20 de setembro de 2024
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Preço do boi gordo subiu, enquanto frango e suíno seguem estáveis
Arroba do boi gordo é negociada a R$ 259,95
#Agronegócios#Boi Gordo#Frango#Indicadores econômicos#Suíno
A cotação da arroba do boi gordo começou esta sexta-feira (20) com alta de 1,03% e o produto é negociado a R$ 259,95.
Já o frango resfriado e o congelado seguem estáveis e o quilo é negociado a R$ 7,50 e R$ 7,33, respectivamente, nas regiões de referência da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.
O suíno também manteve a cotação estável. A carcaça suína especial é negociada a R$ 13,01/quilo, em atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo é comercializado a R$ 8,96 em Minas Gerais e São Paulo, R$ 8,50 no Paraná, R$ 8,42 em Santa Catarina e R$ 8,13 no Rio Grande do Sul.
As informações são do Cepea.
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Café, açúcar cristal e milho registram quedas no último fechamento
Nesta sexta-feira (20), o preço do café arábica está cotado a R$ 1.485,84, por saca de 60kg, na cidade de São Paulo. O valor representa uma queda de -0,56% em relação ao último fechamento. O café robusta também teve recuo de -1,02% e a saca está custando R$ 1.502,80, no Espírito Santo.
Já o açúcar cristal teve uma leve queda de -0,27% na cidade de São Paulo e a saca de 50 kg é comercializada a R$ 141,44. No entanto, em Santos, o açúcar teve um aumento de 2,06% e a saca passou a custar R$ 153,44.
O milho, por sua vez, teve um ligeiro recuo de -0,05% e a saca de 60 kg está custando R$ 62,31 na região de referência de Campinas, no interior paulista.
Os valores são do Cepea.
Trigo e soja fecham em queda
#Agronegócios#Indicadores econômicos#Soja#Trigo
Nesta sexta-feira (20), a saca de 60 quilos de soja está cotada a R$ 137,54 em Paranaguá, região litorânea do Paraná. O valor representa uma queda de -0,89%, em comparação com o último fechamento. Já no restante do estado, o recuo da soja foi de -0,35% e a saca do grão é vendida a R$ 134,53.
O trigo teve uma queda bem mais acentuada, de -2,07% no Paraná, onde a tonelada está cotada a R$ 1.460,58. No Rio Grande do Sul não houve variação e o preço segue em R$ 1.362,90/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Medicamentos no SUS: acordo promovido pelo STF deve melhorar acesso
Um acordo conduzido pelo Supremo Tribunal Federal e firmado entre União, estados e municípios deve facilitar as decisões judiciais para quem precisa de medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A questão foi discutida no Recurso Extraordinário 1366243 em setembro do ano passado, que levou à criação, pelo ministro Gilmar Mendes, de uma comissão entre a União e os entes federativos.
Esta semana, uma sessão virtual homologou o acordo que estabelece diretrizes importantes para a concessão judicial de medicamentos pelo SUS. O advogado da Kolbe Advogados e Associados, Gabriel José Victor, detalha.
“A principal mudança é o critério de competência que determina que ações envolvendo medicamentos registrados na Anvisa, mas não incorporados ao SUS, devem ser julgados na Justiça Federal, quando o custo anual do tratamento for superior a 210 salários mínimos.”
cidades, estados e União estão entre os pontos previstos no acordo firmado esta semana no Supremo
Um acordo conduzido pelo Supremo Tribunal Federal e firmado entre União, estados e municípios deve facilitar as decisões judiciais para quem precisa de medicamentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A questão foi discutida no Recurso Extraordinário 1366243 em setembro do ano passado, que levou à criação, pelo ministro Gilmar Mendes, de uma comissão entre a União e os entes federativos.
Esta semana, uma sessão virtual homologou o acordo que estabelece diretrizes importantes para a concessão judicial de medicamentos pelo SUS. O advogado da Kolbe Advogados e Associados, Gabriel José Victor, detalha.
“A principal mudança é o critério de competência que determina que ações envolvendo medicamentos registrados na Anvisa, mas não incorporados ao SUS, devem ser julgados na Justiça Federal, quando o custo anual do tratamento for superior a 210 salários mínimos.”
Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União. Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. O acordo prevê que a União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.
Medicamentos
Nesses casos, os medicamentos serão custeados integralmente pela União. Quando o custo anual unitário do medicamento ficar entre sete e 210 salários mínimos, os casos permanecem na Justiça Estadual. O acordo prevê que a União deverá ressarcir 65% das despesas decorrentes de condenações dos estados e dos municípios.
Medicamentos
O acordo também define “medicamentos não incorporados” como aqueles sem registro na Anvisa ou usados de forma off label — quando o medicamento é criado para uma determinada doença, mas tem efeito também para outras.
A decisão, explica o advogado, também “estabelece regras de custeio entre os entes federativos e prevê que os juízes analisem obrigatoriamente a adesão administrativa de não incorporação.”
Plataforma nacional
“Além disso, o acordo cria uma plataforma nacional para centralizar essas demandas e cabe ao autor da ação comprovar a segurança e eficácia do medicamento solicitado e ainda comprovar a inexistência de substituto terapêutico incorporado pelo SUS”, explica o advogado.
Para isso, a pessoa deverá preencher dados básicos que permitam a análise administrativa do pedido pelo poder público e as informações poderão ser compartilhadas com o Judiciário. A plataforma deve facilitar a gestão e o acompanhamento de casos, além da definição das responsabilidades entre União, estados e municípios.
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Horário de Verão: medida será retomada em 2024? Entenda como funciona
Especialista avalia os pontos positivos para o retorno da medida
Ele fez parte dos nossos verões por 34 anos seguidos, mas em 2019, o então presidente Jair Bolsonaro revogou o horário de verão. Uma das alegações para a suspensão era que a medida impactava pouco o consumo de energia. Mas depois de quase cinco anos, ela pode voltar. As análises do Ministério de Minas e Energia e as falas do Ministro Alexandre Silveira apontam para este caminho e a decisão deve sair ainda nesta semana.
“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ele impacta muito a vida das pessoas”, reconhece o ministro.
Decisão que para o especialista em energia e ex-reitor da Universidade de Brasília, Ivan Camargo, é mais que acertada.
“Quando você muda o horário, você aproveita uma hora de luz no final da tarde e economiza uma hora do dia. Essa economia, dividida pelas 24 horas do dia, fica de fato pequena, mas necessária. É preciso sinalizar que o país precisa economizar energia.”
Horário de Verão: como funciona? Adianta ou atrasa o relógio?
O horário de verão consiste em adiantar os relógios em uma hora. Na prática, acordamos com o sol mais fraco e “ganhamos” uma hora a mais de sol no fim do dia. Estendendo a claridade até 19h, 19h30, em grande parte do país.
Do ponto de vista técnico há um ganho, esclarece o professor Ivan.
“Nesse horário, as nossas usinas solares — que agora são significativas na matriz energética do país — começam a parar de fornecer energia. Há uma rampa de queda de fornecimento de energia muito grande que o operador do sistema tem que compensar com as usinas térmicas e hidráulicas, que hoje estão secas.”
Para compensar essa queda da energia solar, tirar um pouco da carga e economizar energia no fim de tarde, é muito positivo em termos operacionais para o sistema, explica o especialista.
Horário de Verão: quando deve entrar em vigor?
Tradicionalmente, o horário de verão começa sempre no primeiro domingo de novembro e termina no terceiro domingo de fevereiro. Se os estudos forem concluídos e o governo decidir pelo retorno do horário de verão, o ministro Silveira já adiantou que a mudança estará apta a começar dentro de 30 dias.
Primavera 2024: clima seco deve continuar até meados novembro
No Brasil, a primavera 2024 começa oficialmente às 09h44 do dia 22 de setembro
#Chuva#Previsão do tempo#Temperatura
A primavera 2024, no Brasil, começa oficialmente no próximo domingo, 22 de setembro, às 09h44 (horário de Brasília). Para a estação, os brasileiros podem esperar um clima seco até meados de novembro, segundo o Prognóstico da Primavera elaborado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Os meteorologistas explicam que a definição e a qualidade do período chuvoso nesta estação — nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, em parte da Região Sul e no centro-sul da Região Norte — dependem do processo de convergência de umidade vinda da Amazônia. Já a primavera no Nordeste costuma ter volumes de chuva inferiores a 100 milímetros (mm), principalmente no norte do Piauí e noroeste do Ceará.
A expectativa é que as chuvas fiquem acima da média em alguns pontos isolados, como Acre, Roraima, sudoeste do Amazonas, sudeste da Bahia e Rio Grande do Sul. Também espera-se o retorno gradual das chuvas nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
No entanto, o sul do Amazonas — onde se concentram ainda muitos focos de incêndios — deve continuar sofrendo com a seca e as queimadas até o final de outubro.
Em relação à temperatura, os termômetros vão subir em grande parte da Região Norte, interior do Nordeste e em alguns pontos da parte central do país.
A professora Ana Ávila, pesquisadora do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Universidade Estadual de Campinas (Cepagri/Unicamp), explica o que deve provocar o aumento das temperaturas.
“A primavera tende a ter uma demora em estabelecer esse regime de chuvas na região central do país e, com isso, a gente tem temperaturas elevadas, que é o que se espera de um período mais prolongado ainda na primavera.”
La Niña
Os meteorologistas afirmam que o fenômeno climático La Niña já deve começar no Brasil agora em setembro, com 58% de chances de ocorrências no trimestre que vai até novembro. Já no trimestre de outubro a dezembro de 2024, a probabilidade de ocorrer o fenômeno aumenta para 60%.
O La Ninã se caracteriza pelo resfriamento do Oceano Pacífico Equatorial, ao contrário do El Niño, que é o aquecimento dessas águas. A pesquisadora Ana Ávila afirma que, em 2024, o La Ninã não deve ocorrer com muita intensidade e extensão. E detalha os impactos do fenômeno no clima do Brasil nesta primavera.
“Os modelos estão apontando uma tendência de redução de chuvas, embora nesses próximos dias, por exemplo, haja uma situação de chuvas em excesso no Sul, com risco de alagamentos e enchentes no Rio Grande do Sul, principalmente. Mas a longo e médio prazo, não se espera chuvas mais tão volumosas, exatamente por conta da La Ninã, que tem uma tendência de redução do volume de chuvas no sul do país e aumento do volume de chuvas no norte.”
A primavera se encerra no Brasil às 06h20 (horário de Brasília) do dia 21 de dezembro de 2024.
Baixa umidade do ar e ventos potencializam queimadas do centro ao nordeste do Brasil
QUEIMADAS: Brasil registra 184 mil focos; estados atuam no combate aos incêndios
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Ibovespa teve ligeira queda de 0,47% no último fechamento
Índice está cotado a 133,1 mil pontos
#Banco Central#Ibovespa#Indicadores econômicos
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) teve uma leve queda de 0,47% no último fechamento e está cotado a 133.123 pontos. O resultado reflete a reação do mercado ao tom mais duro adotado nesta quarta-feira pelo Comitê de Política Monetária (Copom), após anúncio do aumento da taxa Selic para 10,75%.
Entre as ações, as maiores altas foram da Metalfrio (FRIO3), com aumento de 6,17%, Ambipar (AMBP3), com 5,81%, e Bahema (BAHI3), com 5,26%. Outro destaque são as ações da Vale (VALE3), que fecharam em alta de 1,20%. Entre as maiores quedas estão Serra Azul (AGSA5L), com -81,25%, AgroGalaxy (AGXY3), com −25,51%, e Infracommerce (IFCM3), com −22,73%.
O volume negociado no último fechamento foi de R$ 22,2 bilhões.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
FPM: Municípios recebem R$ 1,3 bi nesta 6ª; confira quanto sua cidade vai receber
O valor é 32% maior do que o repassado no mesmo período do ano passado
#Economia#FPM#Municípios#Recursos
Os municípios brasileiros vão partilhar R$ 1.389.171.888,90, nesta sexta-feira (20). O valor é referente ao segundo repasse do mês de setembro, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Trata-se de uma quantia 32% maior do que a repassada no mesmo período do ano passado.
O resultado, segundo o especialista em orçamento público, Cesar Lima, aponta para um cenário de recuperação, apesar de o valor ser menor do que o registrado no primeiro decêndio deste mês, quando o total foi de R$ 4.276.269.144,67.
“Esse decêndio é bem interessante, pois é 32% maior do que o mesmo período do ano passado, comprovando que estamos num ano de recuperação do FPM. E, por ser um decêndio de meio de mês, ele é 68% menor do que o primeiro decêndio de setembro. Vamos esperar que o terceiro decêndio também seja bom, mesmo ele sendo geralmente menor do que o primeiro”, considera.
Confira no mapa quanto o seu município vai receber de FPM
https://brasil61.com/widgets/mapa/434
São Paulo segue como a unidade da federação que recebe o maior valor: R$ 171.178.872,30. Dentro do estado, o destaque vai para cidades como Araçatuba (R$ 748.991,44), Araraquara (R$ 748.991,44) e Bauru (R$ 748.991,44), entre outras, que receberam os maiores valores.
Já em Minas Gerais – outro estado que conta com um valor representativo (R$ 170.249.883,05) – as maiores quantias serão destinadas a municípios como Contagem (R$ 170.249.883,05), Barbacena (R$ 710.532,78) e Ibirité (R$ 795.022,69).
FPM: prefeituras partilham mais de R$ 4 bi nesta terça (10); veja o quanto seu município receberá
Perdas de royalties das prefeituras podem chegar a R$ 93 bilhões, diz CNM
Por outro lado, os estados que recebem os menores valores são: Roraima (R$ 1.021.408,08), Amapá (R$ 1.670.740,36) e Acre (R$ 3.156.643,07).
Municípios bloqueados
Até o último dia 5 de setembro, 13 municípios estavam bloqueados para recebimento dos valores do FPM. A lista consta no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), que reúne informações referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União.
Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de receber qualquer ajuda financeira. Confira a lista dos municípios que estão bloqueados no momento:
- MARAGOGI (AL)
- SÍTIO DO MATO (BA)
- ALTO SANTO (CE)
- BELA CRUZ (CE)
- PENAFORTE (CE)
- ITINGA DO MARANHÃO (MA)
- PORTO RICO DO MARANHÃO (MA)
- VILA NOVA DOS MARTÍRIOS (MA)
- CARATINGA (MG)
- TAPIRA (MG)
- CANARANA (MT)
- CUIABÁ (MT)
- CALDAS BRANDÃO (PB)
O que é FPM
O FPM é considerado a principal fonte de receita de aproximadamente 80% dos municípios brasileiros. Trata-se de um repasse previsto na Constituição Federal, correspondente a 22,5% do que a União arrecada com Imposto de Renda (IR) e com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
O valor recebido pelos municípios varia de acordo com o número de habitantes e, a cada ano, passa por uma atualização com base em dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Dólar fecha em R$ 5,42, sétima queda consecutiva
O euro seguiu a tendência de queda e fechou a R$ 6,05
O preço do dólar caiu pela sétima vez consecutiva e fechou em R$ 5,42. Um dia após a Superquarta, a moeda norte-americana teve queda de 0,7%. O euro comercial também recuou e está cotado a R$ 6,05, segundo a companhia Morningstar.
Na quarta-feira, o banco central dos Estados Unidos reduziu os juros em 0,5 ponto percentual, a primeira queda em quatro anos. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros no Brasil em 0,25 ponto percentual. Com isso, a Selic subiu para 10,75%
Segundo os economistas, esse cenário de queda dos juros nos EUA e de alta dos juros brasileiros estimula os investimentos estrangeiros no Brasil, o que aumenta a circulação do dólar no país. Dessa forma, a moeda norte-americana fica desvalorizada em comparação com o real.
Setor mineral: ranking das 200 maiores começa a se diversificar
Respondendo por mais de 90% do valor da produção mineral brasileira e de 93% de recolhimento da CFEM (Contribuição Financeira pela Exploração Mineral), as 200 Maiores Empresas do Setor Mineral, que compõem o tradicional ranking exclusivo de Brasil Mineral, destacam-se na produção de calcário e gipsita (60 empresas), minério de ferro (40), Agregados (19), ouro (19), carvão (9), bauxita (6), estanho (6), fosfato (6), rochas ornamentais (4) e níquel (3)
Fica patente, no ranking, a grande predom inância dos produtores de calcário, dos quais houve uma proliferação nos anos recentes, após a intensificação do uso do calcário na agricultura, principalmente na região Centro-Oeste, onde ocorreu e ainda está ocorrendo uma grande expansão da fronteira agrícola. Embora neste caso a lista seja liderada pelas cimenteiras, em função do grande volume que produzem, também estão no topo produtores de calcário agrícola.
O segundo segmento com maior número de empresas entre as 200 Maiores é o do minério de ferro, a grande maioria atuando no estado de Minas Gerais. O grande destaque, por óbvio, é a Vale, que ainda se mantém na liderança da produção de minério de ferro não apenas no Brasil, mas globalmente, apesar do aumento de capacidade dos australianos. Aliás, a Vale, sozinha, respondeu por mais de 53% do recolhimento de CFEM em 2023. Somando-se a participação da Salobo Metais (controlada pela Vale Base Metals) e da Samarco (onde detém 50%), a participação da Vale sobe para cerca de 56%. Os outros destaques no minério de ferro são a Anglo American e CSN Mineração. Desponta também no ranking a LHG Mining, do grupo J&F, que programou pesados investimentos para se tornar um produtor de ferro e manganês relevante com depósitos que adquiriu da Vale. Nos próximos anos, a perspectiva é que a participação do minério de ferro no ranking aumente, com a entrada de novos players.
O segmento do ouro, com 19 empresas no ranking, é o terceiro mais importante. Liderada há vários anos pela Kinross, seguida pela AngloGold Ashanti, a produção de ouro passou a contar, no período recente, com empresas de médio porte, sobretudo aquelas listadas em bolsas no exterior, que lavram depósitos menores, com escalas de produção médias e vida útil não muito longa. Fazem parte desta lista empresas controladas pela Equinox Gold, Aura Minerals e Panamerican Silver. Brevemente a lista será ampliada, com o ingresso de empresas como a GMining e Hochschild, cujos projetos estão entrando em produção.
Já o setor de Agregados, com 19 empresas, não tem apresentado muita diversificação em termos do ingresso de novos players. Este é um segmento caracterizado por empresas de médio porte, com algumas exceções, já que os grandes grupos, que haviam ingressado na produção brasileira alguns anos atrás, estão deixando o setor ou se retraindo. É o caso do grupo Votorantim, que decidiu se concentrar no cimento e da LafargeHolcim, que foi vendida para a CSN Cimentos, que não deve atuar forte na produção de Agregados.
Uma novidade no ranking é a maior participação de produtores de lítio, que entrou na lista dos bens minerais mais produzidos no País em termos de valor. Companhias como a Sigma Lithium entraram pela primeira vez no ranking. A AMG Brasil que produz desde 2018, começou a operar este ano a expansão de sua planta de carbonato de lítio e deve ampliar sua participação no ranking a partir do próximo ano. Deve haver uma ampliação no número de players nos próximos anos, levando-se em conta as empresas que estão com projetos novos no segmento.
Outro segmento que deve ampliar o rol de produtores é o de grafita, que atualmente conta com uma única empresa. Há pelo menos dois projetos em implantação, que deverão entrar em produção nos próximos anos, o que significa novos players.
Também deverão passar a fazer parte do ranking, no futuro próximo, produtores de minerais como terras raras, das quais já existe um projeto em produção no Brasil e vários outros em estágios diferenciados, que vão da exploração mineral ao licenciamento para implantação.
Um aspecto que chama atenção no ranking é a existência de vários bens minerais nos quais existem apenas um ou dois players atuando, como é o caso do caulim, fluorita, ilmenita, manganês, vanádio, vermiculita e zinco. A conclusão a que chegamos é que ou não existem no País outros depósitos atrativos desses bens minerais, ou são mercados em que os produtores atuais têm tradição e controle de mercado, desmotivando a entrada de novos players.
De toda maneira, o ranking mostra que tem havido, sobretudo ao longo das últimas décadas, uma diversificação dos players que atuam na mineração brasileira, que deve se acentuar, o que é algo considerado como bastante positivo.
Veja a matéria completa e tabelas na edição 441 de Brasil Mineral
Waldez Góes garante 100% de apoio do Governo Federal no combate à estiagem no Amapá
A seca que atinge várias regiões do Brasil começa a afetar também o estado do Amapá. No Arquipélago do Bailique, moradores relatam dificuldades com a navegação, a produção agrícola e a pesca, atividades essenciais para a subsistência local. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, assegurou que o Governo Federal está atento às demandas da população amapaense, assim como às de outras regiões do país.
“O presidente Lula nos orienta a prestar total apoio ao Bailique e a todas as áreas afetadas por enchentes ou estiagens. No ano passado, o Amapá enfrentou uma seca severa, e o Governo Federal atuou diretamente. Eu mesmo estive no Bailique e em vários municípios do estado. Aprovamos um plano de trabalho de R$ 11 milhões, elaborado pelo governo estadual, para fornecer água e alimentos ao arquipélago”, destacou o ministro.
Góes também lembrou do apoio prestado aos pescadores amapaenses, que receberam auxílio emergencial além da antecipação do seguro-defeso. “O Governo Federal continuará oferecendo suporte ao Amapá. Acredito que o governador Clécio Luís ainda não decretou a situação de emergência estadual porque está finalizando o levantamento de dados com a equipe de coordenação. Assim que o decreto chegar ao Ministério, faremos o reconhecimento de forma sumária. O Amapá pode contar com o apoio constante do Governo Federal, especialmente diante da previsão de agravamento da seca até dezembro. Vocês não estarão sozinhos”, garantiu.
O Arquipélago do Bailique, composto por oito ilhas a 160 quilômetros de Macapá, é acessível apenas por via fluvial, pelo Rio Amazonas. Entre as ilhas que formam o arquipélago estão Bailique, Brigue, Curuá, Faustino, Franco, Igarapé do Meio, Marinheiro e Parazinho, onde vivem mais de sete mil pessoas, distribuídas em cerca de 40 comunidades.
Ex-governador do Amapá por quatro mandatos e ex-presidente do Consórcio Amazônia Legal, Waldez Góes ressaltou que o estado é o último da região a ser impactado pela seca. “A estiagem na Amazônia Legal não ocorre simultaneamente em todos os estados. Começa em janeiro e fevereiro em Roraima, segue para o Acre, Amazonas e depois para o baixo Amazonas, chegando ao Pará e, por fim, ao Amapá. O governador do Pará, Hélder Barbalho, inclusive, já me informou que está decretando situação de emergência no Pará. O Amapá é o último a sentir os efeitos da estiagem na região”, concluiu o ministro.
Fonte: MIDR
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Waldez Góes quer parte da taxação das grandes fortunas no Funcap
Combate a focos de incêndios, desafios com as mudanças climáticas, reconstrução do Rio Grande do Sul, Defesa Civil Alerta e o Plano Nacional de Defesa Civil foram os assuntos mais abordados em entrevista feita ao ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.
O aumento na intensidade e na frequência dos eventos climáticos fez com que o Governo Federal aumentasse a preocupação com prevenção, alertas, respostas, entre outras ações. Uma alternativa levantada por Waldez Góes é que parte da taxação das grandes fortunas seja alocada no Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil, o Funcap.
“A gente está regulamentando ele, que já prevê recursos de multas ambientais, de apostas não recolhidas, de emendas parlamentares, o Congresso já aprovou um dispositivo constitucional para que parte das suas emendas, sejam individuais ou de bancadas, seja também destinada ao Funcap. E eu propus ao presidente Lula e a ministro Haddad, que se forem taxadas as grandes fortunas, que parte desses recursos vá para esse Fundo, pois quem sofre primeiro com a questão dos danos ambientais, das mudanças climáticas, sejam com enchentes ou secas, são os mais vulneráveis, os mais pobres. Então diminuir desigualdades, combater as desigualdades é fundamental.”
A respeito das queimadas, o ministro Waldez Góes assegura que não faltarão recursos do Governo Federal, pois o Brasil passa pela maior seca dos últimos 75 anos e que as mudanças climáticas agravam a situação.
“As queimadas não são do interesse de ninguém, mesmo que meia dúzia de pessoas que acabam por cima do interesse maior da coletividade e façam atos que prejudiquem a sociedade brasileira. É bom lembrar que as queimadas, além de prejudicar o meio ambiente, prejudicar a saúde pública, os negócios do Brasil, os empreendedores são prejudicados. Então não tem vencedor na queimada. Precisamos da união do povo brasileiro, das instituições e essa é a mensagem do presidente Lula.”
O ministro Waldez Góes falou também sobre o Defesa Civil Alerta. O programa, criado em parceria com a Anatel e quatro grandes operadoras de telefonia, utiliza a rede de telefonia celular para emitir o alerta com aviso sonoro, suspendendo qualquer conteúdo em uso na tela do usuário. O alerta também vai funcionar nos celulares em modo silencioso.
Para saber mais ações do Governo federal em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br
Dr. Ajuda: características do cisto no fígado
Cistos no fígado são pequenas bolsas com líquido, geralmente benignas e sem sintomas. Eles são descobertos por acaso em exames de imagem e raramente requerem tratamento. Se causarem desconforto ou houver suspeita de complicações, pode ser necessário tratamento cirúrgico. Em caso de dúvidas, consulte um especialista.
Saiba mais sobre este assunto. Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
Tenha acesso aos conteúdos do Doutor Ajuda. Acesse: www.portaldoutorajuda.com.br.
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Bolsa Família: pagamentos continuam nesta sexta-feira (20)
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA.
Nesta sexta-feira (20), a CAIXA realiza o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de setembro para os beneficiários com o Número de Identificação Social – NIS, terminado em 4.
O pagamento é realizado preferencialmente na conta CAIXA Tem ou na Poupança CAIXA. Vale lembrar que, com a conta CAIXA Tem, o beneficiário pode fazer transferências, pagar contas e fazer PIX direto no aplicativo do celular.
O benefício também pode ser movimentado utilizando o cartão de débito da conta nos comércios ou nas Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e em Agências da CAIXA.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família é bem fácil, basta entrar na loja de aplicativos do seu smartphone.
PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste tem alerta de perigo para baixa umidade do ar, nesta sexta-feira (20)
#Previsão do tempo#Região Nordeste
Boa parte do Nordeste brasileiro contará com alerta de perigo para baixa umidade do ar, nesta sexta-feira (20). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a condição deve atingir pela menos sete estados da região, entre eles Maranhão, Piauí e Ceará, sobretudo em cidades como São Raimundo das Mangabeiras (MA), Tarrafas (CE) e Sussuapara (PI).
Já para o litoral de estados com Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco, há previsão de muitas nuvens e possibilidade de chuva, principalmente em municípios como Conde (BA), Roteiro (AL), Ipojuca (PE) e Pacatuba (SE).
Para todo o estado da Paraíba e do Rio Grande do Norte, não há previsão de chuva, mas apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 20°C, em Salvador (BA), enquanto a máxima será de 39°C, em Teresina (PI). A umidade relativa do ar varia entre 25% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Norte do Brasil terá chuva isolada em boa parte da região, nesta sexta-feira (20)
#Previsão do tempo#Região Norte
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A sexta-feira (20), no Norte do Brasil, será de céu com muitas nuvens e chuva isolada em boa parte da região, em estados como Amazonas, Acre, Roraima e uma pequena parte do Pará. A condição abrange cidades como Alto Alegre (RR), Tarauacá (AC) e Jacareacanga (PA).
No Amazonas, as chuvas devem ser mais intensas em algumas áreas, sobretudo mais ao norte do estado, como em São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel do Rio Negro e Japurá, onde também há previsão de trovoadas isoladas.
Já para todo o estado do Amapá e de Rondônia, a previsão é de apenas céu com muitas nuvens, sem previsão de chuva em cidades como Pedra Branca do Amapari (AP) e Pimenta Bueno (RO).
Para Tocantins, onde também não deve chover, a previsão é de névoa seca, principalmente, em cidades localizadas mais ao sul do estado, como São Valério e Sandolândia.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 23°C, em Rio Branco (AC), enquanto a máxima será de 40°C, em Palmas (TO). A umidade relativa do ar varia entre 15% e 100%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste tem alerta para perigo de baixa umidade do ar, nesta sexta-feira (20)
Para o Mato Grosso, a previsão indica que haverá chuvas isoladas mais ao norte do estado
#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste
O Centro-Oeste brasileiro contará, nesta sexta-feira (20), com alerta para perigo de baixa umidade do ar em boa parte da região. A condição deve atingir todo o estado de Goiás, o Distrito Federal, o nordeste do Mato Grosso e o leste do Mato Grosso do Sul.
Além disso, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o Distrito Federal e quase todo o estado de Goiás contarão com a presença de uma névoa seca. Entre as cidades que perceberão essa condição estão Campinaçu, Goiatuba e Araguapaz.
Em todo o Mato Grosso do Sul, o céu vai estar apenas com poucas nuvens. Já no Mato Grosso, são esperadas chuvas isoladas mais ao norte do estado, sobretudo em cidades como Colniza e Cotriguaçu. Nas outras áreas do território mato-grossense, haverá apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 19°C, em Brasília (DF), enquanto a máxima será de 41°C, em Cuiabá (MT). A umidade relativa do ar varia entre 10% e 65%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: região Sul contará com chuva em todos os estados, nesta sexta-feira (20)
A previsão do tempo para o Sul do Brasil é de chuva isolada e céu com muitas nuvens em praticamente toda a região, nesta sexta-feira (20). No Rio Grande do Sul, por exemplo, a condição está prevista para cidades localizadas ao sudoeste do estado, como Alegrete, Santo Antônio das Missões e Quaraí.
Já em Santa Catarina, as chuvas devem cair nas áreas mais centrais do estado, em municípios como Mirim Doce e Brunópolis. Para a microrregião de Joinville, a previsão é de que as chuvas sejam mais intensas, com registro de trovoadas isoladas.
No Paraná, por sua vez, as chuvas devem estar presentes do centro ao sudoeste do estado, em cidades como Laranjeiras do Sul e Ampére. Porém, em municípios mais ao norte paranaense, como Londrina e Assaí, não há previsão de chuva, apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Para os três estados da região, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê alerta de perigo de tempestade.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 13°C, em Curitiba (PR), enquanto a máxima será de 30°C, em Porto Alegre (RS). A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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PREVISÃO DO TEMPO: chuvas voltam a atingir Sudeste brasileiro nesta sexta-feira (20)
#Previsão do tempo#Região Sudeste
As chuvas voltam a atingir parte do Sudeste brasileiro e, para esta sexta-feira (20), a previsão é de muitas nuvens, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em praticamente todo o estado de São Paulo. A condição será percebida em cidades como Floreal, Itatinga e Cravinhos.
As pancadas de chuva também devem ocorrer em parte de Minas Gerais, principalmente em cidades do sul e sudoeste do estado, como em Pouso Alegre e Caldas. A previsão também alcança parte do triângulo mineiro.
Já no Rio de Janeiro, as pancadas de chuva e trovoadas isoladas são esperadas no sul fluminense, como em Angra dos Reis e Rio Claro. Para as outras áreas do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e todo o Espírito Santo, a previsão é de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva.
Entre as capitais, a temperatura mínima prevista é de 15°C, em Belo Horizonte (MG), enquanto a máxima será de 33°C, no Rio de Janeiro (RJ). A umidade relativa do ar varia entre 30% e 90%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
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