HOJE NO OURO PRETO WORLD

13 de março de 2025

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Ibovespa

13/03/2025 01:00h

Ibovespa encerra com alta de 0,29%

Bolsa fechou o último pregão aos 123.863,50 pontos

#Ibovespa#Indicadores econômicos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu o último pregão com alta de 0,29%, aos 123.863,50 pontos.

Resultado foi puxado pelas divulgações dos indicadores de inflação ao consumidor de fevereiro, tanto no Brasil, o IPCA, quanto nos EUA. No Brasil, o percentual veio como esperado pelos economistas. Porém, o percentual foi de 1,31% – sendo o índice mais alto em 22 anos. No país norte-americano, os dados vieram um pouco abaixo do esperado.

Entre as quedas, Vale desvalorizou 1,25% e Embraer caiu 0,36%.

Já Casas Bahia teve mais uma alta, agora de 5,00%.

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Boi Gordo

13/03/2025 00:20h

Boi gordo tem leve alta

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem

#Agronegócios#Boi Gordo

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Nesta quinta-feira (13), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 312,10, no estado de São Paulo. A alta foi leve, de 0,05%,  no último fechamento.

Quilos dos frangos congelado e resfriado também subiram, 1,19% e 2,14%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,51 e o resfriado é negociado a R$ 8,59, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial registou estabilidade e o quilo custa R$ 13,03, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 8,27, em Santa Catarina, e a R$ 8,87 em São Paulo.

Os valores são do Cepea.

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Soja

13/03/2025 00:15h

Soja recua no Paraná

Saca é cotada a R$ 127,59, com queda de 0,82%

#Agronegócios#Indicadores econômicos#Soja

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A saca de 60 quilos de soja inicia a quinta-feira (13) cotada a R$ 127,59 em diferentes regiões do interior do Paraná, com queda de 0,82% no último fechamento.

Já em Paranaguá (PR), a saca do produto teve queda de 1,60% e é negociada a R$ 132,37.

Em relação ao trigo, no estado paranaense, houve queda de 0,37% no último fechamento. A tonelada do produto está cotada a R$ 1.508,10.

No Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,22% e a mercadoria é negociada a R$ 1.356,94, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.

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Café

13/03/2025 00:11h

Café arábica recua 1,12%

Robusta também cai 0,23%

#Agronegócios#Café#Indicadores econômicos

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 A saca de 60 quilos do café arábica inicia esta quinta-feira (13) negociada a R$ 2.532,40, registrando uma queda de 1,12% no último fechamento.

O café robusta também recuou, mas 0,23%. A saca é vendida a R$ 2.016,31.

O açúcar cristal recuou 0,24% e a saca de 50 quilos do produto custa R$ 139,94, em São Paulo. Na cidade de Santos, o preço da mercadoria subiu 3,46% e é negociada a R$ 148,38.

O milho subiu 0,35%. A saca de 60 kg do grão é negociada a R$ 89,39.

Os valores são do Cepea. 

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Cerveja

13/03/2025 00:02h

Mercado cervejeiro do DF ganha força com lançamento de associação

“Queremos que as pessoas conheçam e valorizem a cerveja artesanal do DF, entendam seus processos, características e sabores. A ideia é mostrar que ela não é inacessível ou complicada, mas sim um produto de qualidade, que deve ser celebrado e consumido com orgulho”, conta Pedro Capozzi, presidente da Associação Cerva ao Quadrado

#Cerveja#Produção#Distrito Federal

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Cervejas artesanais, um mercado que cresce a cada ano, gera emprego e conquista públicos. O Distrito Federal tem hoje 17 indústrias cervejeiras, que juntas somam um faturamento anual de R$ 50 milhões. Só em 2023, essas fábricas locais produziram 4 milhões de litros de cerveja e a produção cresce, em média, 7% ao ano. Com a  força de trabalho local, o setor já emprega 250 funcionários diretos. 

Apesar dos números consolidados, só agora esse mercado ganhou uma associação 100% brasiliense para representar o setor: a Cerva ao Quadrado, que é uma mistura de representação e movimento, que busca fortalecer e valorizar a produção artesanal na região. O lançamento da associação vai ser no próximo dia 18 e o presidente, Pedro Capozzi, conta que percebeu após um levantamento que fez no ano passado entre os empresários do setor, foi que o DF, apesar de ter um mercado promissor em ascensão, ainda precisava de mais representatividade. 

“A primeira bandeira que a gente vai levantar é a desmistificação da cerveja, através da associação a gente quer potencializar iniciativas de marketing que mostrem para o consumidor que a cerveja especial, artesanal, ela é variedade. A gente tem o potencial de entregar a cerveja que o cliente quer.” 

Produto sob medida

Leve ou forte, maltada, pilsen, com sabores intensos, com ou sem álcool. O presidente da nova associação conta que só em 2024, mais de 400 produtos foram registrados no DF, o que comprova que cerveja artesanal não segue apenas um padrão. 

“Existe muito na cabeça do cliente em geral que a cerveja artesanal é só aquela intensa, amarga, alcoólica e cara. O que a gente vai tentar trazer é que essa cerveja artesanal representa variedade e qualidade.” 

Qualidade que se traduz nos números, já que até hoje as cervejarias do DF conquistaram mais de 100 prêmios nacionais e internacionais de qualidade. 

Clique no mapa e veja onde fica a cervejaria mais perto de você

https://www.google.com/maps/d/embed?mid=1WKSOTMnG2IRIVF63XIl–YlP5VAjXA8&ehbc=2E312F

mapa: Acerva Candanga

Cerva ao Quadrado: associação e movimento 

A Cerva ao Quadrado vai atuar de duas maneiras: a primeira, como uma representante do setor, articulando políticas públicas e oportunidades comerciais para garantir a presença das cervejarias artesanais em eventos de grande porte. E na segunda frente, a associação vai atuar difundindo e propagando a cultura cervejeira, com a promoção de experiências sensoriais, em festivais e iniciativas educativas para o público. 

“Queremos que as pessoas conheçam e valorizem a cerveja artesanal do DF, entendam seus processos, características e sabores. A ideia é mostrar que ela não é inacessível ou complicada, mas sim um produto de qualidade, que deve ser celebrado e consumido com orgulho”, destaca Capozzi.

Um outro ramo de atuação da Cerva ao Quadrado será na capacitação e qualificação profissional de quem trabalha com cerveja artesanal, oferecendo cursos e workshops para cervejeiros, distribuidores e profissionais do setor. A ideia é preparar o mercado para acompanhar as tendências e exigências do consumidor moderno, que busca cada vez mais qualidade, sustentabilidade e originalidade em suas escolhas.

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Educação

13/03/2025 00:01h

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Fundeb: estados e municípios partilham R$ 3,1 bilhões referentes à segunda parcela

De acordo com o Ministério da Educação, ao todo já foram repassados R$ 14,1 bilhões

#Educação#Estados#Fundeb#Municípios#Orçamento#Brasil Gestor

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Estados e municípios brasileiros receberam R$ 3,1 bilhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O valor corresponde à segunda parcela do ano referente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

De acordo com o Ministério da Educação, ao todo já foram repassados R$ 14,1 bilhões para as redes de ensino do país. Os recursos do Fundeb poderão ser empregados em ações de manutenção e desenvolvimento do ensino, como reparo de transporte escolar, construção e reforma de escolas, compra de material escolar, entre outras.

O especialista em orçamento público, Cesar Lima, explica que, do valor total, os entes podem destinar até 70% para pagamento de pessoal. No entanto, 30% devem ser investidos na área da educação. 

“O Fundeb é um fundo formado por várias receitas, desde o Salário Educação, que é uma contribuição paga por empresas, até mesmo uma parte do FPM [Fundo de Participação dos Municípios], que é retirada de cada município. Isso cria um fundo dividido nacionalmente, de acordo com o número de matrículas de cada município. Esse repasse tem uma previsão anual, mas é repassado mensalmente”, destaca.  

Os recursos serão destinados aos entes federativos beneficiários das complementações da União nas modalidades Valor Anual por Aluno (Vaaf), Valor Anual Total por Aluno (Vaat) e Valor Aluno Ano Resultado (Vaar). 

De acordo com a Portaria Interministerial MEC/MF nº 14, de 27 de dezembro de 2024, o cronograma de desembolso da complementação da União-VAAF ao Fundeb 2025 ficou definido da seguinte forma em relação aos valores por estado:

     

      • ALAGOAS: R$ 51.775.930,71

      • AMAZONAS: R$ 101.877.574,62

      • BAHIA: R$ 298.246.924,85

      • CEARÁ: R$ 263.587.532,00

      • MARANHÃO: R$ 288.589.005,55

      • PARÁ: R$ 273.568.611,48

      • PARAÍBA: R$ 27.195.759,92

      • PERNAMBUCO: R$ 71.457.361,25

      • PIAUÍ: R$ 81.621.111,79

      • RIO DE JANEIRO: R$ 21.746.389,01

    A complementação da União para este ano está prevista em R$ 56,5 bilhões. O valor deve beneficiar 1.859 entes federativos na modalidade Vaaf, 2.358 na modalidade Vaat e 2.837 na modalidade Vaar. Essas quantias serão repassadas em parcelas mensais de janeiro de 2025 a janeiro de 2026. Os depósitos serão feitos até o último dia útil de cada mês.  

    O Fundeb

    De acordo com o Ministério da Educação, o Fundeb foi instituído em 2020 como instrumento permanente de financiamento da educação pública. Trata-se de um Fundo especial, de natureza contábil e de âmbito estadual. Os recursos são formados por impostos e por transferências dos estados, Distrito Federal e municípios vinculados à educação. 

    Escala 6X1: 65% dos brasileiros são a favor da redução da jornada

    Hidrovia do Rio Paraguai: concessão garantirá segurança à navegação, com redução de riscos ambientais

    Os valores que compõem o Fundo são redistribuídos para aplicação exclusiva na manutenção e no desenvolvimento da educação básica pública, assim como na valorização dos profissionais da educação. Isso ocorre Independentemente da fonte de origem dos valores. 

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    Fronteira

    12/03/2025 21:34h

    Procuram-se oportunidades nas cidades de fronteiras

    MIDR coordena grupo de trabalho que ajudará a integrar cidades fronteiriças do País com infraestrutura e desenvolvimento sustentável

    #Fronteira#Municípios

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    A promoção de desenvolvimento sustentável, integração regional e cidadania nas fronteiras brasileiras pautou a oficina da Estratégia Nacional de Fronteiras (ENaFron) nesta quarta-feira (12), na Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

    A série de debates teve como objetivo dar continuidade aos trabalhos iniciados em fevereiro pelo grupo de trabalho temático do eixo 2, um dos responsáveis pela elaboração da Estratégia Nacional de Fronteiras. O eixo de Desenvolvimento Regional é liderado pelo MIDR, enquanto os demais eixos são coordenados por outros órgãos governamentais.

    O objetivo central da reunião do G.T de Desenvolvimento Regional foi a apresentação dos Arcos Norte, Central e Sul da Fronteira Nacional, e o mapeamento de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças ao desenvolvimento das cidades que compreendem as fronteiras terrestres do País.

    Vitarque Coêlho, representante do MIDR e coordenador do eixo 2 da ENaFron afirmou que o diagnóstico de oportunidades executado servirá para a elaboração do Marco Lógico do Desenvolvimento da Fronteira.

    “Vamos propor uma estratégia de desenvolvimento para cada Arco da Fronteira baseada nas oportunidades identificadas hoje. Por exemplo, na Amazônia identificou-se a bioeconomia como oportunidade de desenvolvimento. Posteriormente, vamos detalhar essas oportunidades, como explorá-las, quais resultados são esperados e como monitorá-los. Esse será o insumo para fazer uma ferramenta chamada Marco Lógico”, pontuou o coordenador do G.T.

    O relatório produzido durante a oficina será encaminhado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, que coordena a ENaFron desde 2024. A Comissão Nacional de Fronteiras reúne representantes de 35 ministérios e agências correlatas para reforçar a articulação entre as diversas políticas nacionais voltadas às regiões de fronteira e o estreitamento de laços com países fronteiriços.

    O Eixo 1 – Segurança é coordenado pelo Ministério da Defesa; o Eixo 3 – Integração Regional está a cargo do Ministério das Relações Exteriores; e o Eixo 4 – Direitos Humanos, sob a responsabilidade do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

    Participaram da oficina representantes dos Ministérios de Minas e Energia, Saúde, Turismo, Fazenda, Planejamento e Orçamento, Portos e Aeroportos, além do GSI.

    Fonte: MIDR

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    Dólar

    12/03/2025 20:00h

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    Dólar tem leve queda e é cotado a R$ 5,80

    Mercado acompanhou política comercial e divulgação dos dados de inflação norte-americanos

    #Dólar#Indicadores econômicos

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    O dólar fechou a última sessão com leve queda de 0,07%, praticamente estável. A moeda é cotada a R$ 5,80.

    O mercado seguiu atento à divulgação dos dados de inflação norte-americanos, que vieram um pouco abaixo do esperado. Além disso, acompanhou a política comercial dos EUA, com o início da guerra comercial desencadeada pelo presidente norte-americano Donald Trump, que definiu tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio do Brasil.

    As tarifas entraram em vigor a partir da meia noite desta quarta (12) e o governo brasileiro ainda não possui uma resposta estabelecida para o movimento dos EUA.

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    Região Sul

    12/03/2025 18:00h

    PREVISÃO DO TEMPO: Sul com três alertas; de acumulado de chuva e perigo de chuvas intensas

    Inmet emitiu alerta de chuva em grande volume com acumulados previstos para os litorais de Santa Catarina e Paraná e sul do RS

    #Previsão do tempo

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    O Inmet emitiu um alerta de acumulado de chuva para os litorais catarinense e paranaense para esta quinta-feira. O aviso vale para a região metropolitana de Curitiba, Grande Florianópolis, Norte Catarinense e para o Vale do Itajaí. Nestes locais há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.

    Outro alerta é para perigo potencial de chuvas intensas em todo o estado do Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, onde pode chover um grande volume em um curto período de tempo. Em Curitiba as temperaturas ficam entre 17ºC e 24ºC e em Florianópolis, entre 21ºC e 25ºC, nas duas capitais, há chances de chuva isolada.

    Já para o Rio Grande do Sul tem alerta de perigo potencial de chuvas para todo o sul do estado e de acumulado de chuva para o sudeste Rio-grandense, passando por cidades como Chuí e Arroio Grande, com grande quantidade de chuva acumulada em curto período de tempo. 

    As informações são do Inmet

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    Região Sudeste

    12/03/2025 18:00h

    PREVISÃO DO TEMPO: Alerta de perigo potencial de chuvas para o Sudeste

    São Paulo, sul e triângulo mineiro sob risco de chuva forte

    #Previsão do tempo

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    Mais um dia com alerta de perigo potencial para chuvas intensas em parte dos estados do Sudeste. O Inmet emitiu notificação que vale para todo o estado de São Paulo, sul, Zona da Mata e triângulo mineiro, além da porção sul do estado do Rio de Janeiro. Nesses locais pode chover em volume maior em um curto período de tempo. 

    O tempo fica firme e ensolarado no centro-norte mineiro e em todo o Espírito Santo, locais onde o sol aparece e faz calor. Em Unaí (MG) faz 37ºC de máxima e em Mucurici (ES) 34ºC. A capital carioca deve registrar 37ºC, com chance de chuvas isoladas. Em Vitória a máxima chega aos 34ºC com sol entre nuvens.

    Em todo o estado de São Paulo há previsão de chuva, com um maior volume previsto para o litoral. Na capital, onde tem chance de chover, a máxima cai um pouco, 28ºC. 

    As informações são do Inmet.

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    Defesa Civil

    12/03/2025 17:56h

    Defesa Civil: reconhecida situação de emergência em 22 cidades afetadas por desastres

    Estão na lista municípios dos estados do Maranhão, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo

    #Defesa Civil

    Baixar áudio

    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em 22 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

    Portaria nº 642 

    Portaria nº 644 

    Portaria nº 646 

    Portaria nº 655 

    Passam por um período de estiagem os municípios de Presidente Sarney, no Maranhão; Boa Ventura, Monte Horebe e Congo, na Paraíba; Floresta, Parnamirim, Afrânio, Afogados da Ingazeira, Vertentes e Santa Cruz do Capiberibe, em Pernambuco, e Boa Vista do Cadeado, São Pedro do Sul, Cerro Branco, Três de Maio, Charrua, Rondinha e Três Palmeiras, no Rio Grande do Sul.

    As cidades de Jardim de Angicos e Felipe Guerra, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.

    No Paraná, o município de Pinhão foi atingido por vendaval, enquanto Braço do Trombudo, em Santa Catarina, por enxurradas. Por fim, Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo, foi castigado por fortes chuvas.

    Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

    Como solicitar recursos

    Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

    Capacitações da Defesa Civil Nacional

    A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

    Fonte: MIDR

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    Rio Grande do Sul

    12/03/2025 17:53h

    MIDR reconhece a situação de emergência em sete cidades gaúchas afetadas pela estiagem

    Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

    #Rio Grande do Sul

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    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em sete cidades gaúchas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

    Portaria nº 644 

    Estão na lista os municípios de Boa Vista do Cadeado, São Pedro do Sul, Cerro Branco, Três de Maio, Charrua, Rondinha e Três Palmeiras.

    Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

    Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 106 reconhecimentos vigentes, dos quais 80 por estiagem, 16 por chuvas intensas, cinco por queda de granizo e cinco por vendaval.

    Como solicitar recursos

    Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

    Capacitações da Defesa Civil Nacional

    A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

    Fonte: MIDR

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    Pernambuco

    12/03/2025 17:51h

    MIDR reconhece a situação de emergência em seis cidades pernambucanas afetadas pela estiagem

    Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

    #Pernambuco

    Baixar áudio

    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência em seis cidades pernambucanas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

    Portaria nº 642 

    Estão na lista os municípios de Floresta, Parnamirim, Afrânio, Afogados da Ingazeira, Vertentes e Santa Cruz do Capibaribe.

    Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

    Até o momento, Pernambuco tem 80 reconhecimentos vigentes, dos quais 76 por estiagem e quatro por chuvas intensas.

    Como solicitar recursos

    Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

    Capacitações da Defesa Civil Nacional

    A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

    Fonte: MIDR

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    Paraíba

    12/03/2025 17:48h

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    MIDR reconhece a situação de emergência em três cidades paraibanas afetadas pela estiagem

    Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

    #Paraíba

    Baixar áudio

    O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência nas cidades paraibanas de Boa Ventura, Monte Horebe e Congo, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

    Portaria nº 642 

    Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

    Até o momento, a Paraíba tem 116 reconhecimentos vigentes, dos quais 112 por estiagem, dois por enxurradas, um por erosão costeira/marinha e um por inundações.

    Como solicitar recursos

    Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

    Capacitações da Defesa Civil Nacional

    A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

    Fonte: MIDR

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    Brasil

    12/03/2025 17:15h

    Crianças, Adolescentes e Telas: guia do governo recomenda o não uso de telas para crianças com menos de 2 anos

    Especialista aponta malefícios da prática e alerta pais e responsáveis para proteção desse público

    #Adolescentes#Brasil#Saúde

    Baixar áudio

    Na última terça-feira (11), o governo federal lançou a publicação “Crianças, Adolescentes e Telas: Guia sobre Uso de Dispositivos Digitais”. O documento orienta o uso das telas de forma saudável e indica práticas com o objetivo de reduzir os riscos associados ao tempo excessivo diante dos dispositivos. Entre as recomendações está o não uso de telas para crianças com menos de 2 anos – salvo para contato com familiares por videochamadas. 

    A coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Dra. Evelyn Eisenstein, destaca que o uso de telas por crianças com menos de dois anos deve ser, no máximo, apenas na presença dos pais para conversar à distância com familiares. Ela explica o motivo pelo qual não é recomendado o uso dessas tecnologias por essa faixa etária.

    “Porque prejudica o desenvolvimento da fala, da comunicação. Então, nós estamos vendo crianças com problemas de aprendizado da fala, que não se comunicam e que estão sendo, às vezes, diagnosticadas como transtornos do espectro autista. Neste momento do desenvolvimento, é importante a criança não ter acesso à tela nenhuma”, enfatiza a representante da SBP.

    A especialista completa que nesta fase de desenvolvimento a criança possui outras necessidades que podem ser impactadas pelo uso de telas.

    “Nós denominamos que a distração passiva é prejudicial. É importante a criança estar neste momento nos dois, três primeiros anos de vida, aprendendo a convivência familiar com afeto, com pai, com mãe, com a família, aprendendo a se comunicar. É isso que é o mais importante”, ressalta Evelyn Eisenstein.

    Recomendações do guia

    Segundo o Ministério da Educação (MEC), diversos países reforçaram documentos de referência recentemente para serviços digitais relacionados à proteção de direitos de crianças e adolescentes. O guia brasileiro recomenda, entre outras ações além do não uso pelos pequenos menores de dois anos:

       

        • Que crianças, antes dos 12 anos, não tenham smartphone próprios;

        • Que o acesso a redes sociais observe a classificação indicativa;

        • Que o uso de dispositivos eletrônicos, aplicativos e redes sociais durante a adolescência, entre 12 a 17 anos, deve ter acompanhamento familiar ou de educadores;

        • Estimular o uso de dispositivos digitais por crianças ou adolescentes com deficiência, independentemente de faixa etária, para fins de acessibilidade.

      O documento ainda elenca recomendações destinadas a pais, responsáveis e educadores, destacando temas como o impacto das telas na saúde mental, segurança online, cyberbullying e a importância do equilíbrio entre atividades digitais e interações no mundo real.

      Evelyn Eisenstein disse que há quatro grandes grupos de problemas à saúde que podem ser desencadeados às crianças e adolescentes que utilizam telas sem segurança. Confira a lista mencionada pela especialista da SBP:

         

          • Saúde mental: transtornos de sono, irritabilidade, transtornos de humor, ansiedade, depressão, problemas de perda de foco, de atenção, de memória, transtorno de imagem corporal, autoestima e até fatalidades por desafios perigosos;

          • Transtornos físicos/corporais: visão (miopia), síndrome do olho seco, audição (uso de headphones acima de 70 dB), transtornos de alimentação (anorexia, bulimia, sedentarismo, sobrepeso, obesidade), transtornos de postura;

          • Transtornos de sexualidade: nudes, abuso sexual ou estupro virtual;

          • Violências: cyberbullying, redes de desinformação, fake news, redes de ódio e de discriminação;

        O guia lançado pelo governo brasileiro foi coordenado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom PR), com participação de outros seis ministérios, como Casa Civil da Presidência, ministérios da Educação, da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, dos Direitos Humanos e da Cidadania, e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

        Equilíbrio entre atividades digitais e interações no mundo real

        A coordenadora do Grupo de Trabalho sobre Saúde Digital da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Evelyn Eisenstein, afirma que é importante que crianças e adolescentes equilibrem atividades digitais e interações no mundo real. Além disso, destaca que é preciso estipular limites para o uso de telas para essa parcela da população.

        “Nada de ultrapassar 4 a 5 horas de uso diário e constante de jogos de videogames com adolescentes, ou virar à noite, por exemplo. É muito importante adolescentes praticarem atividades físicas, esportivas fora das telas; crianças brincarem fora das telas. Usar atividades que nós chamamos na natureza, caminhar, conversar, estar brincando num parque, num jardim, numa praia, sem celular”, expõe a especialista.

        A Dra. Eisenstein alerta pais e responsáveis a refletirem sobre o uso exagerado de telas para crianças e adolescentes e menciona que é preciso proteger esse público do que está por trás das telas.

        “O celular não pode ser uma extensão da mão de criança e adolescente nenhum. Importante todas as famílias saberem que existe um outro lado das telas, um mundo lucrativo querendo justamente, de uma certa maneira, escravizar esta criança e esse adolescente para se tornar um dependente digital. Temos que prevenir tudo isso e proteger a criança do mundo das telas e das big techs”, afirma.

        Uso de internet por crianças no país e saúde mental

        A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024, que apresenta os principais resultados sobre o uso da internet por crianças e adolescentes no Brasil, aponta que 93% da população de 9 a 17 anos é usuária de internet no país, o que representa cerca de 25 milhões de pessoas. Além disso, 23% dos usuários de internet de 9 a 17 anos reportaram ter acessado a internet pela primeira vez até os seis anos de idade. A proporção era de 11% em 2015. 

        Já um estudo publicado no Journal of Adolescent Health, que analisou dados de mais de 3,6 mil jovens dos 14 aos 17 anos, mostra que adolescentes que passam mais de três horas por dia em comportamentos sedentários têm maior risco de enfrentarem problemas de saúde mental no futuro. Já a exposição moderada às telas (entre 60 e 119 minutos por dia) dedicada a atividades educacionais, como fazer o dever de casa ou assistir aulas, foi considerado um fator “protetor”, associado a menor sofrimento mental desse público.

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        Rio Grande do Norte

        12/03/2025 16:57h

        MIDR reconhece a situação de emergência em duas cidades do Rio Grande do Norte afetadas pela seca

        Com a medida, municípios estão aptos a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

        #Rio Grande do Norte

        Baixar áudio

        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência nas cidades de Jardim de Angicos e Felipe Guerra, no Rio Grande do Norte, afetadas pela seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

        Portaria nº 642 

        Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

        Até o momento, o Rio Grande do Norte tem 59 reconhecimentos vigentes, dos quais 44 por seca, 14 por estiagem e um por chuvas intensas.

        Como solicitar recursos

        Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

        Capacitações da Defesa Civil Nacional

        A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos

        Fonte: MIDR

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        Maranhão

        12/03/2025 16:55h

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        Presidente Sarney (MA) obtém o reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem

        Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

        #Maranhão

        Baixar áudio

        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade maranhense de Presidente Sarney, devido à estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

        Portaria nº 642 

        Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

        Até o momento, o Maranhão tem 21 reconhecimentos vigentes, dos quais 16 por estiagem, dois por colapso de edificações, um por inundações, um por erosão continental/boçorocas e um por chuvas intensas.

        Como solicitar recursos

        Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

        Capacitações da Defesa Civil Nacional

        A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

        Fonte: MIDR

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        Santa Catarina

        12/03/2025 16:52h

        Braço do Trombudo (SC) obtém o reconhecimento federal de situação de emergência devido a enxurradas

        Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

        #Santa Catarina

        Baixar áudio

        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade catarinense de Braço do Trombudo afetada por enxurradas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

        Portaria nº 655 

        Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

        Até o momento, Santa Catarina tem 26 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por chuvas intensas, três por queda de granizo, dois por enxurradas, um por estiagem e um por vendaval.

        Como solicitar recursos

        Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

        Capacitações da Defesa Civil Nacional

        A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

        Fonte: MIDR

        Imagem carregando...Copiar o texto

        São Paulo

        12/03/2025 16:49h

        Ferraz de Vasconcelos (SP) obtém o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de fortes chuvas

        Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

        #São Paulo

        Baixar áudio

        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade paulista de Ferraz de Vasconcelos, castigada por fortes chuvas. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

        Portaria nº 646

        Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

        Até o momento, São Paulo tem 18 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por chuvas intensas, dois por inundações, um por incêndios em aglomerados residenciais, um por boçorocas e um por deslizamentos.

        Como solicitar recursos

        Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

        Capacitações da Defesa Civil Nacional

        A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

        Fonte: MIDR

        Imagem carregando...Copiar o texto

        Paraná

        12/03/2025 16:45h

        Pinhão (PR) obtém o reconhecimento federal de situação de emergência

        Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil

        #Defesa Civil#Paraná

        Baixar áudio

        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (12), a situação de emergência na cidade paranaense de Pinhão, atingida por vendaval. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

        Portaria nº 646 

        Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

        Até o momento, o Paraná tem 39 reconhecimentos vigentes, dos quais 13 por enxurradas, 12 por estiagem, sete por vendaval, quatro por queda de granizo e três por inundações.

        Como solicitar recursos

        Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

        Capacitações da Defesa Civil Nacional

        A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

        Fonte: MIDR

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        Segurança hídrica

        12/03/2025 16:38h

        São Francisco: consulta pública do PISF é prorrogada até 21 de março

        A medida prevê que mais pessoas possam contribuir para a proposta de contratação da empresa parceira que compartilhará com o Governo Federal atividades operacionais e de manutenção do PISF

        #Região Nordeste#Segurança hídrica

        Baixar áudio

        A consulta pública do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) foi prorrogada até o dia 21 de março de 2025 pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O prazo foi adiado para que mais pessoas possam preencher o formulário virtual e contribuir para a proposta de contratação da empresa parceira que deverá executar atividades operacionais e de manutenção do PISF.

        Durante a próxima semana, os estudos técnicos de engenharia, operação, econômico-financeiro e jurídico-regulatório relacionados ao modelo de contratação ainda estarão disponíveis para o acesso de qualquer interessado. As contribuições à consulta pública são essenciais para que a sociedade participe do aperfeiçoamento das minutas de edital, contrato e anexos elaborados até o momento.

        Em 25 de fevereiro ocorreu a audiência pública do PISF para a apresentação do modelo de contratação da empresa parceira. O evento ocorreu em Brasília (DF), com transmissão online. O PISF é a maior obra de infraestrutura hídrica do País e garante a segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios dos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

        Como operador federal da transposição, o MIDR cumpre importante papel, junto a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência da República (SEPPI/CC/PR) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na elaboração do modelo de concessão administrativa.

        A proposta prevê que o governo federal passe a compartilhar com uma única empresa a operação e a manutenção dos Eixos Norte e Leste, e dos Ramais do Apodi e do Piancó. Esses trabalhos têm sido realizados por meio de uma série de contratos da União com empresas prestadoras de serviços.

        Para eliminar múltiplas licitações de curto prazo, será firmado um único acordo de 30 anos, com metas claras de desempenho para a empresa parceira, que será avaliada continuamente pela Comissão de Acompanhamento da Estruturação da Concessão Administrativa do PISF. A medida visa aumentar a eficiência na operação e manutenção, reduzir custos e melhorar a gestão do projeto.

        Um dos requisitos impostos à concessionária a ser escolhida é fazer investimentos de mais de R$ 542 milhões nos primeiros 36 meses de contrato. Entre os serviços a serem feitos estão implementar asfaltamentos de acessos, pontes e passarelas, retificar o Dique Moxotó e interligar a rede elétrica.

        Infraestrutura

        A infraestrutura principal do PISF é composta por dois eixos de transferência de água: o Eixo Norte, com 260 quilômetros de extensão; e o Eixo Leste, com 217 quilômetros. Os dois eixos estruturantes captam a água do Rio São Francisco, no interior de Pernambuco, para abastecer adutoras e ramais que vão perenizar rios e açudes existentes na região.

        A transposição tem 477 quilômetros de extensão, contando com treze aquedutos, nove estações de bombeamento, 28 reservatórios, nove subestações de energia, 270 quilômetros de linhas de transmissão em alta tensão e quatro túneis.

        Fonte: MIDR

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        Cultura

        12/03/2025 16:21h

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        Centros culturais móveis do MinC chegam a mais 29 cidades do país

        Os MOVCÉUs são vans equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais

        #Cultura

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        Serrinha dos Pintos (Rio Grande do Norte), São Félix do Xingu (Pará), Cavalcante (Goiás), Jardim Alegre (Paraná) e Santa Fé de Minas (Minas Gerais). Essas e outras 29 cidades brasileiras receberam, cada uma, um MOVCÉU e já podem desfrutar dos serviços oferecidos por esses equipamentos culturais.

        Criados e distribuídos pelo Ministério da Cultura, os MOVCÉUs são vans totalmente equipadas para produção, compartilhamento e troca de conteúdos culturais. Elas possuem estúdio para edição audiovisual, óculos de realidade virtual, palco montável, projetor e telão. Recursos que permitem apresentações, cinema ao ar livre e oficinas de formação artística.  

        Os MOVCÉUs também possuem kit de livros, computadores, microfones e headphones, câmera fotográfica/filmadora, gravadores de som, software de edição de áudio e vídeo, tela de LED, cadeiras e mesas dobráveis e caixas de som. 

        Com todo esse aparato tecnológico, o público pode colocar em prática projetos culturais; ter acesso a filmes, músicas e apresentações, além de participar de encontros promovidos pela administração. 

        Essa experiência nos municípios tem sido muito positiva, como relata a subsecretária de Espaços e Equipamentos Culturais do MinC, Cecília de Sá: “Além das atividades que a gente já imaginava que eles poderiam fazer com os equipamentos do MOVCÉU, eles estão utilizando de forma muito mais criativa, estão visitando as áreas mais distantes e, além disso, participando de eventos estabelecidos, grandes, de toda a região a que eles pertencem. Ou seja, eles acabam sendo um ímã, um atrativo, não só da sua cidade, mas de toda aquela região. A gente já viu o MOVCÉU participando da Flip em Paraty, da Bienal da UNE em Recife, e são equipamentos que eram de pequenas cidades”. 

        E agora a grande novidade é que também o Ministério da Cultura adquiriu um MOVCÉU para si. “Ele vai funcionar na Biblioteca Demonstrativa de Brasília e vai fazer aqui no Distrito Federal e também o resto do país atividades demonstrativas do próprio MOVCÉU”, explica Cecília de Sá.

        A iniciativa do Ministério da Cultura faz parte do Programa Territórios da Cultura, criado para formar uma rede de espaços culturais em territórios periféricos. A ideia é descentralizar a oferta cultural e fortalecer a participação comunitária. Entre os formatos do programa estão os CÉUS da Cultura, os MOVCÉUs e CÉUS das Artes, além de iniciativas para reforma e modernização de equipamentos culturais já existentes.

        Saiba mais sobre os MOVCÉUs no site do Ministério da Cultura: www.gov.br/cultura.

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        Trabalho

        12/03/2025 09:00h

        Escala 6X1: 65% dos brasileiros são a favor da redução da jornada

        Dado é da Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados. De acordo com o levantamento, outros 27% são contrários a essa alteração. Para especialista, os setores mais afetados pela redução da jornada de trabalho são Comércio e Serviços

        #Comércio#Emprego#Serviços#Trabalho

        Baixar áudio

        A redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais é defendida por 65% dos brasileiros. É o que revela uma pesquisa feita pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados. De acordo com o levantamento, outros 27% são contrários a essa alteração. 

        Segundo o CEO da Nexus, Marcelo Tokarski, a pesquisa mostra que, de maneira geral, há um entendimento, por parte da maior parcela da população do país, de que a chamada escala 6×1 não é vista como positiva, o que torna o debate sobre o assunto um ponto relevante.  

        “Mostra que a discussão no Congresso Nacional, a respeito desse tema, tem uma guarida muito significativa em grande parcela sociedade. Claro que a discussão política e econômica é outra, mas, em termos de opinião pública, há uma adesão bastante forte ao projeto de redução da jornada”, avalia. 

        Projeto prevê redução de 2% para 0,2% na alíquota da CFEM sobre calcário

        Frente do Agro quer inclusão do Plano Safra no Orçamento

        Já entre aqueles que estão no mercado de trabalho, seja formal ou informal, o apoio à redução é de 66%. Quando questionado acerca da redução da carga máxima de trabalho para quem está desempregado, o percentual aumenta para 73%.

        Entre os jovens de 16 a 24 anos, o apoio é ainda maior, atingindo 76%. Essa porcentagem diminui conforme o avanço da idade:  

           

            • De 25 a 40 anos (69%) 

            • De 42 a 59 anos (63%)  

            • 60 anos ou mais (54%) 

          Para Tokarski, esse recorte está diretamente ligado ao perfil de cada idade, levando em conta que os jovens tendem a querer utilizar o tempo fora do trabalho para outras atividades, como lazer, por exemplo. “Também há um outro ponto, que é uma certa expectativa dos jovens de que uma eventual redução da jornada gere mais oportunidade de emprego”, considera.

          Escala 6×1: setores mais afetados e custos aos empregadores

          Os debates sobre a Proposta de Emenda à Constituição que pretende reduzir a carga horária de trabalho de 44 para 36 horas semanais seguem em evidência no Congresso Nacional, com a medida já protocolada. Mas, afinal, que setores da economia serão mais afetados por essa medida?  

          O advogado especialista em Direito do Trabalho do escritório Albuquerque Melo Advogados, Thiago Baptista de Oliveira, afirma que as categorias mais impactadas seriam as que atuam no setor de Comércio e de Serviços, como hotéis, bares e restaurantes. Além disso, ele pontua quais seriam as consequências para os empregadores. 

          “Os custos estão atrelados justamente aos impactos econômicos que essa redução trará, pois, teremos aumento dos custos operacionais para as empresas, especialmente nas de pequeno e médio porte. Também há perda de renda da economia, pressão para manter o mesmo nível de produção e serviço, necessidade de contratar mais trabalhadores e aumento das despesas permanentes”, destaca. 

          Outro setor afetado pelas mudanças seria a Indústria. Um estudo divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que a diminuição da jornada de trabalho semanal para 36 horas, em quatro dias por semana, pode custar R$ 115,9 bilhões ao ano para o setor, no país. 

          Para a entidade, o custo total com gastos com pessoal pode ter uma elevação de 15,1%. Segmentos como Extração de Petróleo e Gás Natural podem ser ainda mais impactados, com aumento de 19,3%.

          Além disso, uma análise divulgada pela FVG Ibre revela que, no caso de uma redução para 40 horas semanais, haveria uma perda de renda da economia de 2,6%. Se essa redução cair para 36 horas, no mesmo período, a perda é de 7,4%.  

          Pejotização

          A mudança pode ter forte impacto sobre os direitos trabalhistas no Brasil, que são historicamente protegidos por uma legislação robusta. Segundo o mestre em Direito das Relações Sociais e Trabalhistas, Washington Barbosa, a imposição de uma jornada dessa natureza pode ainda fortalecer um outro movimento: o da pejotização.

          “O empregador busca fugir da contratação CLT. Ele contrata como uma pessoa jurídica, e assim, o trabalhador não terá direito a nada — nem a essa jornada, podendo escrever uma outra jornada até mesmo maior que 44 horas — sem direito a nada. Sem FGTS, aviso prévio, férias”, afirma. 

          A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) já estabelece um limite para a jornada semanal de trabalho de 44 horas, com um descanso mínimo de 24 horas consecutivas. Embora a CLT permita certas flexibilizações — como escalas alternativas de trabalho e pagamento por hora.  

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          Embarcação

          12/03/2025 08:00h

          Hidrovia do Rio Paraguai: concessão garantirá segurança à navegação, com redução de riscos ambientais

          A informação é do secretário Nacional de Hidrovias e Navegação do Ministério de Portos e Aeroportos. Em fase de consulta pública, projeto de concessão de 600 km vai otimizar transporte e evitar assoreamento. Volume de cargas transportadas pela hidrovia poderá atingir entre 25 e 30 milhões de toneladas em 2030, estima ministério

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