HOJE NO OURO PRETO WORLD

5 de setembro de 2024

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Energia

Energia: Aneel aciona bandeira vermelha patamar 1 após correções do ONS

Segundo o esquema de cobrança da Aneel, o acréscimo nas tarifas será de aproximadamente R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos

#Brasil#Energia#Meio ambiente

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) comunicou o acionamento da bandeira tarifária vermelha patamar 1, em setembro, depois que o Operador Nacional do Sistema (ONS) fez uma correção de informações do Programa Mensal de Operação (PMO). Anteriormente, a Aneel havia anunciado a bandeira vermelha patamar 2 nas contas de energia elétrica deste mês. Com a correção, haverá um acréscimo de aproximadamente R$ 4,46, um pouco menor que o anunciado no final de agosto.

Por conta dessa alteração, a Aneel solicitou à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) uma avaliação das informações e o recálculo dos dados que indicaram o acionamento da bandeira vermelha patamar 1. Além disso, a diretoria da agência informou que serão instaurados processos de fiscalização para auditar os procedimentos dos agentes envolvidos na definição da PMO e cálculo das bandeiras.

A Aneel esclarece que a mudança da bandeira tarifária é válida desde 1° de setembro. Para as contas que já foram faturadas com o patamar 2, a devolução da diferença será feita até o segundo ciclo posterior à constatação do ajuste.

Bandeira vermelha

Segundo a Aneel, o aumento da tarifa de energia elétrica foi motivado pela previsão de chuvas abaixo da média nos reservatórios das hidrelétricas, o que provocou o acionamento das usinas termelétricas, que são mais caras para produzir energia.

Essa é a primeira vez desde agosto de 2021 que a bandeira vermelha patamar 2 é acionada. Desde então, houve uma sequência de bandeiras verdes, quando não há cobrança extra da fatura de energia elétrica. Apenas em julho deste ano os boletos vieram com bandeira amarela (R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos), seguido por bandeira verde novamente em agosto.

Segundo o professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília (UnB) Ivan Camargo, o esquema de bandeiras tarifárias permite que o consumidor saiba com antecedência quando a cobrança será mais cara.

“Antigamente, antes do uso da bandeira tarifária, o consumidor só saberia que a energia estava cara no ano seguinte, no reajuste da conta de luz. Hoje, temos um sinal instantâneo. A gente sabe que, nesse mês de setembro, teremos o custo da energia mais cara. É uma forma de indicar ao consumidor que, nesse período do ano, período historicamente seco, nós teremos uma energia mais cara devido ao uso das termoelétricas.”

Segundo a Aneel, antes do esquema de bandeiras, o repasse dos custos de acionamento das termelétricas na seca, por exemplo, era feito apenas no reajuste tarifário anual. Dessa forma, o brasileiro não sabia quando deveria diminuir o consumo.

Mas, para o professor Ivan Camargo, o uso consciente de energia elétrica deve ser feito o ano todo, independentemente da bandeira tarifária em vigência.

“Nós estamos passando por um período dificílimo. O pessoal chama de transição energética, os problemas climáticos que estamos sofrendo. Todo consumidor consciente tem que economizar energia porque a produção da energia elétrica, ou qualquer outra energia, produz efeitos climáticos e ambientais, de forma que o consumo tem que ser sempre consciente.”

Entre as principais recomendações para evitar o desperdício da energia elétrica estão: 

  • evite tomar banhos longos em chuveiro elétrico;
  • não deixe luzes acesas durante o dia ou em ambientes desocupados;
  • opte por comprar aparelhos com o selo de eficiência A do Inmetro e lâmpadas de LED, que são mais eficientes e gastam menos;
  • acumule roupas para lavar e passar de uma vez;
  • priorize a iluminação e ventilação natural, entre outras.

ONS recomenda uso de térmicas para compensar falta de chuvas no Norte

Energia elétrica mais barata em agosto: bandeira tarifária volta a ser verde

Desastres naturais

Ministro Waldez Góes defende redução das desigualdades e consensos sobre mudanças climáticas

Na última terça-feira (3), o ministro participou de seminário sobre federalismo climático no Brasil ao lado de autoridades do Executivo e Judiciário

#Desastres naturais

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O compromisso com a redução das desigualdades e a criação de consensos voltados para a questão das mudanças climáticas foram defendidos pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, durante o “2º Seminário Desafios da Federação: caminhos para a construção do federalismo climático no Brasil”, realizado nesta terça-feira (3) no Palácio do Itamaraty.  Participaram do evento autoridades do Executivo e Judiciário e especialistas.

“Reitero o compromisso integral do presidente Lula com o instituto democrático, o princípio federativo e o combate às desigualdades, que têm forte relação com a agenda climática. É difícil construir consensos sem o exercício constante da democracia”, ressaltou o ministro, reforçando o trabalho do Governo Federal para mitigar os riscos de desastres. “O presidente Lula não só retomou a agenda de prevenção e resposta a desastres naturais, como também os instrumentos de planejamento e financiamento para que, com a boa governança das políticas públicas, façamos melhor prevenção e mitigação de riscos à população”, acrescentou.

Com foco nos desafios para o fortalecimento da coordenação federativa no combate às mudanças climáticas, o seminário apresentou os compromissos políticos da Resolução nº 3/2024 do Conselho da Federação.  É a primeira vez na história da Federação Brasileira que os chefes do Executivo pactuaram uma ação coordenada entre os diferentes níveis de governo para enfrentar a mudança do clima.

Os quatro principais compromissos da resolução são:

  •  Colocar a mudança do clima no centro da agenda política e governamental;
  •  Garantir a transversalidade da agenda de mudança do clima;
  •  Institucionalizar a governança climática federativa e colaborativa; 
  •  Assegurar meios de implementação adequados para enfrentar a mudança do clima.

O evento foi promovido pela Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República e realizado em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

Desastres no Brasil

De acordo com dados do Atlas Digital de Desastres no Brasil, entre 1991 e 2024, o País registrou mais de 66 mil ocorrências relacionadas às condições climáticas, resultando em números significativos: mais de 9,6 milhões de pessoas desabrigadas e desalojadas, mais de 228,8 milhões de afetados, mais de R$ 131,5 bilhões em danos totais e mais de R$ 568,66 bilhões em prejuízos.

Os dados evidenciam o tamanho dos desafios enfrentados pelo Brasil, principalmente com desastres relacionados ao clima, que representam cerca de 98% de todos os eventos registrados no País.

O ministro Waldez Góes destacou o compromisso do Governo Federal em dar respostas rápidas aos desastres. “Em 2023, assinamos 3.232 decretos de reconhecimento de situação de emergência e, em 2024, foram 2.700 até o momento. É desafiador o que estamos vivendo, seja por falta ou por excesso de água. E nos comprometemos a trazer respostas prontamente porque os eventos vão continuar”, concluiu.

Federalismo Climático

O federalismo climático se refere à necessidade de cooperação entre as diferentes esferas de governo para enfrentar as mudanças climáticas. Este modelo busca integrar políticas públicas e ações em todas as esferas governamentais, promovendo uma abordagem colaborativa que se concentra em dois eixos principais:

Mitigação: redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) para combater o aquecimento global e minimizar seus impactos. Estratégias de mitigação incluem: ·  Redução do desmatamento;

  • Promoção de energias renováveis;
  • Eficiência energética;
  • Práticas de agropecuária de baixo carbono.

Adaptação: ajustes em sistemas naturais e humanos para lidar com os impactos das mudanças climáticas, reduzindo vulnerabilidades e explorando oportunidades. As principais medidas de adaptação incluem:

  • Gestão e redução do risco climático, priorizando medidas para enfrentar desastres naturais recorrentes;
  • Integração de estratégias de mitigação e adaptação;
  • Promoção de soluções baseadas na natureza;
  • Participação social e cooperação internacional.

Fonte: MIDR

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ApexBrasil


ApexBrasil

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: confira a trajetória de sucesso do empresário que, em 5 anos, superou falência, vendaval e depressão

Marcelo Rodrigo de Arruda se firmou no mercado interno e hoje exporta produtos para oito países

#ApexBrasil#Histórias Exportadoras

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Quem vê o empreendedor Marcelo Rodrigo de Arruda com sua empresa estabelecida no mercado nacional e exportando para oito países não imagina o quão árdua foi essa trajetória. Falência, vendaval e depressão colocaram tudo a perder. Mas um fator decisivo para conquistar essa transformação foi o apoio do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex) da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Há cinco anos, o negócio familiar que, hoje, faz sucesso, estava falido. Morando em outra cidade, Marcelo Rodrigo recebeu a missão de voltar para Praia Grande, no litoral paulista, para tentar reerguer a MCA — empresa que fabrica peças de fibra de vidro, como vasos e estátuas. Ao lado da esposa e do filho, sem funcionários, Marcelo fabricava, embalava e entregava todos os produtos. 

Aos poucos, a empresa voltou a conquistar espaço no mercado, o que fez Marcelo ampliar o quadro de funcionários, chegando aos 20 colaboradores. O que ele não esperava, porém, era que depois de tanto esforço, um vendaval violento destruiria as instalações de sua fábrica. “Derrubou nossa empresa. Caiu tudo”, relata. 

Tendo que recomeçar, mais uma vez, Marcelo não desistiu. Durante a pandemia da Covid-19, a MCA cresceu, passou a exportar e chegou a ter 50 funcionários. A responsabilidade de lidar com isso pesou sobre os ombros do empresário, que passou a lidar com mais um vendaval, desta vez interno. “Eu entrei em depressão pós-Covid. Não era pelos meus resultados, que eram os melhores, mas eu me senti pequeno para o tamanho da responsabilidade”, conta. 

Superação

A volta por cima veio por meio do estudo. “Quando eu saio para refletir o que está acontecendo de errado, eu volto a estudar e procurar empresas que estão no mercado para me trazer conhecimento, para me alimentar do que está dando certo em outros lugares. Foi assim que eu conheci a Apex”. 

Junto à ApexBrasil, o empresário descobriu que a empresa estava exportando da maneira errada, o que resultava em gastos elevados com trâmites burocráticos e pouco retorno. “A exportação era um caminho que não nos trazia resultado. Era apenas mais um agregado dentro do nosso negócio”.

Após participar do Programa de Qualificação para Exportação, o Peiex, o empresário revela que passou a enxergar o comércio internacional com perspectivas positivas. “Com a chegada da Apex, a gente conseguiu olhar para a exportação como um negócio importante, que tem na divisão de camadas da nossa empresa um percentual [de participação] grande. Está em torno de 30%. A Apex vem pra tirar um negócio que a gente estava abandonando, porque não via resultado, pra ir pra um negócio que, hoje, cresce 15% ao ano”, revela. 

Marcelo afirma que deixou de exportar com base na tentativa e erro e, agora, consegue ser mais assertivo nas negociações com compradores internacionais. “Conseguimos usar as ferramentas da Apex para acessar clientes em outros países”, diz. 

A empresa, que há cinco anos estava quebrada, é a maior no ramo de fabricação de vasos de fibra de vidro no mercado nacional, segundo o empresário, e hoje já tem clientes em oito países. 

Peiex

O Peiex capacita representantes de empresas de todos os portes a entender o funcionamento do mercado internacional e a ajustar seus negócios para a exportação. 

Por meio do Peiex, os empresários recebem um diagnóstico completo sobre o negócio e um plano de exportação personalizado, com etapas a serem implementadas para que a empresa esteja apta às exportações. 

De 2021 a 2023, o programa treinou mais de cinco mil empresas, das quais 827 exportaram, faturando US$ 3,16 bilhões. 

Para mais informações sobre o Peiex, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: “Sem a Apex, a minha caminhada teria sido muito mais difícil e mais longa do que efetivamente foi”, conta fundador de empresa de jogos digitais

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: conheça a trajetória de empresa do interior de SP que já exporta açaí para mais de 20 países

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Feriado

7 de setembro: comércio pode abrir no feriado, mas depende de acordos locais

O que muda no feriado que cai no sábado

#Feriado

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O feriado de independência do Brasil será comemorado no próximo fim de semana, mas o dia 7 cai num sábado, o que não muda muito a rotina de quem trabalha apenas em dias úteis. 

Quem trabalha regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) em regime 6 por 1 ou precisa comparecer ao trabalho no sábado (7) têm direito a hora extra remunerada em dobro, de acordo com a legislação em vigor. Essa regra só não vale para as categorias que tenham cláusulas coletivas ou acordos prévios. 

O que já não abre tradicionalmente, como os serviços de bancos, seguem a mesma regra, fecham no dia 7. Mas o comércio pode funcionar, dependendo da legislação local e das definições com os sindicatos.

DF tem ponto facultativo na sexta 

No Distrito Federal, em função do tradicional desfile cívico militar que fecha a Esplanada dos Ministérios, o governo de Ibaneis Rocha decretou ponto facultativo na sexta (6) e liberou os servidores locais não essenciais. O que criou um dia a mais de folga, que não estava previsto.

Para o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal, José Aparecido da Costa Freire, o ponto facultativo será bom para o comércio local.

“Por ser no início do mês isso pode ser bom, porque as pessoas estão com dinheiro no bolso e os servidores do GDF vão ter a sexta e o sábado livres. O comércio, de acordo com os acordos coletivos de cada setor, poderá funcionar com toda a população disponível a partir do início do dia”, comemora o presidente.

Viagens 

Em feriados que caem nos finais de semana, não há mudança no fluxo dos aeroportos e o número de voos se mantém o mesmo dos períodos normais. Segundo a Inframerica, que administra o aeroporto de Brasília-DF, nos três próximos feriados que caem no sábado não vai haver efetivo extra de pessoal no terminal nem há previsão de mais voos na escala. 

O mesmo vale para as estradas,  que não terão operações nem efetivo extra neste sábado (7). Apesar disso, o chefe da Coordenação de Prevenção e Atendimento de Sinistros, Paulo Guedes, explica que a polícia não descuida nunca, sobretudo em datas especiais.

“A gente sempre tem mais atenção. A PRF já tem essas datas mapeadas em seu radar e, independentemente de mudar ou não o fluxo, a Polícia rodoviária sempre se dedica mais nesses períodos.” 

Mas atenção no trânsito e respeito às regras é a orientação constante, seja em períodos de feriado ou em dias normais.

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Saúde

MPOX: São Paulo lidera ranking de estados com mais casos

De acordo com o Ministério da Saúde, Mpox não é efeito colateral da vacina contra covid-19

#Saúde

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Dados do último boletim epidemiológico sobre Mpox, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (3), mostram que, no Brasil, os estados que registraram os maiores quantitativos de casos da doença até o momento foram: São Paulo (487; 51,5%), Rio de Janeiro (216; 22,9%), Minas Gerais (52; 5,5%) e Bahia (39; 4,1%). Por outro lado, Amapá, Tocantins e Piauí não tiveram registro de casos confirmados ou prováveis.

Confira o levantamento completo aqui

Entre os municípios, os cinco que registraram maiores quantitativos de casos confirmados e prováveis foram: São Paulo (343; 36,3%), Rio de Janeiro (160; 16,9%), Belo Horizonte (43;4,6%), Salvador (28; 3,0%) e Brasília (20; 2,1%). Vale destacar que, entre os atuais 264 casos suspeitos de Mpox no País, o estado de São Paulo concentra 40,5% (107) das notificações.

OMS declara Mpox emergência global: entenda os motivos

Mpox: Brasil monitora casos e negocia compra de vacinas

Em todo o país, entre as Semanas Epidemiológicas 1 a 35 de 2024, foram notificados 945 casos confirmados ou prováveis da doença. A região com maior número de notificações de casos foi a Sudeste, com 80,7% (763) dos casos nacionais.

O infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Claudilson Bastos, destaca que, entre as principais medidas de prevenção estão evitar o contato com pessoas infectadas e manter uma higiene rigorosa. 

“Com relação às medidas preventivas para monkeypox, nós temos que considerar a questão do contato físico para aqueles pacientes que apresentam lesões, como vesículas ou como pústulas ou como infecções, lesões de pele, sejam elas na região genital, ou no corpo mesmo, mãos, braços, enfim. Então nesse caso eu preciso ter o contato a distanciamento. O uso de máscara também é importante porque transmite por gotículas, então é preciso ter cautela com relação a isso, usar máscara, álcool gel”, recomenda. 

Mpox não é efeito colateral da vacina contra covid-19

De acordo com o Ministério da Saúde, depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 14 de agosto de 2024, a Mpox como emergência de saúde internacional, começaram a circular nas redes sociais informações falsas sobre a doença. Entre, os conteúdos falsos está a “afirmação de que a Mpox é efeito colateral da vacina contra a covid-19.” A Pasta, no entanto, reitera que “não há nenhum dado científico ou qualquer evidência que permita afirmar qualquer ligação entre Mpox e vacinação.”  

Por meio de nota, o ministério afirma que a Mpox é “uma doença viral zoonótica transmitida aos seres humanos por meio de contato com pessoas infectadas ou materiais contaminados. Ela é causada pelo vírus MPXV, pertencente ao gênero Orthopoxvirus e à família Poxviridae. Ela não é um efeito colateral das vacinas contra a covid-19 ou de qualquer outra vacina.” 

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Dengue

Dengue: Brasil registra 6,5 milhões de casos prováveis em 2024

De janeiro até agora foram contabilizados 5.267 óbitos pela doença e outros 1.988 estão em investigação, segundo o Ministério da Saúde

#Chikungunya#Dengue#Ministério da Saúde#Saúde#Zika

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O Brasil já registrou 6.509.794 casos prováveis de dengue em 2024. O dado é da mais recente atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde. De janeiro até agora, foram contabilizadas 5.267 mortes pela doença e outras 1.988 estão em investigação. No momento, o coeficiente de incidência de dengue no país é de 3.205,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Segundo o monitoramento da pasta, 55% dos casos foram identificados entre as mulheres. A faixa etária mais acometida pela dengue é entre 20 e 29 anos, seguida por 30 a 39 anos e 40 a 49 anos. Bebês com menos de 1 ano, idosos com 80 anos ou mais e crianças de 1 a 4 anos são os menos atingidos pela doença.

Entre os estados, São Paulo lidera com o maior número de casos graves e sinais de alarme, com 24.934 casos de janeiro até agora. Na sequência estão Minas Gerais, com 15.128; Paraná, com 13.546, e Distrito Federal, com 10.249. Roraima (3), Acre (11) e Rondônia (33) são os estados com menos casos graves ou sinais de alarme.
O infectologista Antônio Carlos Bandeira reforça as medidas preventivas contra a dengue.

“As principais medidas de prevenção podem ser divididas em duas partes, a primeira individual e a segunda coletiva. Na parte individual, é fundamental usar repelentes, tais como aqueles à base de icaridina ou DEET, principalmente as gestantes precisam usar repelentes do primeiro ao último dia da gestação para que não tenham possibilidade de se contaminarem com o vírus da zika, que é altamente teratogênico. A outra situação para prevenção é você utilizar roupas mais compridas, telas, em regiões onde você pode dormir com telas, e ar-condicionado.” 

Na parte coletiva, é fundamental eliminar os focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti — transmissor da dengue e outras doenças como zika, chikungunya e febre amarela — não deixando água parada.

Dengue: plano de ação é antecipado

Chikungunya: Brasil registra 254 mil casos prováveis e 162 mortes em 2024

Piso da enfermagem

Piso da enfermagem: MG recebe a maior parcela do valor complementar entre as UFs

Entre as Unidades da Federação que contam com os menores valores estão Distrito Federal e Roraima, com R$ 448.987,10 e R$ 1.042.353,64, respectivamente

#Estados#Municípios#Piso da enfermagem

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Estados e municípios brasileiros já têm acesso aos valores complementares que devem receber, referentes ao mês de agosto, para o pagamento do piso da enfermagem. As quantias de cada ente podem ser verificadas na portaria GM n.º 5.287, de 28 de agosto de 2024, divulgada pelo Ministério da Saúde. 

Entre as Unidades da Federação, Minas Gerais contará com a maior parcela, entre recursos enviados diretamente ao estado, assim como aos municípios. Nesse caso, serão R$ 4.814.165,80 para gestão estadual e R$ 105.891.106,64 para gestão municipal, totalizando R$ 110.705.272,44 para Minas.

Na sequência, a Unidade da Federação com o maior valor é Bahia, que conta com R$ 28.614.786,76 para gestão estadual e R$ 59.335.326,77 para gestão municipal, com um total de R$ 87.950.113,53. O terceiro estado do ranking é Pernambuco, com uma quantia total de 66.505.255,25, entre valores de gestão estadual e municipal. 

Confira a tabela com todos os valores

RankingEstadoMunicípiosValores Gestão EstadualValores Gestão MunicipalTotal
1MG8154.814.165,80105.891.106,64110.705.272,44
2BA41628.614.786,7659.335.326,7787.950.113,53
3PE18435.183.462,4631.321.792,7966.505.255,25
4MA21815.510.337,1242.088.468,4157.598.805,53
5SP60415.970.232,5338.227.916,4454.198.148,97
6RJ914.926.855,6146.337.465,4151.264.321,02
7CE1855.319.274,8244.406.304,4749.725.579,29
8PA14311.227.051,3934.765.787,3745.992.838,76
9PB2216.864.567,4527.583.243,4834.447.810,93
10PR36816.276.393,3916.468.476,3732.744.869,76
11RS40911.346.885,4717.897.590,9529.244.476,42
12RN1675.163.551,1918.392.593,6823.556.144,87
13GO2355.321.341,6516.052.433,5121.373.775,16
14AM608.432.083,2611.556.219,6619.988.302,92
15PI2253.527.217,8616.212.876,5119.740.094,37
16AL1021.987.179,4816.061.463,7718.048.643,25
17ES788.875.024,548.798.939,9317.673.964,47
18SC1987.688.167,817.399.717,4815.087.885,29
19MT1252.321.976,279.946.862,7212.268.838,99
20MS751.469.084,7210.465.947,5111.935.032,23
21TO1404.601.551,496.690.729,3111.292.280,80
22SE764.794.092,945.960.613,4910.754.706,43
23RO532.121.872,605.764.092,087.885.964,68
24AP17573.168,074.243.713,444.816.881,51
25AC232.362.367,161.496.105,153.858.472,31
26RR166.790,281.035.563,361.042.353,64
27DF1448.987,10 448.987,10
  5245215.748.469,22604.401.350,70820.149.819,92

Na outra ponta, entre as Unidades da Federação que contam com os menores valores estão Distrito Federal e Roraima, com R$ 448.987,10 e R$ 1.042.353,64, respectivamente. 

O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que os valores destinados a estados e municípios são diferentes porque a transferência é feita diretamente para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde e não para as contas desses entes.

“Geralmente, os estados têm mais contratos de gestão com entidades beneficentes que os municípios. Então, dá essa diferença dos valores que são repassados. A utilização é uma só. A finalidade é complementar salários para que estados e municípios possam conseguir pagar o piso da enfermagem para seus trabalhadores”, pontua.  

A Portaria do Ministério da Saúde traz os valores referentes à parcela de agosto do repasse da Assistência Financeira Complementar (AFC) da União feita aos estados e municípios. Todos os meses a Pasta edita portaria para atualizar os valores, corrigir informações e identificar a forma pela qual os repasses devem ser feitos para os municípios. 

Para o vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Daniel Menezes, é importante que as devidas correções sejam feitas para não prejudicar os profissionais.

“Esses repasses representam nada mais do que um direito garantido por meio da criação da lei do piso e que não foi pago em período anterior por conta de divergências no cadastro entre as instituições e entes federados que são beneficiados. Então, é uma correção de uma injustiça em relação ao não repasse para os profissionais que têm direito”, ressaltou o vice-presidente do Cofen, Daniel Menezes.    

Acerto de Contas

O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155, de 14 de junho, para acerto de contas de entes federados. Serão repassados R$ 172.163.255,20 a 1.626 municípios e 10 estados, referentes a parcelas de maio a agosto de 2023.  

De acordo com o Ministério da Saúde, os municípios e estados que não estão na Portaria 4.155 podem solicitar o repasse por e-mail, com as justificativas necessárias para embasar o requerimento. Caso não seja aceito, será encaminhada uma resposta, também por e-mail, com instruções para a correta inserção de dados no sistema InvestSUS.  

A Pasta esclarece que a solicitação de acerto de contas não significa, necessariamente, novos valores a serem recebidos.  

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Boi Gordo

Arroba do boi gordo renova alta de preços

A média de preços da arroba é de R$ 243,60, em São Paulo

#Frango#Indicadores#Suíno#Indicadores econômicos

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A arroba do boi gordo custa R$ 243,60, em São Paulo, com alta de preços no último fechamento, na noite desta quarta-feira (4). Há forte demanda pela carne e oferta reduzida. 

Para o frango, o último fechamento foi também de alta de preços. Em atacados da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado, o quilo do frango congelado custa R$ 7,25. Já o frango resfriado custa R$ 7,45.

Já para o preço da carcaça suína especial, houve estabilidade e o quilo custa R$ 13,20 na Grande São Paulo, enquanto o quilo do suíno vivo é negociado a R$ 8,96 em Minas Gerais e R$ 8,05 no Rio Grande do Sul. 

As informações são do Cepea

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Café

Milho: preços da saca em alta

Em Campinas (SP), a commodity custa R$ 61,60

#Açúcar#Indicadores#Milho

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A saca de 60 quilos do milho fechou esta quarta-feira (4) cotada a R$ 61,60, em Campinas (SP). O valor representa uma alta. A baixa oferta do produto eleva as cotações. 

O preço do açúcar cristal também subiu, na cidade de São Paulo (SP), onde o valor da saca de 50 quilos é de R$ 136,95. Em Santos (SP), a última cotação foi de queda, a R$ 144,30.

Para o café arábica e robusta, houve alta de preços, a R$ 1.443,45 e R$ 1.488,34, para a saca de 60 quilos.

Os valores são do Cepea.
 

Ibovespa

Ibovespa subiu 1,30% no último fechamento

Entre as mais negociadas, todas as ações subiram

#Banco Central#Indicadores econômicos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 1,30% no último fechamento e está cotado a 136.110 pontos. 

Entre as mais negociadas, as ações da B3, Cogna, Hapvida e Azul foram as que mais subiram, a 3,30%, 2,95%, 1,60% e 1,25%. 

O volume negociado no último fechamento foi de R$ 21,9 bilhões. 

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
 

Dólar

Dólar está cotado a R$ 5,64

O euro subiu de preços, a R$ 6,24

#Euro#Indicadores#Indicadores econômicos

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De acordo com as cotações da companhia Morningstar, o dólar caiu levemente de preços no Brasil e custa R$ 5,64. Já o euro obteve leve alta e está cotado a R$ 6,24.

O mercado repercute a divulgação de dados da economia brasileira. No 2º trimestre deste ano, em comparação ao 1º, o crescimento da economia brasileira foi de 1,4% – acima da projeção dos especialistas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, o crescimento é de 3,3% em um ano. Com isso, as projeções se elevaram para 2024. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, declarou que é possível a presença do crescimento econômico combinado com o controle inflacionário. 

Porém, com os juros altos, há também preocupações com a sustentabilidade da dívida pública brasileira e com o crescimento a longo prazo sustentado pela expansão fiscal. Influenciaram os ganhos da moeda brasileira alguns dados fracos da economia americana e a queda do minério de ferro e do petróleo no exterior. 
 

Soja

Soja: preços elevados no Paraná

#Indicadores#Paraná#Rio Grande do Sul#Trigo

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Nesta quinta-feira (5), os preços da soja se mantêm elevados, diante de forte demanda. A saca de 60 quilos é cotada a R$ 137,50, em diferentes cidades do interior do Paraná. Já para o litoral, em Paranaguá, o preço é de R$ 141,60. 

Já o trigo também obteve queda de preços, com a tonelada a R$ 1.486,30, no Paraná, e de estabilidade, a R$ 1.376,60, no Rio Grande do Sul. 

Os valores são do Cepea.
 


Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com variação de nuvens no Distrito Federal

A temperatura pode variar entre 15ºC e 31°C

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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Nesta quinta-feira (5), a previsão é de variação de nuvens na capital do país.

A previsão do Inmet para o Centro-Oeste no mês de setembro é de chuvas próximas ou abaixo da média. A seca pode ser benéfica para a maturação e colheita de milho e trigo, mas pode prejudicar lavouras de trigo em enchimento de grãos, especialmente no Mato Grosso do Sul.

A temperatura mínima fica em torno de 15°C e a máxima prevista é de 31ºC. A umidade relativa do ar varia entre 10% e 60%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com alerta para onda de calor em Goiás

A temperatura pode variar entre 15ºC e 37ºC

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de onda de calor no sul, centro e leste goiano, atingindo cidades como Palmeiras de Goiás, Piranhas e Rio Verde.

A previsão é de variação de nuvens em todo o estado. 

A previsão do Inmet para o Centro-Oeste no mês de setembro é de chuvas próximas ou abaixo da média. A seca pode ser benéfica para a maturação e colheita de milho e trigo, mas pode prejudicar lavouras de trigo em enchimento de grãos, especialmente no Mato Grosso do Sul.

A temperatura mínima fica em torno de 15°C, em Goiânia, e a máxima prevista é de 37°C, na mesma cidade. A umidade relativa do ar varia entre 15% e 50%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com alerta para onda de calor no Mato Grosso

A temperatura pode variar entre 18ºC e 37ºC

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de onda de calor no nordeste, norte, sudeste e centro-sul mato-grossense, atingindo cidades como Alta Floresta, Nova Marilândia e Paranatinga.

A previsão é de variação de nuvens em todo o Mato Grosso durante o dia e à noite.

A previsão do Inmet para o Centro-Oeste no mês de setembro é de chuvas próximas ou abaixo da média. A seca pode ser benéfica para a maturação e colheita de milho e trigo, mas pode prejudicar lavouras de trigo em enchimento de grãos, especialmente no Mato Grosso do Sul.

A temperatura mínima fica em torno de 18°C, em Poconé, e a máxima prevista é de 37ºC, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 70%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com alerta para declínio de temperaturas no Mato Grosso do Sul

A temperatura pode variar entre 13°C e 30ºC

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de declínio de temperaturas no sudoeste, pantanais, leste e centro norte de Mato Grosso do Sul, atingindo cidades como Aquidauana, Corumbá e Dourados.

A previsão é de variação de nuvens em todo o Mato Grosso do Sul. 

A previsão do Inmet para o Centro-Oeste no mês de setembro é de chuvas próximas ou abaixo da média. A seca pode ser benéfica para a maturação e colheita de milho e trigo, mas pode prejudicar lavouras de trigo em enchimento de grãos, especialmente no Mato Grosso do Sul.

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Sete Quedas, e a máxima prevista é de 30ºC, em Campo Grande. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 65%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com variação de nuvens no Espírito Santo

A temperatura pode variar entre 12ºC e 30°C

#Espírito Santo#Previsão do tempo

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Para esta quinta-feira (5), a previsão é de variação de nuvens em todo o Espírito Santo, em cidades como São Mateus, Colatina e Santa Maria de Jetibá.

A previsão do sudeste feita pelo Inmet para setembro indica chuvas próximas ou abaixo da média, beneficiando a maturação e colheita de milho e trigo. No entanto, a falta de chuvas pode afetar as lavouras de trigo durante o enchimento de grãos em São Paulo e Minas Gerais.

A temperatura mínima fica em torno de 12°C, em Ibitirama, e a máxima prevista é de 30ºC, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com alerta para onda de calor em Minas Gerais

A temperatura pode variar entre 13ºC e 40ºC

#Previsão do tempo#Região Sudeste

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de onda de calor no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Zona da Mata,  Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce, Jequitinhonha, oeste, sul, sudoeste e noroeste de Minas, atingindo cidades como Barbacena, Muriaé e Ubá.

A previsão é de variação de nuvens em todo o estado de Minas Gerais.

A temperatura mínima fica em torno de 13°C, em Santa Bárbara, e a máxima prevista é de 40ºC, em Carneirinho. A umidade relativa do ar varia entre 10% e 60%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com chuvas à noite em regiões do RJ

A temperatura pode variar entre 9ºC e 24ºC

#Previsão do tempo#Região Sudeste

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Nesta quinta-feira (5), há previsão de chuvas durante a noite apenas no sul fluminense e Metropolitana do Rio de Janeiro. Durante a manhã e à tarde, variação de nuvens e sem chuvas em todo o estado, em cidades como Paracambi, Cantagalo e Cabo Frio.

A previsão do sudeste feita pelo Inmet para setembro indica chuvas próximas ou abaixo da média, beneficiando a maturação e colheita de milho e trigo. No entanto, a falta de chuvas pode afetar as lavouras de trigo durante o enchimento de grãos em São Paulo e Minas Gerais.

A temperatura mínima fica em torno de 9°C, em Resende, e a máxima prevista é de 24ºC, em São Francisco do Itabapoana. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: em SP, alertas para onda de calor, declínio de temperaturas e tempestades

A temperatura pode variar entre 10ºC e 28ºC

#Previsão do tempo#São Paulo

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de onda de calor em Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Campinas, Piracicaba, Bauru, Ribeirão Preto, Araçatuba, Marília, Araraquara, Vale do Paraíba e Macro Metropolitana Paulista. 

Também há alerta para declínio de temperaturas em Bauru, Itapetininga, Presidente Prudente, Marília, Macro Metropolitana, Assis, Litoral Sul e Metropolitana de São Paulo.

O último alerta é para tempestades em Bauru, Itapetininga, Presidente Prudente, Assis, Litoral Sul, Marília e Macro Metropolitana Paulista.

A previsão é de chuvas no Vale do Paraíba, Litoral Sul e Metropolitana de São Paulo. Nas demais regiões, variação de nuvens.

A temperatura mínima fica em torno de 10°C, em Ribeirão Branco, e a máxima prevista é de 28ºC, em Santa Albertina. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com manhã chuvosa no Acre

A temperatura pode variar entre 22ºC e 29ºC

#Previsão do tempo#Região Norte

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Nesta quinta-feira (5), o dia começa com chuvas em todo o Acre, em cidades como Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Epitaciolândia.

Para setembro, o Inmet prevê chuvas acima da média na faixa norte da região Norte, enquanto o sul da região terá chuvas próximas ou abaixo da média. A redução de umidade devido à persistência de massas de ar seco pode aumentar o risco de queimadas e doenças respiratórias.

A temperatura mínima fica em torno de 22°C, em Rio Branco, e a máxima prevista é de 29ºC, em Mâncio Lima. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: quinta-feira (5) com alerta para onda de calor em Rondônia

A temperatura pode variar entre 20ºC e 43ºC

#Previsão do tempo#Região Norte

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Nesta quinta-feira (5), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo de onda de calor no leste rondoniense e Madeira-Guaporé, atingindo cidades como Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná.

A previsão é de variação de nuvens e sem chuvas em todo o estado.

Para setembro, o Inmet prevê chuvas acima da média na faixa norte da região Norte, enquanto o sul da região terá chuvas próximas ou abaixo da média. A redução de umidade devido à persistência de massas de ar seco pode aumentar o risco de queimadas e doenças respiratórias.

A temperatura mínima fica em torno de 20°C, em Vilhena, e a máxima prevista é de 43ºC, em Ji-Paraná. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 70%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

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Minas Gerais

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