Sinais de alergia à picada de inseto

Foto: Reprodução/Canal Doutor Ajuda

Você tem alergia a picada de inseto? Conhece os sinais e alerta? Neste episódio o Dr. Júlio Caio dá mais detalhes sobre o assunto.

A alergia é uma reação exagerada e desproporcional do nosso sistema de defesa, que é o sistema imunológico respondendo a alguma agressão. É por isso que é chamada de hipersensibilidade. 

Normalmente essa reação desproporcional ocorre em crianças que já tem uma predisposição genética e já receberam algumas picadas de inseto ao longo da vida.

Grande parte das pessoas quando picadas por uma abelha ou uma vespa por exemplo, vai ter dor, vermelhidão e inchaço no local da picada. Esses sintomas podem durar horas e até dias. Isso é normal. O diagnóstico de Alergia a picada de inseto, na maioria das vezes, é clínico, através da história do paciente e da análise das lesões de pele, ou seja, somente em situações especiais há necessidade de coleta de exames. 

É normal ter sintomas no local da picada, principalmente vermelhidão, inchaço e coceira, se você for picado por pernilongo, borrachudo, mosquito pólvora, formiga, carrapato ou pulga.

Você deve suspeitar que tem alergia a picada de inseto se, além dessas manifestações locais, a presença de sintomas como: lesões de pele que se parecem como pequenas “bolinhas” (que chamamos de pápulas), pequenas bolhas com líquido dentro (que chamamos de vesículas) ou bolhas maiores. Tem uma situação que merece atenção pela gravidade e que na medicina chamamos de sinais de alerta.

Se após uma picada de inseto houver surgimento rápido de:

  • Lesões de pele ou inchaços no rosto principalmente lábios e olhos (angioedema)
  • Falta de ar e dificuldade para respirar ou muita dor abdominal e vômitos. 

Isso pode ser uma reação alérgica de forte intensidade que chamamos de Anafilaxia. É emergência médica e por isso você deve procurar imediatamente um Pronto-socorro. 

A principal medida é prevenção, ou seja, evitar a picada de inseto com medidas como: 

  • Colocação de telas e mosquiteiros
  • Utilização de repelentes para passar na pele (sempre checar com seu pediatra se seu filho está liberado para o uso deles e quais podem ser utilizados)
  • Usar calças e roupas de manga comprida quando estiver em ambientes de maior exposição
  • Dedetização frequentes

CONTEÚDO PARA EMISSORAS DE RÁDIO: Nesta edição, você pode utilizar quatro áudios sobre o tema:

  1. Sintomas
  2. Emergência
  3. O que é
  4. Prevenção

Para saber mais, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda. 

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Fonte: Brasil 61

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