HOJE NO OURO PRETO WORLD

11 de abril de 2025

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Boi Gordo

11/04/2025 01:00h

Boi gordo tem leve alta

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem

#Boi Gordo

Nesta sexta-feira (11), o boi gordo inicia o dia cotado a R$ 323,80, no estado de São Paulo. A alta foi de 0,56%, no último fechamento.

Quilos dos frangos congelado e resfriado também sobem, 0,35% e 0,23%, respectivamente. Com isso, o congelado custa R$ 8,66 e o resfriado é negociado a R$ 8,72, no atacado das regiões da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial ficou estável e o quilo custa R$ 12,29, em São Paulo. Já o suíno vivo é negociado a R$ 7,78, em Santa Catarina, e a R$ 8,33, em Minas Gerais.

Os valores são do Cepea.

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Soja

11/04/2025 00:22h

Soja: preço da saca sobe no Paraná

A saca de 60 quilos custa R$ 131,10

#Indicadores econômicos#Soja

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 131,10 nesta sexta-feira (11), com alta de 0,25%, no Paraná.

No litoral paranaense, a saca registra alta de 0,37% e o produto é negociado a R$ 137,36, em Paranaguá.  

O trigo caiu 0,30% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.561,43, no Paraná.

No Rio Grande do Sul, a leve alta no preço do trigo foi de 0,02%. Hoje, a tonelada é negociada a R$ 1.465,02.

Os valores são do Cepea.

Reportagem, Bianca Mingote

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Meio ambiente

11/04/2025 00:03h

Cidades Verdes do Mundo: 34 municípios brasileiros fazem parte de seleta lista da ONU

Integra a lista a cidade de Cubatão (SP), que já foi considerada uma das mais poluídas do mundo no passado

#Brasil#Meio ambiente

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A Organização das Nações Unidas (ONU) entregará a 34 municípios brasileiros o selo internacional de “Cidade Verde do Mundo”. O reconhecimento é entregue às cidades que adotam práticas eficazes para a valorização do papel das árvores em benefício da comunidade.  Na seleta lista está Cubatão (SP), que já foi considerada uma das mais poluídas do mundo no passado e na década de 80 era chamada de ‘Vale da Morte’.

Segundo a prefeitura de Cubatão (SP), diversas ações foram realizadas na cidade nos últimos anos que impactaram a escolha. Entre os destaques estão: 

      • Plano Municipal de Arborização Urbana;

      • Compensações ecológicas com plantio de milhares de árvores nativas;

      • Projetos habitacionais desenvolvidos no município, como o da Vila Esperança, Vila dos Pescadores e da Ilha Caraguatá, com enfoque na recuperação de áreas verdes.

    As cidades são escolhidas ao redor do mundo e o selo reconhece as localidades que estão adotando práticas eficazes de manejo de florestas naturais e urbanas, além de valorizarem o papel das árvores para promover a qualidade de vida da população.

    Entre as 34 cidades brasileiras selecionadas, nove são capitais, sendo: Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Recife (PE), São Paulo (SP), Campo Grande (MS), Teresina (PI) e Porto Alegre (RS).

    Confira lista completa dos municípios brasileiros que receberão o selo da ONU:

        • Arapiraca (AL)

        • Belo Horizonte (MG)

        • Cabedelo (PB)

        • Campina Grande (PB)

        • Campo Grande (MS) 

        • Cianorte (PR)

        • Cordeirópolis (SP)

        • Cubatão (SP)

        • Goiânia (GO)

        • Guarujá (SP)

        • Hortolândia (SP)

        • Itapipoca (CE)

        • Ivaiporã (PR)

        • João Pessoa (PB)

        • Juiz de Fora (MG)

        • Lorena (SP)

        • Marialva (PR)

        • Mori Mirim (SP)

        • Monte Alto (SP)

        • Niterói (RJ)

        • Nova Friburgo (RJ)

        • Paranaguá (PR)

        • Pinhais (PR)

        • Porto Alegre (RS)

        • Recife (PE)

        • Ribeirão Preto (SP)

        • Rio Claro (SP)

        • Rio Grande (RS)

        • São Carlos (SP)

        • São José dos Campos (SP)

        • São Paulo (SP)

        • Taubaté (SP) 

        • Três Lagoas (MS)

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      Educação

      11/04/2025 00:02h

      FNDE: número de obras aprovadas na área da educação chega a 1,9 mil

      Prazo para que estados e municípios respondam às diligências técnicas adicionais do Pacto Nacional pela Retomada de Obras na Educação Básica e Profissionalizante foi estendido até 30 de maio

      #Educação#Estados#Municípios#Obras#Brasil Gestor

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      A quantidade de obras aprovadas no âmbito do Pacto Nacional pela Retomada de Obras na Educação Básica e Profissionalizante chegou a 1,9 mil, nesta quinta-feira. Desse total, 287 já foram concluídas. Os dados foram divulgados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

      De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal, no início de abril, foi prorrogado por mais 60 dias o prazo para que estados e municípios respondam às diligências técnicas adicionais do Pacto. Com isso, os entes têm até 30 de maio de 2025 para regularizar essa situação

      Até o dia 30 de março, 863 obras em todo o país ainda estavam pendentes de resposta. Segundo a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, a falta de regularização dos empreendimentos resultará no cancelamento do projeto

      A maioria desses empreendimentos estavam no Maranhão, que contava, até aquele momento, com 108 obras nessa situação. Na sequência aparecia o estado do Pará, com 104. Bahia era o terceiro, com 96. O Brasil 61 solicitou a atualização desses dados ao FNDE, mas até o fechamento desta reportagem, não houve retorno. 

      Confira a situação das obras

          • Inacabada (1.519)

          • Em andamento (1.013)

          • Paralisada (696)

          • Concluída (298)

          • Obra paralisada (258)

        O programa prevê um investimento total de R$ 4,1 bilhões. Os recursos serão utilizados na criação de mais de 552 mil vagas em tempo integral ou até 1,1 milhão de vagas em dois turnos nas redes públicas de ensino. 

        FPM: prefeituras recebem R$ 5,6 bi nesta quinta-feira (10); consulte valores por município

        Em relação aos tipos de obras, 1.318 são empreendimentos voltados para educação infantil. Quanto ao Ensino Fundamental, o número chega a 1.111. Outras 1.230 dizem respeito a quadras esportivas. 

        Ao todo, 5.642 obras foram enquadradas no Pacto. Desse total, 3.784 apresentaram manifestação de interesse, enquanto outras 1.858 não aderiram à iniciativa.  

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        Educação

        11/04/2025 00:01h

        “OAB dos médicos”: projeto cria exame obrigatório de proficiência em medicina

        O projeto de lei (PL 2.294/2024), do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), será discutido em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Senadores e senadoras divergem sobre a proposta; CFM apoia a iniciativa

        #Brasil#Educação#Saúde#Congresso Nacional

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        Além dos advogados brasileiros, os médicos também deverão realizar uma prova ao final do curso para estarem aptos a exercer a profissão. É o que prevê o projeto de lei (PL 2.294/2024), de autoria do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP). A proposta estabelece que o Exame Nacional de Proficiência em Medicina seja obrigatório aos egressos do curso.

        O texto estabelece que o exame deve ser aplicado pelo menos duas vezes ao ano em todos os estados e no Distrito Federal. A prova avaliará competências profissionais e éticas, além de conhecimentos teóricos e habilidades clínicas. O objetivo é aferir a qualidade da formação dos futuros médicos.

        O especialista em Direito Médico, vice-presidente para as Américas da rede BGI Global e sócio do Fonseca Moreti Advogados, Washington Fonseca, avalia que a iniciativa é relevante para garantir a qualidade dos serviços prestados à população.    

        “Isso vai trazer uma segurança muito grande para a população, com a disparada do número de faculdades de medicina que a gente tem hoje no Brasil. Essa medida é  muito importante, vai fazer com que se tenha uma melhor apuração dos médicos que são postos no mercado de trabalho e, óbvio, isso pode também trazer um reflexo muito positivo em termos de prestação de serviço para a população”, afirma Fonseca.

        Pela proposta, ficam dispensados de realizar o exame os profissionais já inscritos no CRM e os estudantes de medicina que tiverem ingressado no curso antes da lei entrar em vigor.

        Na justificativa do projeto, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) cita que, em 2005, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) passou a avaliar os formandos de medicina por meio de exame de proficiência. Em 2012, a prova tornou-se obrigatória. Já em 2015, a Justiça Federal retirou a exigência para concessão do registro profissional. Apesar das idas e vindas, o senador destaca dados com baixos percentuais de aprovados nos exames em São Paulo.

        Por exemplo, em 2012, entre 2.411 participantes, 54,5% foram reprovados. Em 2013, 59,2% dos 2.843 recém-formados também foram reprovados. O senador avalia o cenário como “quadro de precariedade na formação de médicos” e destaca, na justificativa do texto, que a medida garante proteção aos sistemas de saúde, seja público ou privado, e aos pacientes.

        “Pois erros de diagnóstico, de prescrição ou de conduta podem não só gerar custos sociais para os sistemas público e privado de saúde, mas também causar danos irreversíveis aos pacientes e mesmo levá-los à morte”, afirma na justificativa.

        Posicionamentos

        Pela proposta, será de competência do Conselho Federal de Medicina (CFM) a regulamentação e a coordenação nacional do exame e dos Conselhos Regionais de Medicina, a aplicação. Além disso, os resultados devem ser comunicados ao Ministério da Educação (MEC) e ao Ministério da Saúde pelo CFM – ponto criticado pelos parlamentares contrários ao projeto.

        Inclusive, a senadora Teresa Leitão (PT-PE) solicitou a realização de uma audiência pública para discutir o projeto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Na justificativa do requerimento, aprovado pelos senadores, ela argumenta que o projeto torna o CFM uma autarquia responsável por avaliar a qualidade da formação médica e habilitar os egressos ao exercício profissional. Para ela, a ação se apropria de competências do MEC.

        “Possibilitando que o referido exame induza mudanças nas diretrizes curriculares dos cursos de medicina, dificultando ainda mais a trajetória dos estudantes em direção ao exercício profissional e instituindo um instrumento que, na prática, poderá significar a institucionalização da reserva de mercado”, diz Teresa em trecho da justificativa.

        O especialista em Direito Médico, Washington Fonseca, avalia como equivocada a posição da senadora Teresa Leitão sobre o exame usurpar as competências do MEC e defende a realização do exame para garantir a competência dos profissionais.

        “O papel do Ministério da Educação é fiscalizar universidades, a qualidade do ensino que está sendo proporcionado, discussão relacionada à grade que está sendo ministrada, à grade de aulas e conteúdo, matéria que está sendo ministrada para os alunos. A realização de um exame de proficiência seria muito importante para fazer uma averiguação do profissional”, afirma Fonseca.

        Para ele, o MEC tratará da formação do egresso e o exame, de averiguar se o indivíduo tem condições ou não de exercer a medicina.

        “Um vai tratar da formação e o outro vai tratar de averiguar se aquela pessoa que está ingressando no mercado de trabalho vai ter, sim, condições ou não de atender a população. E, obviamente, implementando esse tipo de controle dos profissionais que vão ser inseridos no mercado de trabalho, a população que colhe os louros, porque a gente vai ter profissionais melhores preparados e, consequentemente, um reflexo na prestação de serviços à população como um todo em melhor e maior escala”, diz Fonseca.

        A senadora Teresa Leitão também pontuou que a proposição não apresenta a estimativa de custos para realização periódica do exame. Para ela, há possibilidade de onerar os estudantes.

        O requerimento foi subscrito pela senadora Zenaide Maia (PSD-RN), que também defende que o CFM não deve ser o responsável por certificar a capacidade para exercer a profissão de médicos, mas sim o MEC.

        O senador Humberto Costa (PT-PE) também destacou que é de competência do poder público, ou seja, do MEC, atribuir diploma de graduação e avaliar os egressos.

        A matéria é relatada pelo senador Dr. Hiran (PP/RR), que já se manifestou a favor da iniciativa. Ele enfatizou que há 390 faculdades de medicina no país, o que ele considera “um absurdo”.

        O especialista Fonseca afirma que é necessário ter esse tipo de controle dos egressos de medicina no país, considerando a quantidade de faculdades em território nacional. 

        “É necessário, sim, ter esse tipo de controle. Até por conta da disseminação absurda de faculdades de medicina que hoje o Brasil tem”, pondera.

        A matéria deveria ter sido relatada na última quarta-feira (9), mas alguns senadores, como o senador Marcelo Castro (MDB-PI), foram contra a leitura do relatório. Os parlamentares ponderaram ser preciso esperar a audiência pública. 

        Conforme a Agência Senado, a previsão é de que o debate ocorra após a Semana Santa e de que o relatório seja lido apenas na próxima reunião da CAS. Caso seja aprovado na comissão sem requerimento para análise em plenário, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara.

        Em nota, o CFM afirmou que o projeto “representa um importante avanço para assegurar a qualidade da formação médica no Brasil e garantir à população um atendimento mais seguro e qualificado”, diz um trecho da nota.

        O que muda para ser médico no país?

        Hoje, após concluir a graduação em uma faculdade reconhecida pelo MEC, o profissional solicita o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). Após ser registrado, o profissional está habilitado a exercer a medicina em todo o território nacional. 

        A médica especialista em medicina legal e perícia médica, Caroline Daitx, destaca  que a etapa marca o fim da formação acadêmica e o início da responsabilidade de cuidar da vida e da saúde de outras pessoas. Na avaliação da especialista, é preciso mais do que domínio técnico, mas também formação de responsabilidade social. 

        Com o novo exame, semelhante ao da OAB, ela esclarece que há necessidade de aliar outras medidas para garantir a formação completa dos egressos de medicina, sem o foco exclusivo no meio acadêmico e em provas.

        “A medicina exige muito mais do que domínio técnico. Um bom médico precisa saber ouvir, acolher, comunicar más notícias com empatia, trabalhar em equipe, reconhecer seus limites e agir sempre com ética. Nenhuma dessas competências que são absolutamente fundamentais na prática pode ser totalmente avaliada por uma prova única aplicada ao fim do curso”, diz.

        “A criação de um exame único para o acesso ao exercício profissional pode acabar estimulando um foco exclusivo na prova e no mercado de cursos preparatórios, ao invés de incentivar a construção contínua da responsabilidade médica ao longo da formação. Controlar a qualidade da medicina no país é urgente, sim, mas isso não pode ser reduzido a um único exame de múltipla escolha”, completa.

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        Dr. Ajuda!

        10/04/2025 22:59h

        Dr. Ajuda: Sintomas e tratamento da luxação de ombro

        Neste episódio, o Ortopedista especialista em ombro Dr. Rodrigo Calil (CRM: 112.123/ SP, explica os sintomas e tratamento da luxação de ombro.

        #Saúde

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        A luxação do ombro ocorre quando os ossos da articulação saem do lugar, geralmente, devido a quedas ou impactos fortes, como em esportes de contato. Os principais sintomas incluem dor intensa, incapacidade de mover o ombro e deformidade visível, solicitando atendimento médico imediato.

        O tratamento envolve reposicionar o ombro, exames e cirurgia, em alguns casos. A recuperação pode incluir o uso de tipoia e fisioterapia. Se não for tratada corretamente, a luxação pode se tornar recorrente e causar complicações como fraturas e lesões nos nervos.

        Veja ao vídeo com a explicação do especialista:

        https://www.youtube.com/embed/v7oN09TYKjs

        Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.

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        Mineração

        10/04/2025 22:51h

        Segundo instituto Escolhas, Brasil tem quase 4 mil minas abandonadas

        O levantamento aponta que a própria ANM reconhece a falta de dados mais precisos sobre a real extensão do problema.

        #Brasil Mineral#Mineração

        Segundo o estudo inédito do Instituto Escolhas denominado “Recuperação de áreas de mineração: um tema crítico e estratégico”, com base em dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), o Brasil possui 3.943 processos minerários com títulos autorizativos de lavra – de um total de 36.337, ou seja, 11% – com indicativos de abandono, sem nenhuma iniciativa para recuperar os seus impactos. Dessas operações, 54% estão vinculadas às concessões de lavra, ligadas principalmente à extração de minerais metálicos e não metálicos, e 34% relacionadas ao regime de licenciamento, ligado à extração de areia, argilas, saibro, rochas britadas e ornamentais. Os estados campeões em minas abandonadas são Minas Gerais (22%), Rio Grande do Sul (12%), São Paulo (11%) e Santa Catarina (8%).

        A diretora de Pesquisa do Instituto Escolhas, Larissa Rodrigues, disse que é essencial que o setor mineral cumpra com a obrigação de recuperar as áreas utilizadas pelos seus projetos, o que inclui restaurar as áreas desmatadas, cuidar da qualidade do solo e das águas e manter a estabilidade física e química da região. “Quando uma área não é recuperada pelo responsável, ou seja, pelo titular do direito minerário, os prejuízos ambiental, social e financeiro dos empreendimentos acabam sendo pagos por todos nós, pela sociedade”, diz ela.

        O levantamento aponta que a própria ANM reconhece a falta de dados mais precisos sobre a real extensão do problema. Para Larissa, “há total descontrole sobre a quantidade de minas que podem estar abandonadas e sobre a extensão e severidade dos impactos que precisam ser recuperados”. No momento em que existe um debate global e se projeta um boom de investimentos para a exploração de minerais críticos ou estratégicos, o setor mineral falha ao deixar para trás áreas abandonadas e o governo falha em exigir que elas sejam devidamente recuperadas. Ainda, de acordo com Larissa, “um possível aumento no número de empreendimentos de mineração sem os mecanismos para garantir os cuidados ambientais e sociais tende a intensificar as situações de conflitos, algo que o país definitivamente não precisa”.

        Para o Instituto Escolhas, medidas concretas podem contribuir para que as áreas degradadas pela mineração sejam adequadamente recuperadas, como a apresentação de garantias financeiras para a recuperação das áreas, como seguros e fianças bancárias, garantir que a recuperação das áreas aconteça junto com a atividade da mina, desde o início, e não apenas no seu fechamento, monitoramento e fiscalização contínuos, e dar transparência e sistematizar as normas sobre o assunto e o andamento da recuperação em cada empreendimento, com uma lista pública de empreendimentos minerários que estejam em dívida com a recuperação das áreas.

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        Dólar

        10/04/2025 20:20h

        Dólar fecha em forte alta e é cotado a R$ 5,89

        Avanço da moeda americana foi de 0,94%

        #Indicadores#Indicadores econômicos

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        O dólar encerrou a última sessão em forte alta, de 0,94%. A moeda é cotada a R$ 5,89.

        A valorização do real  no fechamento anterior deu lugar às incertezas sobre o futuro da economia global, frente à política comercial promovida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

        O mercado acompanha as tensões entre Estados Unidos e China com cautela. Também esteve no radar dos investidores os dados do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI), que caiu 0,1% em março depois de alta de 0,2% em fevereiro. 

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        Ibovespa

        10/04/2025 20:00h

        Ibovespa fecha com recuo de 1,13%

        Fechamento foi aos 126.354,75 pontos

        #Economia#Ibovespa#Indicadores#Indicadores econômicos

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        O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão aos 126.354,75 pontos, com forte queda de  1,13%.

        O recuo ocorre em função das incertezas em relação à política monetária de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, com a imposição das tarifas de importação.

        O mercado também segue atento às tensões entre Estados Unidos e China. Isso porque a Casa Branca também confirmou que as alíquotas totais para a China chegam a 145%, resultado da soma dos novos 125% com os 20% de tarifas anteriores. 

        Vale teve alta de 1,79%. Já Petrobras caiu 6,22%. Brava Energia também recuou, mas 6,82%.

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        Goiás

        10/04/2025 18:51h

        GOIÁS: autorizada construção de ponte no Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia

        Obra de R$ 67,9 milhões que interligará as cidades goianas de Jussara e Britânia vai encurtar em mais de 100 km o escoamento de grãos e gado na região Oeste de Goiás

        #Goiás

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        O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), assinou nesta quarta-feira (10) a ordem de serviço para o início das obras da ponte sobre o Lago dos Tigres, na região Oeste de Goiás, no Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia. A construção da estrutura vai beneficiar diretamente os municípios de Jussara, Britânia e Santa Fé de Goiás, promovendo melhorias significativas na infraestrutura logística e no desenvolvimento regional.

        A nova ponte será erguida sobre o Ribeirão da Água Limpa, interligando as rodovias GO-173 e GO-324. Com 420 metros de extensão, a obra atende a uma antiga demanda da população local e eliminará um desvio de mais de 100 quilômetros atualmente percorrido por caminhões e veículos agrícolas.

        Com investimento de R$ 67,95 milhões, a construção está prevista para começar ainda no primeiro semestre de 2025. A iniciativa é considerada uma ação prioritária dentro do eixo de infraestrutura do Polo de Irrigação Sustentável do Vale do Araguaia, do qual Britânia faz parte, juntamente com os municípios de Jussara, Santa Fé de Goiás e Montes Claros. O polo foi o primeiro a ser oficialmente reconhecido pela Portaria nº 04, de 24 de maio de 2019, com foco no desenvolvimento sustentável da região, cuja economia é fortemente baseada na agricultura e na pecuária.

        Acesso a mercados e integração competitiva

        A nova ponte deverá facilitar o transporte de produtos agrícolas e pecuários, melhorando o acesso a mercados e promovendo a integração competitiva dos municípios ao cenário regional. A deficiência em infraestrutura logística é um dos principais entraves ao pleno desenvolvimento local, e a obra representa um avanço estratégico na superação desse desafio.

        “Essa é uma obra estratégica para Goiás. Vai gerar economia de tempo, de combustível e oferecer mais segurança para quem trafega pela região. É uma iniciativa essencial para impulsionar o desenvolvimento dessa importante área produtiva do estado”, observou o secretário nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira, na cerimônia de assinatura da ordem de serviço.

        Durante a agenda, a Codevasf, também realizou a entrega de 18 máquinas agrícolas, no valor total de R$ 7 milhões, destinadas ao fortalecimento da infraestrutura rural dos municípios goianos. Os equipamentos vão apoiar a manutenção de estradas vicinais e o escoamento da produção agrícola.

        Polos de Agricultura Irrigada

        Atualmente, o Brasil conta com 18 Polos de Agricultura Irrigada oficialmente reconhecidos pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). A seleção dessas áreas estratégicas é realizada com base em critérios técnicos, como a existência de associações de irrigantes organizadas, a relevância econômica da produção irrigada para a região e o potencial de expansão ou de ganho de produtividade por meio da adoção de tecnologias mais eficientes.

        Fonte: MIDR

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        Rio Grande do Norte

        10/04/2025 18:42h

        Do sertão ao mar: como uma barragem reconstruiu a vida de moradores do Seridó

        Oiticica desalojou milhares de pessoas, mas trouxe infraestrutura, oportunidades e esperança, segundo relatos dos reassentados de Barra de Santana

        #Barragens#Rio Grande do Norte#Segurança hídrica

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         “O sertão vai virar mar / Dá no coração / O medo que algum dia / O mar também vire sertão”. O poder da transformação humana perante a vastidão da natureza foi retratada na canção Sobradinho pela dupla Sá e Guarabyra em 1977. A composição se tornou símbolo do avanço de grandes obras de infraestrutura, sobretudo, as barragens, que mudaram radicalmente a paisagem dos sertões brasileiros. No Estado do Rio Grande do Norte, moradores do antigo distrito de Barra de Santana viveram de perto essa experiência, passados 34 anos do lançamento da música.

        No ano de 2013, o início da construção da barragem de Oiticica viria a desapropriar uma área com mais de 12 mil hectares na região do Seridó potiguar, que compreende os municípios de Jucurutu, São Fernando e Jardim de Piranhas. Quase 4 mil pessoas tiveram de se deslocar em razão do barramento do Rio Piranhas para a implantação de um reservatório imenso, com capacidade de reter 742 milhões de metros cúbicos de água. Era o mar que salvaria da sede e da seca a população de uma das regiões mais suscetíveis ao processo de desertificação no Brasil.

        O pecuarista e agricultor Reinaldo Pereira de Araújo, 68 anos, nasceu e morou em Barra de Santana, onde criou seus quatro filhos. Ele contou que a água bruta do rio Piranhas era encanada diretamente para as casas. “Teve uma época que a gente descia uma bomba pra ir buscar água, longe, longe, porque tinha secado o rio, e não tinha água. Era difícil”, recordou.

        Ainda que fosse um distrito urbano, com indústrias de alimentos, padarias, oficinas e serviços, Barra de Santana era um zoneamento sem abastecimento de água potável ou tratamento de esgoto. Atendendo aos pleitos dos moradores, o Governo do Estado do RN paralisou as obras da barragem até que fossem definidos acordos de indenização.

        Além de restituições financeiras que totalizaram R$ 60 milhões em indenizações, foi pactuada a construção de uma Nova Barra de Santana e outras três agrovilas. Para acomodar as famílias com dignidade em locais seguros, foi fornecida toda a infraestrutura: energia elétrica, água tratada, saneamento, coleta seletiva e acesso por rodovias. Nova Barra de Santana recebeu financiamento de quase R$ 60 milhões do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), e apoio do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).

        Três modelos de indenização foram previstos: compensações monetárias com o Governo do Estado comprando os lotes que seriam alagados; permuta das antigas residências por imóveis novos de tamanho equivalente; e a permuta mista, que incluía troca de casa mais pagamento indenizatório, para as pessoas que se enquadraram como comerciantes e prestadores de serviços. Foi o caso de Érica Naiara Gomes Fernandes, 31 anos.

        “Meu avô era um dos maiores proprietários de terra dentro da Barra Velha e a gente vivia da agricultura familiar, criando gado e outros animais. Lá eu tinha uma açaiteria que abria só à noite, como uma renda extra. Agora, aqui em Barra Nova, eu montei uma estrutura toda moderna e vivo disso hoje”, contou.

        Outras perspectivas de vida

        Para essas pessoas que tinham comércios ou prestavam serviços em suas antigas residências em Barra de Santana, o governo do Estado viabilizou a construção de 22 boxes para criar um centro comercial no novo distrito. Por ali já foram instaladas sorveterias, lojas de roupas e salões de beleza. Na quadra do setor institucional, ficam os serviços de educação (escolas e creches) e saúde (postos de atendimento). Há também um ginásio esportivo coberto para os eventos da comunidade.

        O contraste entre a antiga e a nova Barra trouxe outras perspectivas de vida para Érica, que está esperando o segundo filho. “Pretendo continuar aqui. Penso muito no turismo que vai crescer por causa da barragem de Oiticica. Pretendo fazer meu empreendimento crescer, para que as pessoas, ao visitarem o complexo, encontrem um bom acolhimento na Nova Barra”, adiantou a empreendedora.

        Muitas famílias, como a de Reinaldo, ainda são proprietárias de terras em locais secos no entorno da barragem. Todos os dias, o pecuarista vai de madrugada para o seu sítio em São Fernando cuidar de seus animais e cultivos. Apesar de manter a mesma rotina, Reinaldo faz uma ressalva: “A diferença é grande, aqui a casa é boa”, comentou.

        “Lá na Barra onde eu morava, a minha casa talvez valesse uns R$ 20 mil. Essa casa aqui, quando eu cheguei, foi avaliada em R$ 100 mil. Esse alpendre fui eu que fiz”, apontou. “Fiz a murada, fiz um telhado, fiz outro quarto lá pra trás”, emendou Reinaldo.

        Reassentamento rural: o quintal produtivo das agrovilas

        O fechamento total das comportas da barragem de Oiticica ocorreu em novembro de 2024, após a conclusão dos reassentamentos. Cerca de 217 famílias foram reassentadas em Nova Barra de Santana. Outras 115 famílias de proprietários e produtores rurais foram reassentadas nas agrovilas de Jucurutu, São Fernando e Jardim de Piranhas.

        De acordo com o engenheiro ambiental do Consórcio QS Oiticica, Luiz Fernandes, foi acordado com o governo do Estado que os trabalhadores rurais sem terra, atingidos pela construção da barragem, ganhariam imóveis próprios nas agrovilas. “Temos uma agrovila por município. Este é considerado o maior projeto de desapropriação e reassentamento para agricultura familiar no estado”, afirmou.

        Nas agrovilas, os terrenos têm uma casa e um quintal produtivo. Todas as casas têm saneamento básico, tratamento de água, e condição de vida digna para as famílias, além de lotes coletivos para produção. “Quem não tinha terra, nem condição de produção, hoje tem casa, tem terra e sustenta sua família com a agricultura familiar”, ressaltou Luiz Fernandes. “Manter essas famílias em agrovilas foi prevenir que essas famílias sem terra não se tornassem moradores de rua em zoneamentos urbanos”, completou.

        Patrimônio arqueológico

        A construção da barragem de Oiticica levou à descoberta de uma das maiores concentrações de sítios arqueológicos no Brasil. Pesquisas realizadas a partir de 2019, entre os municípios de Jucurutu e Jardim de Piranhas, resultaram no cadastramento de 163 sítios arqueológicos na região, dos quais 95 apresentam painéis de gravuras rupestres lapidadas em rochas, e outros 68 bens do período histórico e pré-histórico.

        De acordo com o engenheiro ambiental do Consórcio QS Oiticica, Luiz Fernandes, o MIDR atuou em duas vertentes para garantir a preservação desse patrimônio. “Primeiro viabilizando recursos para a elaboração de programas que identificaram toda essa riqueza arqueológica e depois, proporcionando celeridade no licenciamento arqueológico através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)”, explicou. Essas iniciativas foram fundamentais para preservar achados arqueológicos inestimáveis da região do Seridó e evitar atrasos no cronograma das obras.

        Ao todo, 53 sítios foram escavados e revelaram mais de 120 mil artefatos históricos. As peças estão preservadas no Museu Câmara Cascudo e no Laboratório de Arqueologia do Seridó, vinculados à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). As gravuras lapidadas em rochas estão situadas na comunidade rural Pedra Ferrada, na divisa dos municípios de Jucurutu e Jardim de Piranhas. Quem quiser conhecer deve percorrer a estrada no contorno da barragem de Oiticica e procurar moradores locais. Os materiais fazem parte do patrimônio arqueológico nacional e sua retirada ou degradação são expressamente proibidas.

        Fonte: MIDR

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        Defesa Civil

        10/04/2025 18:36h

        MIDR autoriza o repasse de R$ 1,4 milhões para ações de defesa civil em oito cidades afetadas por desastres

        Estão na lista municípios dos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro

        #Defesa Civil#Rio de Janeiro#Rio Grande do Sul

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        O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quinta-feira (10), o repasse de R$ 1,4 milhão para ações de resposta em oito cidades afetadas por desastres. Serão atendidos municípios nos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

        As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo.

        Município de Imigrante (RS) R$ 248.393,81

        Miraguaí (RS) R$ 105.055,20

        Encruzilhada do Sul (RS) R$ 84.972,00

        Tunas (RS) R$ 87.191,82

        Maximiliano de Almeida (RS) R$ 43.540,56

        Petrópolis (RJ) R$ 756.285,30

        Salvador das Missões (RS) R$ 74.514,00

        Braga (RS) R$ 45.826,86

        Os valores repassados são definidos com base em critérios técnicos da Defesa Civil Nacional, levando em consideração fatores como o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas, entre outros parâmetros.

        Como solicitar recursos

        Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

        Fonte: MIDR

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        Previsão do tempo

        10/04/2025 18:00h

        PREVISÃO DO TEMPO: Sudeste terá sexta-feira (11) de chuva isolada em boa parte da região

        Essa condição será notada, por exemplo, em todo o Rio de Janeiro, em cidades como Itaperuna, mais ao norte; e Rio Claro, mais ao sul

        #Previsão do tempo#Região Sudeste

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        A sexta-feira (11) terá predominância de chuva isolada em boa parte do Sudeste brasileiro. Essa condição será notada, por exemplo, em todo o Rio de Janeiro, em cidades como Itaperuna, mais ao norte; e Rio Claro, mais ao sul. 

        A situação é a mesma no Espírito Santo, já que o estado capixaba também terá chuva isolada em todas as áreas. A condição será notada em municípios como Castelo, Colatina e São Mateus. 

        Muitas nuvens e chuva isolada também estão previstas para áreas de Minas Gerais, principalmente nas regiões da Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri. Já no norte do estado, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

        Em São Paulo, só deve chover nas regiões de Registro, Santos, São José dos Campos e na capital. Para as demais áreas, a predominância é de variação entre muitas e poucas nuvens. 

        Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 16°C, em Belo Horizonte. Já a máxima pode chegar a 28°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 100%. 

        As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

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        Previsão do tempo

        10/04/2025 18:00h

        PREVISÃO DO TEMPO: maior parte do Norte brasileiro contará com pancadas de chuva, nesta sexta-feira (11)

        Acumulados mais intensos também serão notados mais ao leste do Amapá, em municípios como Porto Grande e Santana

        #Previsão do tempo#Região Norte

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        A maior parte do Norte brasileiro contará com chuva intensa, nesta sexta-feira (11). Para a totalidade dos estados de Rondônia, Acre e Amazonas, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

        A mesma condição será notada mais ao norte de Roraima, em cidades como Caracaraí e Rorainópolis. Já nas demais áreas da unidade da federação, a previsão é de pancadas de chuva isoladas. 

        Acumulados mais intensos também serão notados mais ao leste do Amapá, em municípios como Porto Grande e Santana, além de áreas do norte do estado. As pancadas de chuva também estão previstas para todo o Pará, sobretudo no Baixo Amazonas. 

        No Tocantins a situação é semelhante. Além de chuvas intensas, o céu também contará com muitas nuvens, principalmente mais no centro da unidade da federação, em cidades como Porto Nacional e Novo Acordo.

        Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Rio Branco. Já a máxima pode chegar a 33°C, em Porto Velho. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 99%. 

        As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

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        Previsão do tempo

        10/04/2025 18:00h

        PREVISÃO DO TEMPO: estados do Nordeste vão contar com chuva intensa, nesta sexta-feira (11)

        Para a totalidade do território do Maranhão, do Piauí e do Ceará, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas

        #Previsão do tempo#Região Nordeste

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        Todos os estados do Nordeste brasileiro vão contar com chuva intensa, nesta sexta-feira (11). Para a totalidade do território do Maranhão, do Piauí e do Ceará, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

        A mesma condição será notada no Rio Grande do Norte, sobretudo no litoral que liga os municípios de Serra do Mel a Natal. Na Paraíba também deve chover forte, principalmente em municípios como Taperoá e Santo André, mais ao centro da unidade da federação. 

        Em todo Pernambuco, Paraíba e Alagoas também são esperadas pancadas de chuva, além da Bahia, principalmente na faixa oeste, de Formosa do Rio preto a Correntina. 

        Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 24°C, no Maranhão. Já a máxima pode chegar a 31°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 60% e 100%. 

        As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  

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        Previsão do tempo

        10/04/2025 18:00h

        PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste terá sexta-feira (11) de chuva intensa em Goiás e Mato Grosso

        Em Mato Grosso, as pancadas de chuva serão percebidas em todo o território do estado, sobretudo em municípios mais ao norte da unidade da federação

        #Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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        No Centro-Oeste brasileiro, a previsão é de chuva intensa em áreas do Mato Grosso e de Goiás. Em relação ao estado goiano, são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas no noroeste, norte e leste, em cidades como Bonópolis e Nova Roma, além de todo o Distrito Federal. 

        Já em Mato Grosso, as pancadas de chuva serão percebidas em todo o território do estado, sobretudo em municípios mais ao norte da unidade da federação, como Aripuanã e Colniza. 

        Em Mato Grosso do Sul, a predominância será de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva.  

        Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 18°C, em Brasília. Já a máxima pode chegar a 32°C, em Goiânia. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%. 

        As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 

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        Cultura

        10/04/2025 13:10h

        Mapas Culturais é instalado em mais quatro estados e capacita gestores para fortalecer setor cultural

        A plataforma já é utilizada em diversas unidades da federação e desempenha um papel fundamental na promoção da cultura e no acesso à informação cultural

        #Cultura

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        Você sabia que o Ministério da Cultura tem uma ferramenta digital voltada para a gestão de políticas públicas de fomento à cultura? Essa ferramenta se chama Mapas Culturais e o sistema possui uma série de funcionalidades para auxiliar os gestores. 

        “O Mapas Culturais é uma plataforma de gestão da política cultural especializado para dar conta do fluxo de fomento, do mapeamento, cadastro de agentes culturais, da gestão de editais. E com ele é possível acompanhar desde o momento de inscrição até o monitoramento e prestação de contas dos projetos culturais”, explica a coordenadora-geral de Projetos Estratégicos da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) do MinC, Sofia Leonor.

        A plataforma já é utilizada em diversos estados e municípios, como São Paulo, João Pessoa, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. Agora, os gestores culturais dos estados do Acre, Maranhão, Tocantins e Roraima também vão contar com a plataforma.

        A implementação da ferramenta representa um avanço significativo para a gestão cultural no Brasil, como destaca Sofia: “Com esse investimento, o MinC aposta na qualificação das políticas públicas de cultura por meio da modernização, inovação, por meio da utilização de sistemas para promover mais eficiência e efetividade na gestão das políticas culturais. Então, tem um processo de otimização da gestão, ampliando e simplificando o acesso à política de fomento por parte dos agentes culturais.” 

        O Mapas Culturais vem se consolidando como um dos principais sistemas de democratização do acesso às políticas culturais no país. A ferramenta também desempenha um papel fundamental na promoção e no acesso à informação cultural, como explica a coordenadora de projetos estratégicos do MinC.

        “O Mapas facilita o cadastramento, mapeamento, e principalmente a gestão dos editais de fomento à cultura, porque ele concentra dentro todas as informações sobre os agentes e projetos culturais. Além disso, por essa centralização, amplia a visibilidade das ações dos agentes culturais, seus projetos e suas entregas. Então, é muito importante a gente avançar nessas implantações locais”, acrescenta a coordenadora-geral de Projetos Estratégicos.

        Mapas Culturais: como se cadastrar?

        Para se cadastrar no Mapas Culturais acesse o site do MinC (www.gov.br/cultura) na aba assuntos mapas culturais. No site também é possível obter mais informações.

        Esta é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), dentro do projeto Soluções Digitais para Mapeamento e Gestão Cultural. 

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        Rio de Janeiro

        10/04/2025 09:18h

        MIDR autoriza o repasse de R$ 951 mil para ações de defesa civil em Petrópolis (RJ)

        Município foi afetado por fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro

        #Chuva#Defesa Civil#Rio de Janeiro

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         Em resposta às fortes chuvas que atingiram o estado do Rio de Janeiro nos últimos dias, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quarta-feira (9), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), o repasse de R$ 951.803,00 para ações de resposta no município fluminense de Petrópolis.

        A liberação dos recursos foi formalizada por meio de portaria Nº 1.138  publicada no DOU. Confira abaixo:

        Petrópolis (RJ) – R$ 951.803,00

        O plano de reestabelecimento, no valor de R$ 756.285,30, também já foi autorizado e deve ser publicado no Diário Oficial da União ainda essa semana.

        Segundo o ministro, os repasses para as cidades afetadas devem chegar a R$ 10 milhões. “Ontem aprovamos o plano para Angra dos Reis de ajuda humanitária no valor de R$ 4 milhões. Hoje estamos aprovando dois planos para Petrópolis, um de ajuda humanitária no valor de R$ 951 mil, e outro de reestabelecimento, no valor de R$ 700 mil. Já tem um terceiro plano para a reconstrução do cemitério, e também outros planos de reconstrução que, na soma, devem chegar em torno de R$ 10 milhões de reais para Petrópolis, além dos planos que ainda vamos aprovar para Angra dos Reis”, disse.

        O prefeito de Petrópolis, Hingo Hammes, esteve no Gabinete do ministro nesta quarta-feira e agradeceu o esforço do Governo Federal em dar assistência à população. “Essa é a recomendação do presidente Lula. Atuar dando assistência à população, em parceria com os prefeitos. A gente trabalhou antes do evento, durante o evento e no pós-evento, nos mantendo unidos para diminuir o sofrimento da população”, reforçou o ministro Waldez Góes.

        Nesta semana, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, esteve no Rio de Janeiro para coordenar as ações de resposta e apoiar a elaboração dos planos de trabalho emergenciais. Durante visitas a Angra dos Reis e Petrópolis, Wolff reforçou o suporte técnico prestado pela União às administrações locais. “Estamos trabalhando lado a lado com as prefeituras e garantindo apoio técnico para que os recursos cheguem o quanto antes às populações atingidas”, explicou Wolnei.

        A visita do secretário integra a força-tarefa do MIDR, que atua, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), em parceria com estados e municípios para mitigar os impactos dos desastres naturais. Desde o início de abril, com base nas previsões meteorológicas, a Defesa Civil Nacional iniciou ações antecipadas de preparação, elevando o nível de atenção e articulando planos de resposta junto às autoridades locais.

        Os valores repassados são definidos com base em critérios técnicos da Defesa Civil Nacional, levando em consideração fatores como o valor solicitado no plano de trabalho, a magnitude do desastre e o número de pessoas desabrigadas ou desalojadas, entre outros parâmetros.

        Como solicitar recursos

        Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.

        Fonte: MIDR

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        Indicadores econ

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