10 de outubro de 2024
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Força-tarefa para socorrer comunidades isoladas pela seca no Pará
A Defesa Civil Nacional está trabalhando para atender as demandas do município de Santarém, no Pará, afetado pela estiagem. A população da região foi impactada pela diminuição histórica dos níveis dos rios Tapajós e Amazonas, principais meios de transporte e fontes de renda dos moradores.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu, nesta quarta-feira (9), o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, e determinou que sejam implementadas medidas de assistência humanitária e acesso à água potável. Também participou da reunião o ministro das Cidades, Jader Filho.
Waldez Góes orientou que as equipes da Defesa Civil Nacional tomem iniciativas adaptadas às necessidades atuais das comunidades ribeirinhas.
“Em conjunto com o ministro Jader Filho, discutimos a necessidade de revisitar conceitos e normas nas portarias do ministério para adaptar os planos de trabalho a essa nova realidade que a Amazônia está vivendo. Não devemos responder às demandas dos prefeitos e governadores com base no regramento anterior porque algumas ações que eram vistas como ajuda humanitária, agora, podem ser entendidas como ações de restabelecimento”, afirmou o ministro Waldez.Atualmente, 21 municípios do Pará estão com a situação de emergência reconhecida pelo Governo Federal por causa da estiagem. Este é o primeiro passo para que haja liberação de recursos para implementação de medidas de socorro e assistência.
“O maior desafio em Santarém é o isolamento das comunidades. Sem a navegação, que garante a mobilidade das pessoas e o transporte de cargas, serviços essenciais ficam prejudicados. Para enfrentar esse problema, precisamos ofertar motobombas para instalar no rio Amazonas, quilômetros de mangueiras para bombear essa água e reservatórios de caixa d’água, além de montar uma estrutura de veículos”, destacou o prefeito de Santarém.
Equipes do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) da Defesa Civil Nacional chegarão a Santarém amanhã (10) para avaliar a execução de possíveis ações a serem realizadas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
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MIDR autoriza o repasse de R$ 33,4 milhões para as Regiões Norte, Sul e Centro-Oeste
Serão beneficiados os estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Rio Grande do Sul e Mato Grosso
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou, nesta quarta-feira (9), o repasse de R$ 33,3 milhões para ações de resposta e recuperação em 31 municípios das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste. Os estados beneficiados são Rondônia, Acre, Amazonas, e Rio Grande do Sul e Mato Grosso. O maior repasse será feito para o Rio Grande do Sul, com R$ R$ 27 milhões.
As portarias com os repasses foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo:
Rondônia
Pimenta Bueno (RO):R$ 197.752,50
Pimenta Bueno (RO): R$ 669.301,60
Campo Novo (RO): R$ 135.450,00
Campo Novo (RO): R$ 45.170,00
Vale do Paraíso (RO): R$ 314.167,80
Urupá (RO): R$ 89.976,00
Guarajá Mirim (RO): R$ 114.011,20
Guajará Mirim (RO): R$ 117.887,20
Santa Luzia D`Oeste (RO): R$ 112.221,00
Ji-Paraná (RO): R$ 23.382,00
Pimenteiras do Oeste (RO): R$ 103.740,60
Alta Floresta (RO): R$ 13.653,00
Crespo (RO): R$ 53.390,50
TOTAL: R$ 1.990.103,4
Rio Grande do Sul
Estado do Rio Grande do Sul: R$ 24.489.884,26
São Francisco de Paula (RS): R$ 55.521,00
Paraí (RS): R$ 78.915,70
São Sebastião do Caí (RS): R$ 361.437,46
Agudo (RS): R$ 111.223,80
Westfalia (RS): R$ 148.503,72
Imigrantes (RS): R$ 27.948,00
Nova Santa Rita (RS): R$ 669.794,53
Morrinhos do Sul (RS): R$ 294.969,68
Santa Tereza (RS): R$ 27.337,64
Tupandi (RS): R$ 33.647,07
Tupandi (RS): R$ 104.539,69
Tupandi (RS): R$ 97.743,53
Tupandi (RS): R$ 19.033,50
Cotiporã (RS): R$ 94.944,15
Farroupilha (RS): R$ 138.379,28
Barão (RS): R$ 312.685,21
TOTAL: R$ 27.066.508,2
Amazonas
Içá (AM): R$ 659.137,34
Iranduba (AM): R$ 628.701,17
Urucá (AM): R$ 409.834,00
Tocantins (AM): R$ 354.950,00
Japurá (AM): R$ 329.194,67
Benjamin Constant (AM): R$ 772.004,67
TOTAL: R$ 3.153.821,85
Acre
Estado do Acre: R$ 603.039,03
Mato Grosso
Barão de Melgaço (MT): R$ 577.526,13
Como solicitar recursos
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os repasses são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
Capacitação para agentes de defesa civil
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
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Eleições 2024: Brasil registra recorde de profissionais de saúde eleitos no 1° turno
#Educação#Eleições#Política#Saúde
O primeiro turno das eleições municipais no Brasil, no último dia 6 de outubro, contou com 1.098 profissionais de saúde eleitos como vereadores. Além disso, um prefeito da mesma área também estará comandando o Executivo local pelos próximos quatro anos. O número, que corresponde a 1,72% dos vitoriosos, é um recorde nos últimos 24 anos.
A quantidade de pessoas que atuam na área da saúde eleitas nessa primeira rodada de votação representa um aumento de 32% em relação a 2020, quando o número registrado foi de 826. O levantamento foi feito pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados, da FSB Holding, com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral.
Das eleições de 2000 – quando 151 profissionais da saúde foram eleitos – até este ano, o salto foi de 627%. Entre os partidos políticos, o que contou com o maior número de profissionais de saúde eleitos no primeiro turno foi o PP, com 152. Na sequência aparece o MDB, com 141. O PSD surge em terceiro, com 126.
Eleições 2024: 1° turno tem recorde de militares eleitos, com 152 candidatos
Por outro lado, de acordo com o levantamento, os eleitos com nome na urna com termos relacionados à educação somam 1.622, no primeiro turno. O total corresponde a 2,54% dos vitoriosos. O resultado representa uma queda de 1,4% em relação a 2020, quando 1.645 foram eleitos.
Já do período de 2000 até 2024, houve um salto foi de 250%, ou seja, mais que o triplo. O MDB foi o partido com mais profissionais de educação eleitos no primeiro turno, com 227. Em seguida aparece o PSD, com 192. Já o PP contou com 162.
Reforma Tributária: Regulamentação será apresentada no próximo dia 16 na CCJ
#Congresso Nacional#Reforma Tributária
Os próximos passos da reforma tributária no Senado caminham pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O senador Eduardo Braga (MDB-AM) — relator da proposta na Casa — confirmou que pretende apresentar no próximo dia 16 de outubro o plano de trabalho para a tramitação do PLP 68/2024. O texto trata da primeira parte da regulamentação da reforma.
Em julho, Braga foi indicado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como relator da matéria. Nesta terça-feira (8), ele foi formalmente designado pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Davi Alcolumbre (União-AP).
“A partir de agora, vamos começar a trabalhar com audiências públicas, debates e esse diálogo com o Executivo, o Senado e a Câmara, para que a gente construa um consenso em torno de uma matéria que precisa estar pacificada para ser votada”, antecipou Braga.
Vários setores da economia já solicitaram participação nos debates na CCJ, que serão feitos em audiências públicas. O relator adiantou que além desses encontros também serão feitas duas audiências temáticas — uma com governadores e outra com representantes dos municípios.
Mesmo admitindo ter o prazo apertado, Braga disse que vai trabalhar para tentar aprovar a primeira etapa da regulamentação ainda este ano.
Emendas ao PLP 68
Até agora já foram apresentadas mais de 1.300 emendas ao primeiro texto que regulamenta a Reforma. Muitos desses pontos foram debatidos ao longo dos últimos dois meses na Comissão de Assunto Econômicos (CAE), que criou um grupo de trabalho para debater o tema, coordenado pelo senador Izalci Lucas (PL-DF).
Entre os destaques que serão debatidos na regulamentação:
- Cesta básica: lista de produtos com alíquota zero;
- Remédios para doenças graves: previsão de alíquota zero;
- Saúde menstrual: produtos e medicamentos com 60% de desconto no IBS;
- Combustíveis e lubrificantes: cobrança em apenas uma etapa da cadeia produtiva;
- Cobrança de IPVA: jatos, lanchas, jetskis passarão a pagar o imposto;
- Profissionais liberais pagaram 70% da alíquota do IVA
Para o advogado tributarista e mestre em Direito pela PUC-SP, Thulio Carvalho, o mais crítico de tudo é que é pouco provável que esse número de emendas seja examinado com o cuidado técnico devido, num prazo tão curto de tramitação. O que pode favorecer os setores que já tem atuação institucional profissionalizada, como setores de bebidas, automóveis e bancos.
“O Congresso tem atuado de maneira apressada quanto à reforma, muitas vezes decidindo com base em apostas, e não no exame detalhado de pros e contras de cada alteração. Existe um sentimento de urgência em entregar alguma reforma, sem um compromisso com a qualidade do conteúdo aprovado”, avalia.
Excesso de exceções
Uma preocupação, tanto para os setores ouvidos nas audiências públicas realizadas na CAE, quanto para advogados tributaristas que estudam o assunto, é o grande número de exceções previstas no texto. Que deve aumentar a tarifa do IVA para patamares maiores que os 26,5% previstos inicialmente.
O advogado tributarista e sócio do Murayama, Affonso Ferreira e Mota Advogados Janssen Murayama compara a economia a um bolo, que precisa ter o mesmo tamanho para que as fatias sejam distribuídas sem que falte pedaços a quem tem direito — como acontece nas despesas.
“Toda vez que você tira um pedacinho do bolo — inclui uma exceção — tal serviço não vai ser tributado, outro terá uma alíquota menor, você vai diminuindo o bolo. A partir do momento que você diminui a base, é preciso aumentar a arrecadação, ou seja, os outros setores vão ter que construir para o bolo ficar do mesmo tamanho. Por que as despesas do Estado, a gente presume, que elas se mantêm constantes.”
Fim do ciclo na CAE
Esta é a última semana de audiências públicas e debates sobre a Reforma na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Durante todo o mês de setembro, o coordenador do grupo de trabalho, senador Izalci Lucas, recebeu representantes de diversos setores para tratar dos assuntos da regulamentação.
Ele fez uma avaliação positiva sobre o trabalho.
“Serão 21 audiências públicas, já fizemos 19. Debatemos todos os assuntos, fizemos correções, surgiram muitas dúvidas com relação a alguns dispositivos do novo sistema. Mas foi sensacional.”
No último ciclo estão sendo debatidos temas como o Imposto Seletivo (IS) — que aumenta a tributação de produtos com impacto negativo na saúde, como cigarros e bebidas alcoólicas, e no meio ambiente. O objetivo desse tributo é frear o consumo desses itens que são considerados prejudiciais à saúde.
O senador Izalci defendeu que o PLP 68/2024 passe pela CAE antes de seguir para a CCJ.
“A reforma tributária é essencialmente econômica. Como foi retirada a urgência, não tem sentido botar uma matéria de tamanha importância sem passar pela Comissão de Assuntos Econômicos.”
Fundo Nacional de Segurança Pública repassa R$ 1 bi para estados e DF; SP, MG e BA recebem maiores parcelas
#Estados#Municípios#Recursos#Segurança Pública#Brasil Gestor
Os estados brasileiros e o Distrito Federal partilham R$ 1.084 bilhão, repassados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. O valor é transferido por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública e refere-se às chamadas transferências fundo a fundo para o ano de 2024. A quantia foi antecipada em 3 meses em relação ao ano anterior.
O estado que conta com a maior parcela é São Paulo, com R$ 45.789.145,28. Na sequência vem Minas Gerais, com R$ 42.697.437,73. Já a Bahia aparece como a unidade da federação com o terceiro maior valor: 42.466.535,31.
Entre as unidades da federação que contam com as menores parcelas estão Tocantins, com R$ 37.941.714,80; Distrito Federal, com R$ 37.941.714,80; Rio Grande do Norte, com R$ 37.941.714,80; e Piauí, com R$ 37.941.714,80.
O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que os estados e o Distrito Federal podem utilizar esses recursos na estruturação de seus respectivos projetos nessa área, levando em conta o que foi colocado em cada plano de segurança pública.
“Os recursos do fundo são variáveis porque são calçados em tributação. Um dos principais elementos do Fundo Nacional de Segurança Pública é um percentual que vem das loterias. Hoje eu acho que é o principal contribuinte para o fundo. Então, ano a ano esses recursos são variáveis e são repassados com o planejamento de cada ente federado”, destaca.
De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do governo federal, terão acesso aos recursos do fundo os entes federados que tenham instituído plano local de segurança pública; os integrantes do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp) que cumprirem os prazos estabelecidos pelo órgão competente para o fornecimento de dados e informações ao Sistema.
Os recursos também são destinados a municípios que mantenham guarda municipal, realizem ações de policiamento comunitário ou instituam Conselho de Segurança Pública. De maneira geral, o fundo apoia projetos na área de segurança pública destinados a reequipamento, treinamento e qualificação das polícias civis e militares, corpos de bombeiros militares e guardas municipais, entre outras ações.
Confira o valor destinado a cada estado
- São Paulo – R$ 45.789.145,28
- Minas Gerais – R$ 42.697.437,73
- Bahia – R$ 42.466.535,31
- Pará – R$ 42.404.744,50
- Rio de Janeiro – R$ 42.364.634,70
- Rio Grande do Sul – R$ 42.203.111,38
- Paraná – R$ 42.073.025,51
- Amazonas – R$ 1.872.476,43
- Acre – R$ 41.652.414,50
- Pernambuco – R$ 41.517.992,42
- Maranhão – R$ 41.502.815,75
- Rondônia – R$ 41.455.117,58
- Ceará – R$ 41.450.781,38
- Mato Grosso – R$ 41.356.469,13
- Amapá – R$ 37.941.714,80
- Santa Catarina – R$ 37.941.714,80
- Roraima – R$ 37.941.714,80
- Mato Grosso do Sul – R$ 37.941.714,80
- Espírito Santo – R$ 37.941.714,80
- Goiás – R$ 37.941.714,80
- Alagoas – R$ 37.941.714,80
- Paraíba – R$ 37.941.714,80
- Sergipe – R$ 37.941.714,80
- Piauí – R$ 37.941.714,80
- Rio Grande do Norte – R$ 37.941.714,80
- Distrito Federal – R$ 37.941.714,80
- Tocantins – R$ 37.941.714,80
Vale destacar que, no último dia 24 de setembro, o Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou o projeto “SEGURANÇA TRANSPARENTE”. Por meio da iniciativa, é possível ter acesso a informações detalhadas sobre os repasses de 2019 a 2023, do Fundo Nacional de Segurança Pública aos estados e Distrito Federal, na modalidade fundo a fundo. Os dados podem ser verificados no site do ministério.
MEI 2024: não houve exclusão de atividades, esclarece Sebrae
Uma informação falsa de que 34 atividades foram excluídas da categoria Microempreendedor Individual (MEI), em 2024, foi desmentida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Em entrevista exclusiva ao Brasil 61, a analista de desenvolvimento territorial do Sebrae Helena Rêgo explicou que as pessoas podem confundir a ocupação do MEI com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
“É importante informar que não houve qualquer exclusão de atividades do MEI em 2024. Vale a pena um esclarecimento com relação às ocupações do MEI. A CNAE, que é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, pode causar alguma confusão, mas o que vale para a formalização do MEI é a ocupação, que se baseou na Classificação Brasileira de Ocupações, a CBO. O que prevalece e no que as pessoas efetivamente se formalizam é a ocupação, que é o que realmente a pessoa faz.”
Ao se formalizar, o MEI deve escolher uma ocupação principal, além de outras 15 secundárias, o que permite diversificar os serviços e se adaptar às mudanças de mercado. A ocupação principal determina as obrigações tributárias e legais do microempreendedor, enquanto as secundárias devem estar alinhadas ao foco principal da empresa. Essas 16 ocupações devem fazer parte do guarda-chuva de atividades econômicas do CNAE MEI.
Minha ocupação não pode ser MEI. E agora?
Se a atividade que o microempreendedor exerce não está contemplada pelo CNAE MEI, é necessário abrir outro tipo de empresa. Uma microempresa (ME), por exemplo, permite um faturamento anual de até R$ 360 mil e a contratação de até nove funcionários.
Também é possível alterar a atividade do MEI. O processo é feito pelo Portal do Empreendedor, com os seguintes passos:
- Clique em “Alterar Dados”;
- Entrar com a senha do gov.br;
- Atualizar as informações necessárias;
- Confirmar as alterações;
- Imprimir ou salvar o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual (CCMEI) atualizado.
O gerente de soluções do Sebrae Eduardo Curado destaca os benefícios do MEI estar regularizado.
“A formalização permite que os trabalhadores ou empresários tenham acesso aos benefícios sociais, como aposentadoria, seguro-desemprego, licença-maternidade, auxílio-doença. Outra questão também é a credibilidade e acesso ao crédito. Empresas regularizadas ou formalizadas têm mais facilidade para acessar crédito e financiamento em instituições financeiras, seja pública ou privada. Além disso, ela aumenta a sua credibilidade perante os clientes e fornecedores.”
Outros benefícios, segundo o gerente de soluções do Sebrae, incluem poder emitir nota fiscal e, consequentemente, poder vender para outras empresas, além de ter segurança jurídica, uma vez que as atividades passam a ser reguladas por contratos e leis específicas.
Reforma tributária: Senado deve intensificar discussões com foco no Simples Nacional
Novas regras para MEIs emitirem notas fiscais estão em vigor
Ibovespa: quarta-feira (9) tem pior resultado desde agosto
Bolsa brasileira cai a 129 mil pontos, com 1,00% de baixa
#Economia#Indicadores econômicos
A quarta-feira (9) foi de forte queda de 1,00% no Ibovespa, aos 129 mil pontos — o pior resultado desde o dia 8 de agosto — e com a segunda queda consecutiva. Segundo especialistas, o IPCA de setembro, que mede a inflação, influenciou no resultado negativo.
Em função desses resultados, já se projeta uma alta na taxa de juros Selic de 0,50% na próxima reunião, marcada para novembro.
As quedas das commodities e das ações dos bancos pesaram no resultado. Petrobras caiu 1,01%, Vale 0,26% e BB 2,04%. Alta significativa ficou com a Usiminas, que fechou o dia com mais 4,49%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
Boi gordo em queda cotado a R$ 293,90
O quilo do frango congelado tem alta e o produto é negociado a R$ 7,44
#Boi Gordo#Economia#Frango#Indicadores econômicos
Nesta quinta-feira (10) o boi gordo está cotado a R$ 293,90 no estado de São Paulo, em leve queda de 0,10%, depois de sucessivas altas desde a semana passada.
O valor do quilo do frango congelado tem a segunda alta da semana e é negociado a R$ 7,44. O mesmo vale para o quilo do frango resfriado que também fechou em alta de 0,53% e é negociado a R$ 7,57.
A carcaça suína especial volta a fechar em estabilidade depois de leve alta e é cotada a R$ 12,97, no atacado da Grande São Paulo. O quilo do suíno vivo se mantém estável desde o último fechamento e nesta quinta-feira (10) custa R$ 8,96 em Minas Gerais. No Paraná, o valor é R$ 8,52; e em Santa Catarina, R$ 8,42.
Os valores são do Cepea.
Preço da soja em alta
No Paraná, o grão é cotado a R$ 139,47
#Agronegócios#Indicadores econômicos#Soja
A saca de 60 quilos de soja custa R$ 139,47, nesta quinta-feira (10), em alta de 0,40% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense também houve alta de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 140,92 em Paranaguá.
Para o trigo, no Paraná, houve mais uma baixa, desta vez de 0,34% no último fechamento, a R$ 1.435,30/tonelada. No Rio Grande do Sul, o preço caiu e a commodity é negociada a R$ 1.285,39/tonelada.
Os valores são do Cepea.
Mais um dia de alta para o café
Saca de 60 kg é negociada a R$ 1.442,01 em São Paulo
Nesta quinta-feira (10), a saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 1.442,01 na cidade de São Paulo, em alta de 0,56%. O café robusta também registra alta, de 1,19% em relação ao último fechamento, e a saca de 60 quilos é comercializada a R$ 1.375,73 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no Espírito Santo.
Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço caiu levemente, a R$ 146,20, baixa de 0,42%. No litoral paulista, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos teve queda de 1,07% e está cotado a R$ 155,94.
Já a saca de 60 kg do milho fechou em alta de 1,30% e é negociada a R$ 67,07 para a região de referência de Campinas (SP).
Os valores são do Cepea.
Dólar sobe 0,98% e é cotado a R$ 5,58
Alta reflete expectativa de dados da inflação
O dólar comercial começa esta quinta-feira (10) em alta de 0,98% cotado a R$ 5,58. O euro, também em alta, está cotado a R$ 6,12.
Entre os motivos para a alta da moeda americana está a inflação nos Estados Unidos, que continua impactando as políticas monetárias do Federal Reserve (Fed). O Fed tem mantido uma postura firme em relação ao aumento das taxas de juros para controlar a inflação, o que torna o dólar mais atraente para investidores internacionais.
Além disso, a falta de novos estímulos econômicos na China tem afetado as moedas de mercados emergentes, incluindo o real brasileiro, uma vez que a China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil. As tensões geopolíticas, como os conflitos no Oriente Médio, também têm contribuído para um ambiente de aversão ao risco, favorecendo moedas consideradas seguras, como o dólar.
Dr. Ajuda: Por que você deve tomar ácido fólico antes de engravidar
Antes de engravidar, é crucial que a mulher tome ácido fólico para reduzir o risco de seu bebê nascer com defeitos na coluna, como mielomeningocele ou espinha bífida, que podem causar sérias sequelas.
A deficiência de ácido fólico aumenta esse risco, por isso recomenda-se iniciar a vitamina 3 meses antes de tentar engravidar, já que a formação da coluna ocorre cedo na gravidez. Em caso de dúvidas, consulte um médico ou obstetra.
Saiba mais sobre este assunto. Veja ao vídeo com a explicação do especialista:
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Investimentos em mineração e infraestrutura podem somar R$ 2 trilhões
O ex-ministro da Fazenda e diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados do Safra, Joaquim Levy, afirmou que os setores de mineração e infraestrutura poderão investir um total de R$ 2 trilhões nos próximos dez anos, sendo 30% desse valor proveniente de capital estrangeiro.
A afirmação foi feita em palestra no Invest Mining Summit 2024, na sede da B3, em São Paulo, no dia 8 de outubro. Para Levy, esses setores serão os motores para elevar a taxa de investimento em 20% do PIB até 2030. “A transformação no setor mineral, impulsionada pela exploração de minerais críticos como lítio, cobre e níquel, deverá fortalecer a posição do Brasil como líder global na produção de insumos essenciais para a transição energética”, disse o ex-ministro.
Levy analisou também a taxa de câmbio e da Selic, que segundo, ele, desempenharão papéis chave na economia brasileira nos próximos anos, com a previsão de uma taxa Selic de 11,50% em 2024, caindo progressivamente até 8,50% em 2026. Esse declínio deve ser facilitado pelo cumprimento do arcabouço fiscal e ajustes em gastos específicos a partir de 2025. Com isso, espera-se um impacto positivo na dinâmica da dívida pública e no ambiente econômico.
Para Levy, apesar de desafios econômicos e um cenário contracionista no curto prazo, a disciplina nos gastos públicos e o crescimento do PIB serão fundamentais para a trajetória positiva da economia. A previsão, segundo ele, é de que o PIB brasileiro cresça a uma taxa de 2,5% ao ano com uma política fiscal equilibrada e receitas adicionais geradas pelos investimentos em infraestrutura e setores como mineração e energia. Outro ponto relevante citado por ele foi o impacto da transição energética no crescimento do PIB. Ele avalia que a transformação no setor mineral, impulsionada pela exploração de minerais críticos como lítio, cobre e níquel, deverá fortalecer a posição do Brasil como líder global na produção de insumos essenciais para a transição energética.
Ele acrescentou que investimentos significativos foram feitos para expandir a produção de minerais estratégicos, como o níquel (US$ 4,4 bilhões), cobre (US$ 6,8 bilhões) e terras raras (US$ 1,5 bilhão), minerais essenciais para atender a demanda global por tecnologia limpa.
No âmbito regulatório, Levy enfatizou a importância de uma legislação adequada para ampliar o setor mineral, com foco em aspectos socioambientais que garantam a competitividade internacional dos produtos brasileiros. “A regulação eficaz poderá atrair investimentos estrangeiros e consolidar o Brasil como um dos principais fornecedores globais de minerais essenciais para a economia verde”, avalia o ex-ministro da Fazenda.
Joaquim Levy disse também que a coordenação entre a diplomacia brasileira e os planos estratégicos de grandes potências, como os Levy concluiu afirmando que a agenda de investimentos em minerais voltados para transição energética será uma das principais alavancas para o desenvolvimento econômico brasileiro nos próximos anos.
MIDR reconhece a situação de emergência na cidade de Terra Santa, no Pará, afetada pela estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência na cidade de Terra Santa, no Pará, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Pará tem 73 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 37 por incêndios florestais, 20 por estiagem, 15 por chuvas intensas e um por enxurradas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
MIDR reconhece a situação de emergência na cidade de Santa Cruz, na Paraíba, afetada pela estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência na cidade de Santa Cruz, na Paraíba, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Paraíba tem 93 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, todos por estiagem.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
MIDR reconhece a situação de emergência na cidade de Licínio de Almeida, na Bahia, afetada pela estiagem
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência na cidade de Licínio de Almeida, na Bahia, afetada pela estiagem. A portaria com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Agora, a prefeitura está apta a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 67 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 64 por estiagem e três por chuvas intensas.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
MIDR reconhece a situação de emergência em duas cidades do Amazonas afetadas pela estiagem
Estão na lista os municípios de Fonte Boa e Barcelos
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência em duas cidades do Amazonas afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes no link abaixo:
Estão na lista os municípios de Fonte Boa e Barcelos. Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Amazonas tem 73 reconhecimentos federais de situação de emergência vigentes, dos quais 48 por estiagem, 22 por incêndios florestais, um por vendaval, um por chuvas intensas e um por liberação de produtos químicos nos sistemas de água potável.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
MIDR reconhece a situação de emergência em cinco cidades afetadas pela estiagem
Estão na lista municípios dos estados do Amazonas, Bahia, Pará e Paraíba
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (9), a situação de emergência em cinco cidades afetadas pela estiagem. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes nos links abaixo:
Estão na lista os municípios de Fonte Boa e Barcelos, no Amazonas; Licínio de Almeida, na Bahia; Terra Santa, no Pará, e Santa Cruz, na Paraíba.
Agora, as prefeituras estão aptas a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Capacitações da Defesa Civil Nacional
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Fonte: MIDR
PREVISÃO DO TEMPO: Sudeste tem alerta de tempestades e chuvas intensas nesta quinta (10)
A temperatura na Região Sudeste do país pode variar entre 17°C e 28°C
#Previsão do tempo#Região Sudeste
Nesta quinta-feira (10), a Região Sudeste enfrenta dia chuvoso em todos os estados ao longo do dia. Apenas em algumas regiões de Minas Gerais não deve chover, como nas microrregiões de Januária, Janaúba, Salinas, Pedra Azul e Almenara.
Para os demais estados do Sudeste brasileiro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas. O primeiro é de chuvas intensas para o Noroeste e Norte de Minas.
O segundo alerta é de tempestades válido para o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Campo das Vertentes, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Norte, Noroeste, Oeste e Sul/Sudoeste de Minas, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Araçatuba, Itapetininga, Marília, Assis, Bauru, Araraquara, Litoral Sul e Vale do Paraíba Paulista, Central, Noroeste, Sul e Litoral Norte Espírito-santense, Norte, Sul, Noroeste e Centro Fluminenses e Metropolitana do Rio de Janeiro.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 17°C na cidade de São Paulo e a máxima pode chegar aos 28°C em Belo Horizonte (MG). A umidade relativa do ar pode variar entre 100% e 50%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Centro-Oeste tem alerta de tempestades e chuvas intensas nesta quinta (10)
A temperatura na Região Centro-Oeste do país pode variar entre 20°C e 37°C
#Previsão do tempo#Região Centro-Oeste
Nesta quinta-feira (10), o Centro-Oeste brasileiro encara dia chuvoso em todos os estados e no Distrito Federal ao longo do dia. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas para a região. O primeiro é de chuvas intensas para o Leste, Centro, Norte, Noroeste e Sul Goianos, Distrito Federal, Centro-Sul, Nordeste, Sudeste, Sudoeste e Norte Mato-grossenses.
O segundo alerta é de tempestades válido para o Centro, Noroeste, Sul e Leste Goianos, Leste, Centro Norte e Sudoeste do Mato Grosso do Sul, Pantanais Sul, Sudeste e Centro-Sul Mato-grossenses.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 20°C em Brasília e a máxima pode chegar aos 37°C em Cuiabá (MT). A umidade relativa do ar pode variar entre 90% e 40%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Região Norte tem alerta de chuvas intensas nesta quinta (10)
A temperatura na Região Norte do país pode variar entre 24°C e 37°C
#Previsão do tempo#Região Norte
Nesta quinta-feira (10), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para perigo potencial de chuvas intensas no Vale do Acre, Vale do Juruá, Leste Rondoniense, Madeira-Guaporé, Norte, Centro, Sudoeste e Sul Amazonenses.
Pela manhã, tem previsão de céu nublado e pancadas de chuvas com trovoadas isoladas no Acre, Sudoeste Amazonense e microrregião da Boca do Acre. À tarde e à noite, a chuva forte se espalha para todo o território de Rondônia, Norte, Sudoeste e Sul Amazonenses, microrregião de Coari, Marajó, Metropolitana de Belém, Nordeste Paraense e quase todo o território do Amapá.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 24°C em Porto Velho (RO) e a máxima pode chegar aos 37°C em Manaus (AM). A umidade relativa do ar pode variar entre 95% e 35%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Nordeste tem variação entre poucas e muitas nuvens nesta quinta (10)
A temperatura na Região Nordeste do país pode variar entre 24°C e 38°C
#Previsão do tempo#Região Nordeste
Nesta quinta-feira (10), a previsão é de variação entre poucas e muitas nuvens na Região Nordeste do país, mas sem chuva em boa parte dos estados. Apenas pela manhã, tem possibilidade de chuva isolada no Leste Potiguar, Mata Paraibana, Mata Pernambucana, Metropolitana do Recife, Leste Alagoano, Leste Sergipano, e regiões baianas de Alagoinhas, Entre Rios, Metropolitana de Salvador, Valença e Ilhéus-Itabuna.
À tarde e à noite, pode haver pancadas de chuvas isoladas nas microrregiões de Porto Seguro e Santa Maria da Vitória, na Bahia, e Gurupi, no Maranhão.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 24°C em João Pessoa (PB) e a máxima pode chegar aos 38°C em Teresina (PI). A umidade relativa do ar pode variar entre 90% e 30%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.
PREVISÃO DO TEMPO: Região Sul tem pancadas de chuvas com trovoadas nesta quinta (10)
A temperatura na Região Sul do país pode variar entre 15°C e 24°C
Nesta quinta-feira (10), tem previsão de pancadas de chuvas com trovoadas isoladas em todo o território da Região Sul do país ao longo do dia.
Inclusive, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo de tempestades para as mesorregiões do Centro Ocidental, Centro Oriental, Noroeste, Sudoeste, Oeste, Sudeste e Centro-Sul Paranaenses, Metropolitana de Curitiba, Oeste, Norte e Sul Catarinenses, Serrana, Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, Noroeste, Nordeste, Sudoeste, Centro Ocidental e Centro Oriental Rio-grandenses e Metropolitana de Porto Alegre.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve ficar em torno de 15°C em Curitiba (PR) e a máxima pode chegar aos 24°C em Porto Alegre (RS). A umidade relativa do ar pode variar entre 100% e 80%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.