HOJE NO OURO PRETO WORLD

12 de setembro de 2024

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Mineração

Exposibram: IBRAM lança Guia de Eficiência Energética

A publicação visa consolidar a agenda ESG da Mineração do Brasil, com base na sustentabilidade, na segurança, na responsabilidade e na ética das operações minerais.

#Brasil Mineral#IBRAM#Mineração

O IBRAM lançou, durante a EXPOSIBRAM 2024, a primeira edição do Guia de Eficiência Energética IBRAM. A publicação visa consolidar a agenda ESG da Mineração do Brasil, com base na sustentabilidade, na segurança, na responsabilidade e na ética das operações minerais. O guia já está disponível no site do IBRAM.

A publicação destaca o eixo energia e a gerente de Assuntos Minerários do IBRAM, Aline Leite Nunes, destacou os caminhos tomados para a construção do guia. “Nos últimos anos, o clima sofreu mudanças relacionadas a eventos da própria natureza. Por isso, temos que nos tornar resistentes. Mas como fazer isso? A eficiência energética é um dos caminhos. Para a construção desse plano, pensou-se em como promover a eficiência energética. Portanto, a construção do guia visa levar para as pequenas, médias e grandes empresas de mineração essas soluções”, afirmou, acrescentando que o processo para a elaboração do Guia contou com apoio da Grid Energia.

O guia apresenta uma série de melhorias dos processos produtivos e da eficiência de equipamentos, além de incentivar a adoção de práticas e tecnologias inovadoras, fortalecendo o compromisso com a sustentabilidade ambiental, social e econômica. “Procuramos ter uma visão de um voo de helicóptero da eficiência energética no Brasil. Depois, descemos e observamos a eficiência energética na mineração. Temos também conceitos, gestão de rotina, diagnósticos energéticos, medição e verificação, que são muito importantes para obtenção de resultado”, comentou o consultor sênior para Eficiência e Transição Energética da Grid Energia, Sergio Grassi Ferreira Marques. 

“Depois da visão de helicóptero sobre cenários de mineração, o guia traz um contexto geral sobre projetos. E uma coisa muito importante de destacar é que ele apresenta a parte técnica, mas também a social, porque não é somente para engenheiros, mas para todos. Também optamos por colocar no guia três cases relacionado à cultura da empresa, energia elétrica e transporte”, afirma o mestre em engenharia, Sérgio Ricardo Dieguez Couto, especialista no PEE da ANEEL.

Já o diretor Executivo da Grid Energia e professor da Fundação Dom Cabral, Stefano Angioletti, ressaltou o fato de o guia ser acessível para todos. “Este é um guia de celular, porque é para não sair da nossa mão. A eficiência energética não é um caminho fácil, mas tivemos o compromisso de que todos possam acessá-lo. É o início de um trabalho sobre todos os planos do Brasil, ele serve de apoio para conseguirmos nos desenvolver”, concluiu.

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IBRAM

12/09/2024 18:03h

Veículos elétricos: “O Brasil não pode ser um mero exportador de matérias primas”

Na visão dos painelistas, segundo Márcio Goto, não existe nenhum esforço por parte do governo ou de uma associação da cadeia produtiva para se ter uma fábrica de baterias no Brasil.

#Automóveis#Brasil Mineral#IBRAM#Mineração

Para atender à demanda do mercado de veículos elétricos e híbridos, o Brasil terá que instalar uma fábrica de baterias que, em razão do seu custo – da ordem de bilhões de dólares – deverá ser implantada por um pool de empresas ou por uma companhia que tenha suporte dos fabricantes de veículos. Foi o que propôs o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio de Lima Leite, durante painel na Exposibram 2024 que discutiu as Demandas da Indústria Automobilística para a Mineração. 

O painel contou também com a participação de João Irineu Medeiros (vice-presidente de Assuntos Regulatórios da Stelantis), Wilson Ragusa (gerente de Vendas Especiais na Volkswagen Caminhões), Amanda Machado (diretora de Mineração, Novos Negócios e Licitações na XCMG), que atuaram sob a moderação de Márcio Goto (gerente regional da Project Blue). 

Na visão do dirigente da Anfavea, não existe demanda para várias fábricas de baterias no País e nem faz sentido, em função do alto custo para se implantar uma unidade. 

Segundo Márcio Goto, ficou claro durante o painel que a questão da demanda de minerais que são considerados essenciais para a eletrificação de veículos, como lítio, terras raras e outros, é algo sobre o qual não se tem ainda muita certeza. Há várias projeções, mas nenhuma certeza quanto aos quantitativos e os prazos em que essa demanda vai se acirrar. 

No caso do Brasil, existe ainda dúvida se o veículo elétrico vai realmente se massificar, tendo em vista a disponibilidade de etanol, que é considerada uma matriz energética renovável e tem pouco peso nas emissões de carbono. Em razão disso, a aposta de alguns fabricantes é de que o Brasil deve adotar mais o modelo híbrido. 

Na visão dos painelistas, segundo Márcio Goto, não existe nenhum esforço por parte do governo ou de uma associação da cadeia produtiva para se ter uma fábrica de baterias no Brasil e, portanto, não se completa a cadeia. O País pode produzir lítio, grafita, cobalto, níquel, manganês, mas o consumidor intermediário, que é o fabricante de baterias, fica na China, nos EUA ou na Europa. 

“Então, no fim o Brasil acaba tendo que exportar a matéria prima e depois importar a célula ou a própria bateria”, diz o moderador do painel, observando, no entanto, que existem conversas entre a XCMG e a BYD sobre a possibilidade de se ter uma fábrica de baterias por aqui. Mas para isso precisa haver também produção local dos produtos intermediários que são usados na produção da célula. Neste sentido, ele aponta que a CBMM avançou na produção do óxido de nióbio, a CBL já produz carbonato de lítio há algum tempo – ainda que em pequena escala – mas ainda há muito por se fazer nesse sentido. 

Márcio Goto também aponta que, em se tratando de indústria automobilística, é muito difícil o desenvolvimento sem que haja incentivos por parte do governo, como ocorre no mundo inteiro. “E isto é justificável, porque é uma indústria de cadeia comprida e até certo ponto estratégica, já que é interessante se ter montadoras de veículos elétricos dentro do próprio país, como ocorre com os veículos a combustão”, diz ele. 

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Defesa Civil

12/09/2024 17:29h

Estiagem: MIDR reconhece a situação de emergência em 21 cidades

Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Amazonas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte

#Defesa Civil#Estiagem

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (12), a situação de emergência em 21 municípios que enfrentam a estiagem. Confira mais detalhes nos links abaixo:

Portaria nº 3.088

Portaria nº 3.092

Estão na lista os municípios de São Paulo de Olivença e Careiro da Várzea, no Amazonas; Pão de Açúcar, Carneiros e Jacaré dos Homens, em Alagoas; Jaguaribara, no Ceará; Boa Ventura, Boa Vista, São Mamede, Belém do Brejo da Cruz, Bonito de Santa Fé e Mogeiro, na Paraíba; Iati, Bezerros, Serrita, Vertentes, Taquaritinga do Norte e Santa Maria do Cambucá, em Pernambuco; São Lourenço do Piauí, no Piauí, e Tangará e Lajes Pintadas, no Rio Grande do Norte.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte; MIDR

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Defesa Civil

12/09/2024 17:24h

Incêndios: 26 cidades de RO em situação de emergência

Até o momento, o estado tem 46 reconhecimentos vigentes, dos quais 26 são por incêndios, 19 por estiagem e um por enxurradas

#Defesa Civil#Incêndio florestal#Rondônia

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (12), a situação de emergência em 26 cidades do estado de Rondônia devido a incêndios florestais. Confira mais detalhes no link abaixo:

Portaria nº 3.091

Estão na lista as cidades Alta Floresta D’Oeste, Alvorada D’Oeste, Ariquemes, Cacoal, Campo Novo de Rondônia, Cerejeiras, Costa Marques, Cujubim, Espigão D’oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho D’oeste, Ministro Andreazza, Nova Mamoré, Ouro Preto do Oeste, Pimenta Bueno, Pimenteiras do Oeste, Porto Velho, Primavera de Rondônia, Rio Crespo, Santa Luzia D’Oeste, São Felipe D’Oeste, Urupá, Vale do Paraíso e Vilhena.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Até o momento, Rondônia tem 46 reconhecimentos vigentes, dos quais 26 são por incêndio, 19 por estiagem e um por enxurradas.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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Eleições

12/09/2024 16:00h

Eleições 2024: Qual é a função e o salário do prefeito?

Remuneração do chefe do Poder Executivo Municipal é definida de acordo com cada lei municipal e não pode ser maior que o salário de um ministro do STF

#Eleições#Prefeitos#Prefeituras

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No próximo dia 6 de outubro, brasileiros e brasileiras vão às urnas para eleger prefeitos e vice-prefeitos, além de vereadores,  para os 5.569 municípios do país. E antes de escolher o candidato ideal para chefiar a cidade, é importante saber qual é a função e o salário que o eleito vai receber a partir de 1º de janeiro de 2025.

O cientista político e sócio da Hold Assessoria Legislativa, André César, explica que o prefeito é o chefe do Poder Executivo Municipal e o vice é o substituto.

“O prefeito é o chefe do Executivo Municipal. Ele coordena todas as políticas públicas, ele coordena a gestão geral. É o chefe do Executivo Municipal, assim como o governador, com suas funções, como o presidente da República, [mas] no âmbito local, no âmbito da cidade. O vice-prefeito basicamente substitui o prefeito na ausência desse. Por que motivo? Se ele estiver em uma missão fora [da cidade], ou se ausentar por [motivo de] saúde, licença, o vice assume as funções do prefeito.”

Durante o mandato de quatro anos, cabe ao prefeito ou à prefeita: 

  • desenvolver políticas públicas para garantir o bem-estar da população local; 
  • ouvir e atender às demandas dos moradores;
  • proteger o patrimônio histórico-cultural do município;
  • garantir o transporte público e a organização do trânsito;
  • pavimentar ruas;
  • construir e preservar espaços de públicos;
  • apresentar projetos de lei à Câmara Municipal, além de sancionar ou vetar projetos aprovados pelos vereadores;
  • zelar pelo meio ambiente, limpeza e saneamento básico do município;
  • arrecadar e administrar a aplicação dos impostos municipais;
  • implementar e manter em boas condições de funcionamento postos de saúde, escolas e creches municipais, entre outras funções.

A eleição para prefeito e respectivo vice é feita por votação majoritária, da mesma forma como é feita para governador estadual e presidente da República. Em cidades com mais de 200 mil eleitores, pode haver a necessidade de segundo turno, caso uma candidatura não alcance mais da metade dos votos válidos na primeira votação.

Nesse caso, no dia 27 de outubro de 2024, os eleitores devem escolher entre os dois concorrentes mais votados na primeira etapa. 

Salários

Os salários dos prefeitos e dos vices são determinados de acordo com cada lei municipal. Segundo o Art. 37 inciso XI da Constituição Federal, o valor não pode ser maior que a remuneração de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que este ano passou a receber R$ 44 mil.

O cientista político André César explica de onde vem os recursos para pagar o salário do prefeito e do vice.

“Os recursos do município vêm de impostos locais. O IPTU é o principal recurso que o município arrecada. Os repasses federais e estaduais também fazem parte da manutenção do município e entram também no pacote.”

Para conferir os valores, acesse o portal da transparência de cada município. 

Eleições 2024: metade dos municípios tem apenas dois candidatos a prefeito

Eleições 2024: Minas Gerais tem mais de 73 mil candidatos

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Soja

Importações do trigo já somam maior valor em dois anos

No último fechamento, a tonelada da commodity custa R$ 1.501,60, no Paraná

#Indicadores#Paraná#Rio Grande do Sul#Trigo#Indicadores econômicos

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De acordo com os pesquisadores do Cepea/USP, as importações do trigo já somam o maior volume em dois anos. O preço do trigo está estável no Rio Grande do Sul, a R$ 1.367,85. Já no Paraná, a tendência foi de alta, a R$ 1.501,60. 

Para a saca de 60 quilos da soja, o movimento foi de baixa, e em Paranaguá, o preço é de R$ 139,90. No interior do estado, a commodity custa R$ 136,15. 

As informações são do Cepea/USP.
 

Boi Gordo

Carcaça suína mantém estabilidade de preços em São Paulo

Nesta quinta-feira (12), o quilo da mercadoria é de R$ 13,00

#Frango#Indicadores#Suíno#Indicadores econômicos

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Os preços do suíno vivo estão estáveis em Minas Gerais (MG), a R$ 8,95, no Rio Grande do Sul (RS), a R$ 8,10, e em São Paulo (SP), a R$ 8,95. Para o quilo da carcaça suína especial, houve também estabilidade, a R$ 13,00. 

Já para o quilo do frango congelado, houve alta de preços, a R$ 7,30, nas regiões de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. No mesmo local, o quilo do frango resfriado custa R$ 7,50. Para a cotação do boi gordo, a  arroba custa R$ 249,35.

As informações são do Cepea
 

Café

Preço do café robusta subiu

No dia, a alta foi de 0,65% e a saca de 60 quilos custa R$ 1.493,70

#Indicadores econômicos#Açúcar#Indicadores#Milho

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Nesta quinta-feira (12), o preço do café robusta caiu 0,65%, e a saca de 60 quilos é negociada a R$ 1.493,70. Para a saca de 60 quilos do arábica, a alta foi de 0,10%, a R$ 1.413,70. 

Para a saca de 50 quilos do açúcar, o preço é de R$ 140,00 na cidade de São Paulo (SP).  Já para a saca de 60 quilos do milho, o preço é de R$ 63,40, em Campinas (SP). 

Os valores são do Cepea.

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Ibovespa

Ibovespa subiu para 134.676 pontos

Entre as mais negociadas, as ações da Cogna puxaram a alta do dia

#Banco Central#Indicadores econômicos

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) subiu 0,30% no último fechamento e está cotado a 134.676 pontos. 

Entre as mais negociadas, a maior alta veio das ações da Cogna (COGN3), que subiram 6,70%. Já as demais ações do grupo obtiveram queda, com B3 (B3SA3), Azul (AZUL4) e Petrobras (PETR4), menores em 2,50%, 1,65% e 0,11%. 

O volume negociado no último fechamento foi de R$ 18,8 bilhões. 

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.

Dólar

Dólar se mantém a R$ 5,67

O euro segue a tendência de estabilidade, a R$ 6,22

#Euro#Indicadores#Indicadores econômicos

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O preço do dólar se manteve estável no Brasil, a R$ 5,67. O euro comercial seguiu a mesma tendência, a R$ 6,22, segundo a companhia Morningstar. Para as cotações de turismo, os valores são ainda maiores.

A recente disparada dos preços das moedas acompanhou, no exterior, a espera pelos dados de preços referentes às economias chinesa e americana. A inflação americana subiu, em agosto, o que implica em um possível corte mais suave dos juros. Também, o debate realizado entre os presidenciáveis Kamala Harris – democrata – e Donald Trump, do Partido Republicano, acirraram os ânimos. 

No Brasil, o olhar dos investidores se voltou para os dados de inflação para agosto, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor, o IPCA. O mês de agosto registrou deflação, de 0,02%. Mesmo assim, o mercado ainda precifica que haverá alta da taxa de juros básica da economia na próxima reunião do Copom. 
 

ApexBrasil

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: “achava que exportar era só para os grandes”, afirma empreendedora

Fundadora da Saboaria Rondônia, Mareilde Freire de Almeida se capacitou junto à ApexBrasil e hoje exporta cosméticos com os cheiros da Amazônia

#ApexBrasil#Histórias Exportadoras

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A empreendedora Mareilde Freire de Almeida acreditava que sua empresa de cosméticos sediada em Ouro Preto do Oeste, interior de Rondônia, estava fadada a um mero alcance regional, quiçá nacional. Para a administradora, exportar era coisa “só para os grandes”. 

A virada de chave da Saboaria Rondônia — empresa fundada por mulheres empreendedoras rurais — aconteceu quando Mareilde conheceu os programas da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a ApexBrasil

“No início, eu acreditava que a gente fosse regional, nacionalmente. O internacionalmente eu ainda confesso que carregava que seria só para os grandes. A partir desse contato com a Apex, que desmistifica que exportar também é para o pequeno, tudo se visualiza, o encantamento, aquela vontade de levar ao mundo essa transformação que a gente vem fazendo aqui na vida das pessoas”, afirma. 

Após se capacitar em programas da Apex, Mareilde afirma que continuou contando com o apoio da agência para expandir os negócios da Saboaria Rondônia para fora do Brasil.

“Já começamos a participar de reuniões e a Apex sendo a intermediadora disso. Então é importante que o empreendedor já comece a estreitar esse relacionamento com a Apex desde o início para ganhar mais rápido ainda esse alcance de mercado.”

Hoje, a Saboaria Rondônia vende seus produtos fabricados a partir da biodiversidade amazônica para outros países, conta Mareilde. 

“Por meio da Apex, a gente conseguiu ganhar alguns mercados fora do Brasil. No futuro, eu vejo cada vez mais laços bem estreitos para a gente poder levar essa nossa ideia, a riqueza da nossa biodiversidade, a força da mulher empreendedora e, em especial, a rural, o que sem a Apex se torna praticamente inviável, porque a gente enquanto Saboaria Rondônia, tão somente nós, não vamos conseguir criar essas pontes e a Apex é a fonte de construção dessas pontes”, acredita.

De acordo com um estudo feito pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), entre 2008 e 2022, o número de pequenos negócios exportadores cresceu três vezes mais do que as médias a grandes empresas exportadoras. Durante esse período, a quantidade de micro e pequenas empresas brasileiras que passaram a vender para outros países aumentou 76,2%, saltando de 6,5 mil para 11,4 mil, revela o estudo.

Soluções

A ApexBrasil oferece uma série de soluções especializadas para os empreendedores que querem dar o primeiro passo em busca de novos negócios no exterior. Entre elas está a intermediação de Rodadas de Negócios, por meio de reuniões entre compradores, distribuidores e representantes de redes internacionais com empresas brasileiras que querem internacionalizar seus produtos e serviços.

Nessas reuniões, a Apex faz o pareamento entre empresas brasileiras e compradores internacionais com maior potencial de fechar negócio, além de preparar e capacitar os participantes.

Para saber mais sobre as Rodadas de Negócios, clique aqui. Se quiser saber mais sobre outros programas e soluções da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, acesse www.apexbrasil.com.br.

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: empresa que produz semijoias a partir da flora brasileira já vende para nove países

HISTÓRIAS EXPORTADORAS: empreendedora tocantinense mostra que exportar também é possível para micro e pequenos negócios

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Eleições

Eleições 2024: Qual é a função e o salário do prefeito?

Remuneração do chefe do Poder Executivo Municipal é definida de acordo com cada lei municipal e não pode ser maior que o salário de um ministro do STF

#Eleições#Prefeitos#Prefeituras

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No próximo dia 6 de outubro, brasileiros e brasileiras vão às urnas para eleger prefeitos e vice-prefeitos, além de vereadores,  para os 5.569 municípios do país. E antes de escolher o candidato ideal para chefiar a cidade, é importante saber qual é a função e o salário que o eleito vai receber a partir de 1º de janeiro de 2025.

O cientista político e sócio da Hold Assessoria Legislativa, André César, explica que o prefeito é o chefe do Poder Executivo Municipal e o vice é o substituto.

“O prefeito é o chefe do Executivo Municipal. Ele coordena todas as políticas públicas, ele coordena a gestão geral. É o chefe do Executivo Municipal, assim como o governador, com suas funções, como o presidente da República, [mas] no âmbito local, no âmbito da cidade. O vice-prefeito basicamente substitui o prefeito na ausência desse. Por que motivo? Se ele estiver em uma missão fora [da cidade], ou se ausentar por [motivo de] saúde, licença, o vice assume as funções do prefeito.”

Durante o mandato de quatro anos, cabe ao prefeito ou à prefeita: 

  • desenvolver políticas públicas para garantir o bem-estar da população local; 
  • ouvir e atender às demandas dos moradores;
  • proteger o patrimônio histórico-cultural do município;
  • garantir o transporte público e a organização do trânsito;
  • pavimentar ruas;
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  • zelar pelo meio ambiente, limpeza e saneamento básico do município;
  • arrecadar e administrar a aplicação dos impostos municipais;
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A eleição para prefeito e respectivo vice é feita por votação majoritária, da mesma forma como é feita para governador estadual e presidente da República. Em cidades com mais de 200 mil eleitores, pode haver a necessidade de segundo turno, caso uma candidatura não alcance mais da metade dos votos válidos na primeira votação.

Nesse caso, no dia 27 de outubro de 2024, os eleitores devem escolher entre os dois concorrentes mais votados na primeira etapa. 

Salários

Os salários dos prefeitos e dos vices são determinados de acordo com cada lei municipal. Segundo o Art. 37 inciso XI da Constituição Federal, o valor não pode ser maior que a remuneração de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que este ano passou a receber R$ 44 mil.

O cientista político André César explica de onde vem os recursos para pagar o salário do prefeito e do vice.

“Os recursos do município vêm de impostos locais. O IPTU é o principal recurso que o município arrecada. Os repasses federais e estaduais também fazem parte da manutenção do município e entram também no pacote.”

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Eleições 2024: metade dos municípios tem apenas dois candidatos a prefeito

Eleições 2024: Minas Gerais tem mais de 73 mil candidatos

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Energia

Energia elétrica: por que a conta de luz é tão cara no Brasil?

Só em 2024, os brasileiros devem pagar mais de R$ 37 bilhões em subsídios nas contas de luz. Os valores são destinados ao incentivo a políticas públicas no setor de energia

#Consumidor#Economia#Energia#Energia solar

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Já aprovado no Senado, o projeto de lei conhecido como projeto dos “Combustíveis do Futuro” (PL 528/2020) retorna à Câmara dos Deputados com alterações significativas. Entre as inclusões no texto feitas pelos senadores, está um “jabuti” (quando o trecho é estranho ao texto da matéria), que aumenta isenções para microgeração e minigeração de energia elétrica, atendendo, sobretudo, o setor de energia solar. Pelos termos da nova redação, o benefício passa de 12 para 30 meses.

O presidente da Frente Nacional dos Consumidores de Energia, Luiz Eduardo Barata, estima que essa medida possa causar um impacto acima de R$ 40 bilhões no bolso dos consumidores, repercutindo, inclusive, na inflação. 

“O alto custo da energia realmente tem afetado o bolso de milhões de consumidores de energia no país que, a cada mês, têm que fazer uma avaliação se pagará a conta de luz ou irá fazer as compras de bens que necessitam. Obviamente, além de pesar no bolso do cidadão quando ele paga sua conta, impacta também quando ele compra produtos e contrata serviços. A energia, cada vez mais essencial, seguramente contribui, sim, com a inflação, afetando a economia do país”, considera. 

Energia: Aneel aciona bandeira vermelha patamar 1 após correções do ONS

Seca mais severa da história do país vai pesar nos bolsos dos brasileiros

A medida já consta no marco da geração distribuída, aprovado em 2022, que concedeu o prazo de 12 meses, após a aprovação pelas distribuidoras, para que essas empresas fizessem a conclusão de seus empreendimentos, mantendo a isenção de tarifas pelo uso da rede de distribuição. Porém, essa emenda permite àqueles que perderam o prazo, que tenham até 30 meses para viabilizar suas respectivas obras sem perder o subsídio.

Outra entidade que se manifestou foi a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace). De acordo com a associação, a medida diz respeito a um aumento de cerca de 15% nos subsídios atualmente concedidos à geração distribuída, que em 2023 chegou a R$ 40,3 bilhões, os quais oneram 13,5% a tarifa dos consumidores residenciais que não possuem geração distribuída. “Ou seja, os consumidores de menor renda, que não podem instalar geração distribuída, estão financiando quem tem dinheiro para investir neste tipo de geração”, diz a associação em nota. 

O que mais encarece a conta de luz?

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), os brasileiros devem pagar mais de R$ 37 bilhões em subsídios na conta de luz em 2024. Os valores são destinados à Conta de Desenvolvimento Energético, criada para incentivar políticas públicas do setor de energia. 

Em 2023, o impacto dos subsídios na tarifa de energia dos consumidores residenciais foi de 13,21%. Os subsídios que consumiram maior volume de recursos no ano passado foram: 

  • Conta de Consumo de Combustíveis (CCC): R$ 11,3 bilhões
  • Fonte incentivada: R$ 10,5 bilhões
  • Geração Distribuída: R$ 7,1 bilhões
  • Tarifa social: R$ 5,8 bilhões

Além desses, também há subsídios para carvão mineral; irrigação e aquicultura; distribuidora de pequeno porte; rural; e água, esgoto e saneamento. As informações podem ser consultadas no Subsidiômetro da ANEEL. 

Outro fator que contribui para o aumento no valor da conta de energia são as perdas por furto ou fraude. De acordo com a ANEEL, em 2023, R$ 6,2 bilhões foram cobrados nas tarifas dos consumidores para compensar as perdas motivadas pela prática do famoso “gato”. Já o valor repassado aos consumidores por conta das perdas técnicas, causadas por problemas ou defasagem em equipamentos, por exemplo, foi de R$ 12,4 bilhões.

De acordo com estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com base em dados da ANEEL, encargos somados aos impostos representam 44,1% do valor da conta de luz. Segundo o levantamento, os custos conjunturais (compostos pela Conta Covid e pela Escassez Hídrica) e estruturais totalizaram, em 2023, R$ 102,35 bilhões.

Em relação aos custos estruturais, o destaque vai para a Conta de Desenvolvimento Energético. Criada em 2002, a chamada CDE impactou, em 2023, a conta de luz em R$ 40,1 bilhões. Trata-se de um fundo setorial com o intuito de custear políticas públicas do setor elétrico brasileiro, entre as quais subsídios para fontes incentivadas de energia, para o carvão mineral e para a geração distribuída.

Impactos na inflação 

Dados divulgados pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o aumento nas tarifas de energia contribuiu para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em julho. Diante disso, a conta de luz ficou 4,17% mais alta naquele mês.

A alta total do IPCA de julho foi de 0,62% e a tarifa de energia elétrica correspondeu a 0,16 ponto porcentual do aumento. A alta foi influenciada, principalmente, pelas regiões metropolitanas de Curitiba (PR), com salto de 11,40%; e São Paulo (SP), com aumento de 11,11%. 

Já em agosto de 2024, a energia elétrica foi o item que mais contribuiu para a queda da inflação oficial – 0,02% – com uma redução de preços de 2,77%. Os dados são do IPCA e foram divulgados nessa terça-feira (10), pelo IBGE.

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STF

Trabalho intermitente em xeque: STF julga se modelo é ou não constitucional

Ações movidas alegam que modelo fere princípio da dignidade da pessoa humana com insegurança jurídica para o trabalhador

#STF#Trabalho

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Até a próxima sexta-feira (13) o Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir se são, ou não, constitucionais os contratos intermitentes de trabalho, que passaram a ser permitidos no Brasil em 2017, com a reforma trabalhista

O julgamento começou em 2020, mas foi paralisado e retomado agora. Ele é motivado por três ações. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria consideram que esse modelo intermitente precariza as relações de trabalho e permite o pagamento de remunerações abaixo do salário mínimo.

Segundo a advogada Juliana Mendonça, mestre em Direito e especialista em Direito e Processo do Trabalho, no Brasil ainda é inexpressiva a quantidade de trabalhadores contratados por esse modelo de trabalho. A especialista explica que há falhas na legislação, que podem fazer com o que o contratante evite o modelo.

“Ao ler a legislação, a gente sente falta de alguns pontos, por exemplo: o empregado pode ficar anos sem ser convocado para o trabalho e não vai ter encerramento deste contrato; o empregado por nunca aceitar a convocação do trabalho e esse contrato vai ficar sem ter fim. Tem algumas lacunas na legislação que geram um pouco de insegurança — tanto para empregado quanto para o empregador.” 

Trabalho intermitente

De acordo com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) é considerado intermitente todo contrato de trabalho em que a prestação de serviços não é contínua. Vale para qualquer atividade e pode ser considerada por alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade.

A celebração do contrato intermitente precisa ser feita por escrito, com informações sobre o valor da hora de trabalho. Vale lembrar que esse valor não pode ser menor que o valor do horário do salário mínimo ou que o valor pago aos demais empregados que exerçam a mesma função na empresa.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a junho deste ano foram criados mais de 32 mil novos postos de trabalho intermitentes, sendo que cerca de 84% dessas vagas foram só no setor de serviços. Por isso, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) defende a aprovação do trabalho intermitente pelo STF.

José Eduardo Camargo, líder de conteúdo da Abrasel avalia que, apesar das restrições em função da insegurança jurídica, esse modelo tem provado ser eficaz. 

“Desde sua implementação, o contrato intermitente tem demonstrado sua importância para o mercado de trabalho, especialmente em setores que enfrentam sazonalidades e variações na demanda. O modelo tem contribuído significativamente para a criação de empregos.”

Ainda segundo a associação, a remuneração por hora no trabalho intermitente pode ser até 60% superior à do contrato mensalista, o que é um grande atrativo para os trabalhadores.

Se for julgada inconstitucional 

A advogada explica que o contrato de trabalho intermitente veio para trazer uma formalidade para aqueles trabalhadores que não são considerados informais, mas que não têm regularidade na jornada de trabalho.

Segundo Juliana, “o próprio STF teria que modular os efeitos de como ficaria essa inconstitucionalidade. Se todos esses trabalhadores deveriam ter o vínculo reconhecido formalmente.” Por outro lado, a especialista pondera sobre como ficaria a remuneração desses trabalhadores.

“O intermitente não tem um salário fixo, mínimo, legal, garantido. Somente se ele trabalhar. Se ele trabalhar mensalmente, terá o salário, caso contrário, não terá o salário-mínimo hora garantido. Por isso, todas essas são questões discutíveis”, avalia a advogada. 

A votação foi retomada na última sexta (6) pelo plenário virtual do STF e até o momento está em 3 votos a favor e 2 contra a manutenção do trabalho intermitente.

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Rodovias

BR-101 continua sendo a rodovia mais perigosa do Brasil

Só no primeiro semestre deste ano, foram registrados, ao longo da rodovia, 943 feridos em acidentes, que acabaram em 22 mortes

#Polícia#Rodovias#Brasil Gestor#Trânsito

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Um dos principais eixos rodoviários do país, a BR-101 — que atravessa o país e começa no município de Touros (RN) e termina em São José do Norte (RS) — tem mais de 4,6 mil quilômetros de extensão e a fama a que faz jus, de rodovia da morte. Só no primeiro semestre deste ano, nos trechos de maior número de ocorrências da rodovia, foram registrados 943 feridos em acidentes, que acabaram em 22 mortes.

Um balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostra que entre janeiro e junho deste ano foram registrados 35,2 mil acidentes em todas as rodovias federais do país. Sinistros que acabaram com 40.560 pessoas feridas e 2.908 mortas.

Quando comparamos com o mesmo período do ano passado, houve aumento em todos os números, desde de acidentes a mortos.

BR-101

O especialista em mobilidade professor Carlos Penna Brescianini tem uma explicação para a quantidade de acidentes nesta rodovia. 

“Todas as estradas que inicialmente foram feitas ligando as capitais brasileiras que ficavam no litoral, terminaram sendo interligadas e fazendo parte do que é hoje a BR-101. Uma rodovia que tem um tráfego muito grande de veículos. Com essa utilização maior no número de automóveis, aumentou também a quantidade de acidentes.” 

O desconhecimento das leis de trânsito e das regras de sinalização são grandes causadores de acidentes, explica o chefe da Coordenação de Prevenção e Atendimento de Sinistros da Polícia Rodoviária Federal, Paulo Guedes.

“Todo o sistema viário é construído pensando em dar segurança para o condutor. Se ele tenta fazer uma ultrapassagem onde é proibido e há faixa contínua, é porque ele não tem visibilidade suficiente. E ele vai causar um sinistro de colisão frontal, altamente mortal.” 

MG, SC e PR lideram o número de acidentes

Minas Gerais, o estado com a maior malha viária do país, registrou nos seis primeiros meses deste ano 4.439 acidentes, seguido por Santa Catarina com 4.134 ocorrências. No Paraná, 3.592 acidentes foram registrados entre veículos.

O estado mineiro também lidera o número de acidentes que acabaram em mortes: 354 pessoas perderam a vida no primeiro semestre deste ano em rodovias de Minas Gerais. A Bahia vem em segundo lugar, com 329 mortes em estradas federais que cortam o estado e o Paraná ficou em terceiro, com 274 mortes.

Para o coordenador da PRF, Paulo Guedes, muitos desses acidentes graves tem explicação.

“Nós temos muitos sinistros graves causados por veículos que adentram a via sem observar a presença de outros veículos, ou seja, é pura falta de atenção.” Celular e conversas com passageiros podem estar entre os motivos dessa desatenção, alerta Guedes.


Defesa Civil

MIDR reconhece a situação de emergência em 22 cidades do Nordeste

Estão na lista municípios dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte

#Brasil Gestor#Defesa Civil

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (11), a situação de emergência em 22 municípios de seis estados do Nordeste que enfrentam a estiagem. Confira mais detalhes no link abaixo:

Portaria 3.075 

Estão na lista os municípios de Ouro Branco e Santana do Ipanema, em Alagoas; Ponto Novo, Pedro Alexandre e Paratinga, na Bahia; Acopiara e Milhã, no Ceará; Solânea, São João do Cariri, Bernardino Batista, Nazarezinho e Itaporanga, na Paraíba; Caetés, Betânia, Pesqueira, Triunfo, Serra Talhada, Paranatama, Frei Miguelinho, Flores e Parnamirim, em Pernambuco, e Carnaúba dos Dantas, no Rio Grande do Norte

No Mato Grosso, o município de Barão do Melgaço obteve o reconhecimento federal de situação de emergência devido a incêndios florestais. Saiba mais aqui.

Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos

Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte: MIDR

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Defesa Civil

Ministro Waldez Góes defende mais diálogo entre governos no combate à seca extrema

Ao lado do presidente Lula, ministro reforçou a importância do trabalho conjunto para executar ações de assistência à população afetada pelo desastre

#Amazônia#Amazônia Legal#Defesa Civil#Incêndio florestal

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Devido à pior seca registrada na Amazônia em 45 anos e os impactos nos estados atingidos pelo desastre, o presidente Lula convocou, nesta terça-feira (10), uma comitiva para anunciar ações do Governo Federal de assistência à população afetada, com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. Também estavam presentes os ministros Rui Costa, Marina Silva, José Múcio, Nísia Trindade e Sônia Guajajara.

“Trouxe os ministros aqui porque o povo pobre do Brasil é invisível aos olhos de muitas autoridades. Quem precisa do governo é o povo pobre deste País. É para essa gente que nós precisamos dedicar grande parte dos recursos que o Estado arrecada, para que a gente possa melhorar a vida das pessoas”, disse o presidente Lula.

Entre as medidas anunciadas, Lula falou sobre a entrega de 150 purificadores de água portáteis para ajudar no fornecimento de água potável às comunidades atingidas pela seca.

De acordo com o ministro Waldez Góes, é preciso sinergia entre os governos para que os recursos necessários cheguem à população. “Nosso ministério responde mais pela ajuda humanitária, com toda a parte de alimentação e água que for necessária, combustível, onde ainda puder usar combustível para deslocamento, e requisição de aeronaves quando tiver necessidade”, elencou.

O ministro também falou sobre a criação de uma Sala de Situação, coordenada pela Casa Civil, para tratar dos eventos climáticos extremos que castigam a Amazônia, com a participação de 19 ministérios. “Sob a coordenação do ministro Rui Costa, estamos muito integrados. Para assistir melhor às comunidades, precisamos aumentar o diálogo federativo entre o Governo Federal, estados e municípios, além de engajar mais a sociedade”, acrescentou Waldez.

Na capital do Amazonas, o presidente Lula também assinou o decreto que dispõe sobre o Comitê de Manejo Integrado do Fogo e sobre o Centro Integrado MultiAgência de Coordenação Operacional Federal, cuja função é monitorar e articular as ações de controle e de combate aos incêndios florestais.

Lula ainda anunciou uma parceria com o estado do Amazonas para retomar a construção da BR-319 por meio de uma política de atuação contra o desmatamento e a grilagem de terra próximo à rodovia.

Planos de Trabalho

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) reconheceu a situação de emergência em 71 municípios dos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima, sendo 26 devido à estiagem e 45, seca. Cerca de 330 mil habitantes dos municípios em situação de emergência foram afetados pelos incêndios. Há 15 planos de trabalho aprovados para essas localidades, com orçamento aprovado de R$ 21,9 milhões.

De acordo com o ministro Waldez, o MIDR tem executado, desde o ano passado, diversos planos de trabalho em prol da Região Norte com as prefeituras locais, o Governo do Amazonas e a bancada federal. “Os 62 municípios do estado do Amazonas tiveram relação com o Governo Federal durante todo o processo de estiagem”, ressaltou.

“Só de planos de trabalho para ajuda humanitária feitos pelo MIDR, aportamos quase R$ 90 milhões. É um apoio direto às prefeituras, dialogando com deputados e senadores e prefeitos. É uma prática do governo Lula a proximidade com a população e a relação direta com autoridades locais”, destacou o ministro.

Fonte: MIDR

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Sudeste terá névoa seca em Minas Gerais e São Paulo

Em São Paulo, por exemplo, a névoa seca estará presente nas regiões de Araçatuba, Marília, Bauru e Presidente Prudente

#Previsão do tempo#Região Sudeste

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A previsão do tempo para o Sudeste brasileiro é de névoa seca em praticamente todo o território mineiro e em São Paulo. Em Minas Gerais, a condição será notada no noroeste do estado, em cidades como Januária e Formoso, assim como mais ao sul, como em Poço Fundo e Monte Belo. 

Já em São Paulo, a névoa seca estará presente nas regiões de Araçatuba, Marília, Bauru e Presidente Prudente. Porém, mais ao leste do estado, nas regiões de São José dos Campos, o céu vai estar apenas com poucas nuvens, sem previsão de chuva. 

Essa mesma condição será notada em todo o estado do Rio de Janeiro, em municípios como Trajano de Moraes e Silva Jardim; assim como no Espírito Santo, em cidades como Afonso Cláudio e Nova Venécia. 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a região Sudeste deve contar com um alerta de perigo potencial de onda de calor, nesta quinta-feira. 

Entre as capitais, a temperatura mínima será de 16C°, em Belo Horizonte (MG), enquanto a máxima será de 36C°, em Rio de Janeiro (RJ). A umidade relativa do ar varia entre 15% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste terá quinta-feira (12) de céu com muitas nuvens

Essa condição abrange áreas mais litorâneas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia

#Previsão do tempo#Região Nordeste

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Com pouca possibilidade de chuvas nesta quinta-feira (12), o Nordeste brasileiro terá predominância de céu com muitas nuvens na maior parte dos estados. 

Essa condição abrange áreas mais litorâneas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia. No entanto, em alguns municípios baianos como Igrapiúna, Nazaré e Santo Amaro, deve chover. 

Já no Maranhão, grande parte dos municípios deve contar com névoa seca, sobretudo os do sul do estado, como Alto Parnaíba e Balsas. A mesma condição é esperada para o sul piauiense, em cidades como Riacho Frio e Parnaguá.

Além disso, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) informa que toda a região contará com alerta para vendaval e ventos costeiros, nesta quinta-feira. 

Entre as capitais, a temperatura mínima será de 21C°, em Maceió (AL), enquanto a máxima será de 38C°, em Teresina (PI). A umidade relativa do ar varia entre 20% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: Norte contará com chuva no Amazonas e em Roraima, nesta quinta-feira (12)

Já em Rondônia, a predominância ao longo do dia será de céu com poucas nuvens. Essa mesma previsão vale para a maior parte do Pará

#Previsão do tempo#Região Norte

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Na região Norte do país, a previsão do tempo indica chuva isolada em quase todo o estado do Amazonas e de Roraima, nesta quinta-feira (12). A condição abrange, por exemplo, os municípios amazonenses de Alvarães e Barcelos. 

Já em municípios mais o sul de Roraima, como Rorainópolis, o céu vai estar apenas com muitas nuvens, mas sem chances de chuva. A mesma condição será notada, à noite, em todo o estado do Acre, em cidades como Sena Madureira e Jordão; e no sul do Amapá, como em Mazagão. 

Já em Rondônia, a predominância ao longo do dia será de céu com poucas nuvens. Essa mesma previsão vale para a maior parte do Pará, em cidades como Altamira e Itupiranga. 

Em algumas áreas do sudeste paraense, que inclui municípios como Santa Maria das Barreiras e Santana do Araguaia, a quinta-feira contará com névoa seca – mesma situação de praticamente todo o Tocantins. 

Entre as capitais, a temperatura mínima será de 24C°, em Belém (PA), enquanto a máxima será de 37C°, em Palmas (TO). A umidade relativa do ar varia entre 15% e 90%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 
 

Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: névoa seca atinge estados do Centro-Oeste, nesta quinta-feira (12)

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), toda a região terá alerta de perigo de baixa umidade do ar

#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste

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Ao longo desta quinta-feira (12), o Centro-Oeste brasileiro contará com névoa seca e céu com poucas nuvens em todos os estados. Em Goiás, por exemplo, a condição será notada em todo o território, em municípios como Jataí, mais ao sul do estado; São Domingos, ao nordeste goiano; e Mozarlândia, mais ao oeste. A previsão também abrange todo o Distrito Federal.

Já no Mato Grosso do Sul, a faixa central do estado terá, ainda, céu com poucas nuvens, sobretudo em cidades como Anastácio e Dois Irmãos do Buriti. Nos municípios mais ao sul do estado, como Aral Moreira e Tacuru, o céu vai estar com muitas nuvens, mas sem previsão de chuva. 

No Mato Grosso, por sua vez, a névoa seca será percebida em quase todo o estado, em cidades como Nova Nazaré e Cocalinho, situados mais ao leste. Já na área mais ao norte mato-grossense, em municípios como Aripuanã e Colniza, o céu estará com poucas nuvens. 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), toda a região Centro-Oeste terá alerta de perigo de baixa umidade do ar, ao longo desta quinta-feira. 

Entre as capitais, a temperatura mínima será de 16C°, em Goiânia (GO), enquanto a máxima será de 41C°, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 10% e 60%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia. 

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Previsão do tempo

PREVISÃO DO TEMPO: região Sul terá pancadas de chuva em Santa Catarina e Rio Grande do Sul

A quinta-feira (12) também vai contar com alerta para perigo potencial de tempestade em praticamente todo o Rio Grande do Sul

#Previsão do tempo#Região Sul

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A previsão do tempo para o Sul do Brasil, nesta quinta-feira (12), é de pancadas de chuva em boa parte da região, principalmente no sul de Santa Catarina, em cidades como Turvo e Morro Grande. 

A condição também é esperada em praticamente todo o Rio Grande do Sul, onde também há previsão de trovoadas isoladas, sobretudo na faixa central do estado, onde estão localizados municípios como Campos Borges e Arroio do Tigre. 

No entanto, não há previsão de chuva para o Paraná. No estado, a predominância é de céu com muitas nuvens, mais ao sul, e de névoa seca em cidades do nordeste paranaense, como Bandeirantes e Joaquim Távora. 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a quinta-feira também vai contar com alerta para perigo potencial de tempestade em praticamente todo o Rio Grande do Sul, assim como com alerta de onda de calor no Paraná. 

Entre as capitais, a temperatura mínima será de 16C°, em Porto Alegre (RS), enquanto a máxima será de 32C°, em Curitiba. A umidade relativa do ar varia entre 20% e 100%

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Brasil Mineral

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