamentos do Brasil, em 7° lugar. Enquanto Porto Velho (RO) ficou em último lugar em comparação com as outras capitais brasileiras e ocupa a 390ª posição no ranking geral.
O ranking produzido pelo CLP considerou diversos indicadores, como:
- Cobertura do abastecimento de água;
- Perdas na distribuição de água;
- Perdas no faturamento de água;
- Cobertura da coleta de esgoto;
- Cobertura do tratamento de esgoto;
- Cobertura da coleta de resíduos domésticos; e
- Destinação do lixo.
Segundo a entidade, como as informações do SNIS são autodeclaradas pelos prestadores de serviços, há problemas com a qualidade dos dados reportados e disponibilizados. Os dados para o levantamento são baseados, também, no Novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020), que estabelece metas para universalizar o acesso a serviços básicos em todo o país.
Confira o ranking do saneamento nas 26 capitais brasileiras
- 1° Curitiba (PR)
- 2° São Paulo (SP)
- 3° Belo Horizonte (MG)
- 4° João Pessoa (PB)
- 5° Vitória (ES)
- 6° Campo Grande (MS)
- 7° Palmas (TO)
- 8° Porto Alegre (RS)
- 9° Salvador (BA)
- 10° Rio de Janeiro (RJ)
- 11° Boa Vista (RR)
- 12° Aracaju (SE)
- 13° Goiânia (GO)
- 14° Florianópolis (SC)
- 15° Recife (PE)
- 16° Fortaleza (CE)
- 17° Cuiabá (MT)
- 18° Natal (RN)
- 19° São Luís (MA)
- 20° Teresina (PI)
- 21° Maceió (AL)
- 22º Manaus (AM)
- 23º Belém (PA)
- 24° Rio Branco
- 25º Macapá (AP)
- 26° Porto Velho (RO)
5 melhores e 5 piores colocações entre os municípios
Segundo o levantamento do CLP, todos os 5 municípios com melhor desempenho no pilar pertencem às regiões Sudeste e Sul do país – sendo Pará de Minas (MG), Presidente Prudente (SP) e Niterói (RJ), Balneário Camboriú (SC) e Umuarama (PR),respectivamente.
Entre as cinco melhores cidades, apenas Balneário Camboriú (SC) e Presidente Prudente (SP) faziam parte deste grupo na última edição do ranking, enquanto Pará de Minas (MG), Niterói (RJ)) e Umuarama (PR) apresentaram expressivo avanço de posicionamento, segundo o CLP.
Os cinco municípios obtiveram nota máxima no indicador de cobertura da coleta de resíduos domésticos e no indicador de destinação do lixo, ocupando também a primeira posição em cada indicador individualmente.
Já os cinco últimos colocados no pilar do saneamento pertencem aos estados do Pará, sendo: Moju (PA), Bragança (PA), Itaituba (PA) e Breves(PA) ou ao estado do Maranhão, Chapadinha (MA).
Conforme informações do CLP, a posição ocupada por esses municípios está atrelada, em grande parte, à ausência de dados, o que implicou em notas iguais a zero nos indicadores sem informação. O ranking aponta que para este grupo de municípios a situação ocorreu principalmente nos indicadores relacionados a esgoto (coleta e tratamento).
Além disso, o levantamento aponta que os indicadores em que o grupo de municípios apresenta informações disponíveis são os relacionados à água (cobertura do abastecimento e os indicadores de perda de água) e a resíduos (coleta de resíduos domésticos e destinação de lixo). Mesmo assim, diz a pesquisa, tais municípios apresentaram, com poucas exceções, um desempenho insatisfatório.
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17/01/2025 00:02h
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AEROPORTOS: 93% dos passageiros classificam os 20 principais terminais como bons ou muito bons
Os serviços e a infraestrutura dos principais aeroportos do país têm agradado aos brasileiros. A última apuração da Pesquisa Nacional de Satisfação do Passageiro e Desempenho Aeroportuário revelou que, em dezembro de 2024, 93% dos entrevistados avaliaram como bons (nota 4) ou muito bons (nota 5) a experiência nos 20 principais terminais do país. As informações são do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).
O estudo acompanha 17 indicadores de infraestrutura e serviços e mostra uma satisfação geral positiva dos usuários. Entre os entrevistados, 51% deram nota 5, enquanto 42% deram nota 4 para a pergunta: “qual sua satisfação geral com o aeroporto no dia de hoje?”
Segundo o Ministério, o levantamento avalia a experiência e percepção dos passageiros em relação ao check-in, inspeção de segurança, restituição de bagagens, entre outros. A pesquisa é aplicada nos 20 principais aeroportos do país, responsáveis por 87% do total de passageiros transportados na aviação regular.
O ministério explicou que os dados devem contribuir para o desenvolvimento da gestão aeroportuária e o aumento da capacidade e eficiência da infraestrutura dos aeroportos do país.
A pesquisa completa deve ser divulgada após a realização do Prêmio Aviação +Brasil, ainda sem data marcada.
Os dados da pesquisa são disponibilizados aos aeroportos e empresas aéreas e divulgados trimestralmente ao público em geral na seção Recursos do Portal de Dados Abertos.
Principais aeroportos
As informações mostram que a satisfação geral com os aeroportos apresentou boas notas ao longo do último trimestre de 2024. Em outubro, a nota média foi de 4,42, enquanto em novembro, de 4,41. Em dezembro, a avaliação subiu para 4,43, consolidando o mês como o de melhor desempenho no período.
Os aeroportos mais bem avaliados no mês de dezembro de 2024 foram os de Florianópolis, em Santa Catarina (4,75); seguido pelo de Maceió, Alagoas (4,63) e Vitória, Espírito Santo (4,57).
Florianópolis, conhecida como “Ilha da Magia”, fica localizada no litoral catarinense e se destaca por suas 42 praias, que a consolidaram como capital turística do Mercosul. Segundo os últimos dados divulgados pela Floripa Airport, em novembro do ano passado, somente o aeroporto da capital movimentou 319 mil passageiros em voos domésticos e 77,5 mil em internacionais, totalizando 396 mil viajantes.
Veja a classificação dos aeroportos:
- Aeroporto de Florianópolis (SC) – 4,75
- Aeroporto de Maceió (AL) – 4,63
- Aeroporto de Vitória (ES) – 4,57
- Aeroporto de Cuiabá (MT)- 4,55
- Aeroporto de Porto Alegre (RS) – 4,54
- Aeroporto de Curitiba (PR) – 4,53
- Aeroporto de Campinas (SP) – 4,50
- Aeroporto de Brasília (DF) – 4,48
- Aeroporto de Manaus (AM) – 4,48
- Aeroporto de Goiânia (GO) – 4,46
- Aeroporto de Fortaleza (CE) – 4,46
- Aeroporto de Confins (MG) – 4,45
- Aeroporto de Natal (RN)- 4,39
- Aeroporto do Galeão (RJ) – 4,39
- Aeroporto de Salvador (BA) – 4,35
- Aeroporto de Guarulhos (SP) – 4,33
- Aeroporto Santos Dumont (RJ) – 4,33
- Aeroporto de Recife (PE)- 4,32
- Aeroporto de Congonhas (SP) – 4,09
- Aeroporto de Belém (PA) – 3,99
A profissional da área comercial Carolina Pujol, de 32 anos, mora no Gama, região administrativa do Distrito Federal. Ela relembra que viajou de Salvador (BA) para o Rio de Janeiro (RJ) no dia 31 de dezembro de 2024 e, após isso, voltou para a capital federal em 9 de janeiro. Para ela, a experiência nos aeroportos é satisfatória.
“De um modo geral, os serviços dos aeroportos são bem semelhantes. A questão da estrutura, como o conforto e a alimentação, é bem tranquila. O aeroporto de Salvador, por exemplo, passou por uma grande reforma e ficou ainda melhor”, explica.
Oferta e demanda
Além da satisfação dos passageiros, o setor aéreo também apresenta dados de demanda e oferta. O número de RPK (Revenue Passenger‐Kilometers), que mede a receita por passageiro por quilômetro voado, registrou 8,682 bilhões em novembro de 2024. Já o acumulado entre janeiro e novembro do ano passado foi de 26,043 bilhões.
Quanto maior o RPK, mais passageiros estão sendo transportados e, consequentemente, maior é a receita da companhia.
Ainda em novembro, a LATAM Airlines liderou o mercado com 39,4% de participação, seguida pela Azul Linhas Aéreas (30,6%) e pela Gol Linhas Aéreas (29,7%).
Sobre a pesquisa
Em 2013, a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) do Ministério de Portos e Aeroportos começou a realizar, em parceria com a Ágora Pesquisa, a Pesquisa Nacional de Satisfação do Passageiro e Desempenho Aeroportuário.
Desde 2020, são avaliados 17 indicadores na pesquisa, para os quais os passageiros atribuem notas de 1 a 5, classificadas como: 1 (muito ruim), 2 (ruim), 3 (regular), 4 (bom) e 5 (muito bom). Subindicadores também são analisados, mas apenas quando a nota atribuída ao indicador principal é inferior a 4. Além disso, ao final do questionário, os passageiros avaliam sua satisfação geral com o aeroporto e podem deixar comentários livres sobre a experiência de viagem.
O levantamento faz aproximadamente 8 mil entrevistas mensais, distribuídas em uma média de 400 por aeroporto. As coletas são realizadas nos 20 dias de maior movimento do mês e durante os horários de maior fluxo de passageiros nos aeroportos, definidos em colaboração com os operadores aeroportuários, garantindo que a opinião dos passageiros seja colhida nos momentos de maior atividade operacional.
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16/01/2025 21:08h
MIDR reconhece a situação de emergência em nove cidades mineiras
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência em nove cidades mineiras afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigadas pelas fortes chuvas os municípios de Caldas, Carmo da Mata, Coroaci, Maripá de Minas, Pedra Bonita, Resplendor e Sem-Peixe. Já Tocantins e São João da Ponte, também em Minas Gerais, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência devido, respectivamente, a vendaval e seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Minas Gerais tem 54 reconhecimentos vigentes, dos quais 29 por seca, 23 por chuvas intensas, cinco por incêndios florestais, quatro por vendaval e três por queda de granizo.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 21:05h
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Piraí do Sul (PR) obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido a inundações
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência na cidade paranaense de Piraí do Sul, atingida por inundações. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Paraná tem 36 reconhecimentos vigentes, dos quais 16 por estiagem, nove por enxurradas, quatro por queda de granizo, quatro por vendaval e três por inundações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.,
Fonte: MIDR
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16/01/2025 21:01h
Casinhas (PE) obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência na cidade pernambucana de Casinhas, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 92 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD) . Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 20:44h
MIDR reconhece situação de emergência em três cidades do Rio Grande do Norte
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência em três cidades do Rio Grande do Norte afetadas por desastres. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
O município de Caicó enfrenta a estiagem. Já Santa Cruz e Serra de São Bento, a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 58 reconhecimentos vigentes, dos quais 31 por seca e 27 por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 20:34h
Santana da Boa Vista (RS) obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido a chuvas intensas
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência na cidade gaúcha de Santana da Boa Vista, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 22 reconhecimentos vigentes, dos quais 15 por chuvas intensas, quatro por vendaval e três por queda de granizo.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 20:31h
Ministério de Portos e Aeroportos anuncia R$ 50 bi em investimentos até 2026
#Aeronaves#Aeroporto#Agronegócio#Aviação civil#Portos
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou, nesta quinta-feira (16), R$ 50 bilhões em investimentos até 2026 para a modernização da infraestrutura de transporte no país, incluindo portos, aeroportos e hidrovias.
Ao indicar as metas estratégicas para os próximos dois anos e fazer um balanço das ações de 2024, Costa Filho ressaltou que o setor portuário se consolidou como principal condutor do desenvolvimento econômico do país.
“Em dois anos, já investimos R$ 20,8 bilhões, mais que o dobro do governo anterior. Até o fim do governo do presidente Lula, teremos mais de R$ 50 bilhões em investimentos vindos do setor privado”, afirmou.
O crescimento do segmento, no ano passado, foi de 7,42%, com movimentação recorde de 437 milhões de toneladas de cargas. O resultado foi impulsionado pelo aumento de produtos do agronegócio, como trigo (+40%), açúcar (+27,68%) e fertilizantes (+9,4%).
“A gente tem trabalhado para requalificar e reestruturar os portos públicos brasileiros. Vamos ter um grande volume de investimento no Porto de Itajaí (SC), o Porto de Suape, em Pernambuco, está recebendo investimentos em dragagens. O Porto da Bahia, o Porto de Santos e outros portos públicos terão investimentos para melhorar a boa governança e ajudar na reestruturação da navegação desses portos”, garantiu.
No quesito projetos, os destaques são o leilão do Porto de Itaguaí (RJ) e a construção do Túnel de Santos, previstos para 2025. “Esses projetos vão transformar a logística nacional e garantir avanços expressivos na competitividade do Brasil no mercado global”, acrescentou o ministro.
A expectativa é que a obra do túnel submerso entre as cidades de Santos e Guarujá, no estado de São Paulo, com 870 metros de comprimento e 21 metros de profundidade, beneficie dois milhões de pessoas e contribua no escoamento do maior complexo portuário da América Latina.
O leilão do empreendimento será realizado em parceria público-privada, com investimento estimado de R$ 5,96 bilhões. O certame está previsto para julho de 2025. Antes, o projeto, orçado em R$ 6 bilhões, precisa do aval do Tribunal de Contas da União, que analisa os documentos recebidos no fim de dezembro.
“A gente vai fazer uma apresentação ao ministro Vital do Rêgo [presidente do TCU], para que em dois, três meses, o TCU possa autorizar o processo licitatório e a gente possa, no segundo semestre, fazer o processo da licitação do túnel de Santos, a maior obra do PAC do Brasil, no estado de São Paulo”, espera Costa Filho.
Recorde na aviação
A aviação civil registrou recorde de passageiros em 2024: 118,3 milhões, acima da meta inicial de 116 milhões. Um dos fatores foi o lançamento do “Voa Brasil”, programa que oferece passagens aéreas por até R$ 200 para aposentados e promove a inclusão social e o acesso ao transporte aéreo.
Outro setor beneficiado foi o hidroviário, que alcançou R$ 45 bilhões de investimentos em projetos aprovados nos últimos dois anos. O montante é mais que o dobro do aprovado nos quatro anos do governo anterior (R$ 22 bilhões).
Na mesma linha, o Ministério de Portos e Aeroportos priorizou R$ 30,8 bilhões para 435 projetos de construção naval e infraestrutura portuária, o segundo maior valor da história.
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16/01/2025 20:28h
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Simões (PI) obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência na cidade piauiense de Simões, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Piauí tem 10 reconhecimentos vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 20:22h
Monte Santo (BA) obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência na cidade baiana de Monte Santo, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 58 reconhecimentos vigentes, dos quais 31 por seca e 27 por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 19:00h
MIDR reconhece situação de emergência em seis cidades paulistas
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência em seis cidades paulistas afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigadas por fortes chuvas as cidades de Monte Mor, Santa Maria da Serra e Várzea Paulista. Já Capivari foi atingida por inundações, enquanto Severínia obteve o reconhecimento federal de situação de emergência devido a boçoroca, e Cubatão por incêndios em aglomerados residenciais.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, São Paulo tem 12 reconhecimentos vigentes, dos quais quatro por estiagem, três por chuvas intensas, dois por incêndios florestais, um por incêndios em aglomerados residenciais, um por boçorocas e um por inundações.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 18:53h
Defesa Civil: reconhecida situação de emergência em 24 cidades afetadas por desastres
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (16), a situação de emergência em 24 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Foram castigadas por chuvas intensas as cidades de Caldas, Carmo da Mata, Coroaci, Maripá de Minas, Pedra Bonita, Resplendor e Sem-Peixe, em Minas Gerais; Monte Mor, Santa Maria da Serra e Várzea Paulista, em São Paulo, e Santana da Boa Vista, no Rio Grande do Sul.
Enfrentam a estiagem os municípios de Monte Santo, na Bahia; Casinhas, em Pernambuco; Simões, no Piauí, e Caicó, no Rio Grande do Norte. Já São João da Ponte, em Minas Gerais; Madalena, no Ceará, e Santa Cruz e Serra de São Bento, no Rio Grande do Norte, registraram seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
No Paraná, a cidade de Piraí do Sul foi atingida por inundações, assim como Capivari, em São Paulo. Tocantins, em Minas Gerais, foi atingida por vendaval. Em São Paulo, Severínia obteve o reconhecimento federal de situação de emergência devido a boçoroca, e Cubatão por incêndios em aglomerados residenciais.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 18:49h
MIDR autoriza o repasse de R$ 2,7 milhões para duas cidades no Sul do País
Serão beneficiados os municípios de Marquinho, no Paraná, e Arroio do Tigre, no Rio Grande do Sul
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (16), o repasse de R$ 2.756.689,92 para ações de recuperação em duas cidades da Região Sul. Serão beneficiados os municípios de Marquinho, no Paraná, e Arroio do Tigre, no Rio Grande do Sul.
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.
Marquinho (PR) – R$ 286.700,00
Arroio do Tigre (RS) – R$ 2.469.989,92
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Fonte: MIDR
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16/01/2025 18:00h
PREVISÃO DO TEMPO: chuvas atingem quase todo o Sudeste do país, nesta sexta-feira (17)
#Previsão do tempo#Região Sudeste
A previsão do tempo para o Sudeste do Brasil é de chuva em boa parte da região, nesta sexta-feira (17). Em São Paulo, por exemplo, a previsão é de céu com muitas nuvens, pancadas de chuva e trovoadas isoladas nas regiões de São José do Rio Preto, Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, Barretos, Piracicaba e Campinas.
Em Minas Gerais, essa mesma condição será notada em áreas do sul do estado e do Triângulo Mineiro. Para o noroeste do estado, a previsão é de pancadas de chuva, em cidades como São Romão e Santa Fé de Minas. Para as demais áreas da unidade da federação, haverá variação entre muitas e poucas nuvens.
As chuvas também estão previstas para o Rio de Janeiro e para o Espírito Santo. No estado fluminense, a previsão é de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. No estado capixaba, as chuvas também atingem quase todo o território, com exceção de uma pequena área do norte da unidade da federação, onde haverá variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima pode chegar a 18°C, no Rio de Janeiro. Já a máxima prevista é de 36°C, na mesma cidade. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologista (INMET).
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16/01/2025 16:44h
Mais de 60% dos brasileiros viajam a lazer pelo menos uma vez por ano
Mais de 60% dos brasileiros viajam pelo menos uma vez por ano a lazer. Desse total, 33% viajam somente uma vez, enquanto 22% viajam de duas a três vezes. Outros 6% disseram que viajam quatro vezes ou mais. É o que revela levantamento feito pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados e pelo Ministério do Turismo.
De acordo com o estudo, entre os fatores que mais são levados em conta na hora de escolher um destino nacional, os entrevistados apontaram belezas naturais, preço baixo e a possibilidade de reencontrar familiares e amigos. Os atrativos naturais configuram em primeiro lugar para 23% dos entrevistados. Os custos baixos, por sua vez, são considerados mais importantes para 16% dos brasileiros.
O levantamento também questionou sobre a hipótese de se ganhar um prêmio para fazer uma viagem. Nesse caso, 63% das pessoas ouvidas optariam por um destino nacional. Já 35% escolheriam ir para o exterior.
Na avaliação do ministro do Turismo, Celso Sabino, esse recorte mostra que o Brasil tem o setor como um dos essenciais, o que, na prática, ajuda a movimentar a economia do país.
“O gasto médio do viajante cresceu 34%, saindo de R$ 1,8 mil para R$ 2,5 mil. A expectativa de movimentação econômica é extraordinária, de mais de R$ 148 bilhões que o Turismo vai injetar na nossa economia”, destaca.
Brasil precisa investir mais de R$ 29 bi em obras paralisadas
A presidente do Conselho da Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV Nacional), Ana Carolina Medeiros, explica que esse aumento da demanda por destinos locais tem ganhado força, entre outros fatores, pela estrutura oferecida aos turistas nacionais e estrangeiros.
“Os municípios, os destinos, estão se preparando com boas infraestruturas para receber o turista. Porque as pessoas querem passear, mas também querem conforto, aquela facilidade de chegar ao destino, ter um local bom para se hospedar e onde se alimentar. Muitos desses destinos, até pouco tempo, não tinham essa infraestrutura”, considera.
Entre os que apontaram um destino nacional como preferência, 75% são maiores de 60 anos e 72% têm entre 41 e 49 anos de idade. 71% são moradores das regiões Norte e do Centro-Oeste do país. Além disso, 73% deles têm filhos. Já em relação aos que escolheram como destino outro país, 56% têm idade entre 16 e 24 anos. Outros 41% têm de 25 a 40 anos. Já 41% são solteiros e 46% não têm filhos.
A pesquisa também revela que a atração turística preferida do brasileiro é a praia. 35% dos entrevistados escolheram essa opção. Natureza e ecoturismo configura em segundo lugar no ranking, como opção de 16% das pessoas ouvidas. Em terceiro lugar aparecem, empatadas, atrações culturais ou históricas e destinos que envolvem saúde e bem-estar, como opção de 7% dos entrevistados.
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16/01/2025 15:15h
CNI: empresários industriais voltam a ficar pessimistas pela primeira vez em 20 meses
Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira (16) aponta que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 1 ponto em janeiro, recuando de 50,1 pontos para 49,1 pontos. Segundo a CNI, esta é a quarta queda consecutiva do ICEI, acumulando baixa de 4,3 pontos desde setembro de 2024.
Conforme destaca a CNI, o movimento foi suficiente para que os empresários passassem de um estado de neutralidade, em dezembro, para um estado de falta de confiança, em janeiro.
Segundo a instituição, a última vez em que os industriais estiveram pessimistas foi em maio de 2023 – há 20 meses. Em nota, o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica como o pessimismo implica em ações do setor.
“O pessimismo faz com que os empresários tendam a adiar decisões com relação a investimentos, aumento de produção e contratações, na expectativa de um cenário mais favorável. Isso pode se traduzir em uma melhora do próprio índice e, depois, nas decisões de negócio”, afirmou em nota.
Perspectivas
O ICEI é composto pelo Índice de Condições Atuais e pelo Índice de Expectativas. Em janeiro, os dois componentes recuaram, com queda de 2,3 pontos, de 46,5 pontos para 44,2 pontos para o primeiro, e o segundo diminuiu 0,4 ponto, de 51,9 pontos para 51,5 pontos.
De acordo com a CNI, as quedas significam que a avaliação dos empresários sobre o cenário atual da economia e das próprias empresas “se tornaram ainda mais negativas em relação aos seis meses anteriores”.
A pesquisa aponta, ainda, que as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses continuam positivas, mas isso está relacionado à avaliação que essas pessoas fazem das próprias empresas – consideram que as expectativas a respeito do futuro da economia do país se tornaram mais pessimistas, segundo a CNI.
ICEI
Nesta edição, a CNI consultou 1.232 empresas para o ICEI: 469 de pequeno porte; 459 de médio porte; e 304 de grande porte, entre os dias 7 e 13 de janeiro de 2025.
O ICEI é uma pesquisa mensal da Confederação que mede a confiança dos empresários da indústria.
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16/01/2025 10:00h
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CFEM: estados e municípios produtores recebem mais de R$ 461 mi de royalties da mineração; confira valor por município
#CFEM#Estados#Mineração#Municípios#Recursos
A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 461.707.342,91 aos estados, Distrito Federal e municípios produtores minerais. Esse montante corresponde à parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) arrecadada durante o mês de dezembro de 2024 e distribuída conforme o cronograma regular em janeiro de 2025.
Da quantia total a ser distribuída, R$ 92.341.469,96 foram destinados aos estados e ao Distrito Federal, enquanto R$ 369.365.872,95 serão partilhados entre 1.961 municípios.
Segundo o advogado especialista em mineração, Alexandre Sion, boa parte dos recursos recolhidos via CFEM é destinada, de fato, às prefeituras, o que ajuda esses entes a aumentarem, de forma significativa, suas respectivas receitas
“Os recursos minerais pertencem à União, por força do artigo 20 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, para fins de aproveitamento mineral. Contudo, é a localidade quem sofre os principais impactos pelo desenvolvimento da atividade minerária. Tanto é assim, que 60% dos valores recolhidos a título de CFEM devem ser distribuídos aos municípios onde se localizam as jazidas minerais”, destaca.

O especialista reforça, ainda, que os municípios precisam se planejar em meio a liberação dos valores, uma vez que, durante a execução das atividades minerárias, os entes recebem um fluxo significativo de recursos financeiros e precisam se estruturar para o momento pós-mineração. Ele também afirma que, se os recursos forem bem investidos, podem servir para desenvolver as estruturas urbanas e garantir o bem-estar da população a longo prazo.
Distribuição
Entre os estados, o maior valor da atual transferência é destinado ao Pará, que conta com R$ 44.417.301,81. Na sequência, a unidade da federação que recebe a maior quantia é Minas Gerais, com um total de R$ 35.394.933,04. Em terceiro aparece o estado de Goiás, com R$ 2.778.372,97.
Chuvas levaram 94 municípios brasileiros a decretarem situação de emergência, neste verão
Quanto aos municípios, o que conta com a maior parcela é Parauapebas (PA), com um total de R$ 77.548.671,29. Em seguida está Canaã dos Carajás, que recebe R$ 70.121.790,53. Depois está Conceição do Mato Dentro (MG), com R$ 20.893.728,97.
Compensação Financeira pela Exploração Mineral
Estabelecida pela Constituição Federal de 1988, a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) é compreendida como uma contrapartida financeira paga pelas empresas mineradoras aos entes da federação, pela exploração econômica dos recursos minerais em seus respectivos territórios.

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