Síndrome respiratória aguda grave volta a crescer no País

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertam que, na maioria dos estados brasileiros, os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) retomam a tendência de crescimento ou se estabilizam em patamares elevados. A análise consta no boletim semanal InfoGripe, divulgado na sexta-feira (4) pela Fundação.

A incidência de SRAG é considerada uma métrica para acompanhar a pandemia porque a Covid-19 é a causa de 96% dos casos da síndrome que foram atribuídos a uma infecção viral e submetidos a testes.

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A análise divulgada na sexta (4) é referente à semana de 23 a 29 de maio e revela agravamento na comparação com a semana anterior. A probabilidade de alta nos casos dos sintomas passa de 95% no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. O mesmo percentual foi constatado em quatro capitais: Curitiba, Goiânia, Natal e São Paulo. Apenas Belo Horizonte, Boa Vista, Recife e Rio de Janeiro são as capitais brasileiras que tendem a apresentar queda.



Fonte: Brasil 61

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